O Estadão, autor da matéria, não fez qualquer contraditório, sequer com os advogados dos acusados.
Desde domingo, quando atos de vandalismo foram realizados em Brasília, o ministro Alexandre de Moraes decretou – além de prisões – o bloqueio de contas em redes sociais, inclusive de parlamentares, o cancelamento do passaporte de suposto líder dos protestos e a coleta de material biológico dos detidos.Outra medida adotada pelo ministro do STF foi o cancelamento do passaporte de Esdras Jonatas dos Santos, “investigado por liderar movimentos antidemocráticos”.Ele é o comerciante que obteve, na Justiça de Minas, autorização para voltar a acampar na frente do quartel de Belo Horizonte, desmontado pela prefeitura no início do mês.
As ordens constam do inquérito aberto, a pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR).
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https://www.youtube.com/watch?v=VGtB9B1lCsY
ResponderExcluirNão há mais Constituição e Leis no país, somente para a plebe, as "otoridade fasci nazis istas" fazem o que querem a revelia de qualquer senso de justiça, psicopatas sentem prazer "quase sexual" em subjugar suas vítimas.
ResponderExcluirTerceiro envolvido na preparação de um ataque a bomba em Brasília, em dezembro de ano passado, o jornalista cearense Wellington Macedo de Souza, de 47 anos, trabalhou com a senadora Damares Alves (Republicanos) no Ministério dos Direitos Humanos, no início do governo de Jair Bolsonaro. Ele era assessor da Secretaria Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente e ganhava um salário mensal de R$ 10 mil.
ResponderExcluirBando de canalhas bolsoptas lobotomizados.
cadeia é pouco
Depois se queixam.
ResponderExcluirHá um histórico de rebelde sem causa mimada. A peroração pendular é constante.
Há poucos dias atrás eram como adolescentes contra o Presidente eleito pelo povo. Hoje passaram a tentar demonstrar que são neutros. Amanhã, ao perder clientes e anunciantes, serão pseudo neutros, escandalosamente MORNOS. Logo sofrerão cochinações do popular Napoleon e investidas amorais. Ou reduzirão demasiado ou passarão a ser o Izvestia local (Pravda é o funesto do centro da cidade).
Triste sina ideológica.