Quando falamos de recorrer ao cenário internacional para gerirmos investimentos e patrimônios, duas das principais soluções do mercado são a offshore e o trust. No entanto, ainda há alguns mitos que cercam as duas categorias, que muitas vezes podem gerar receios no momento da pessoa realizar movimentos financeiros no exterior. Além disso, ambas também são confundidas em determinados casos, mas possuem diferenças determinantes para as suas utilizações que merecem ser esclarecidas.
Traduzida livremente como “fora da costa”, a primeira opção é uma empresa constituída em país de tributação favorecida - os paraísos fiscais -, ou seja, distintos dos limites territoriais da sua matriz ou domicílio de seus responsáveis. Comumente, a estrutura mais utilizada para este tipo de companhia é conhecida como PIC (Private Investment Company...
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O melhor lugar é aquele que o STF desconhece ou fecha os olhos, como faz com os esquerdopatas.
ResponderExcluirPrecisa ver isso aí porque aqui, no Brasil, vai ser lambança total.
ResponderExcluirMelhor escolha: passaporte e cidadania.
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