O método é recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e pelo Centro para o Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos.
O município de Rondinha, no noroeste do Estado, foi escolhido para a realização de um projeto-piloto que vai testar a eficácia da borrifação residual intradomiciliar (BRI) contra o Aedes aegypti, mosquito transmissor do vírus da dengue, da zika e da chikungunya. A BRI, que reduziu em 96% os casos de dengue nos países onde é utilizada, também ajuda no combate a outras arboviroses. No Norte do Brasil, ela é usada no combate à malária.
A BRI consiste na aplicação de inseticida com poder residual capaz de eliminar os mosquitos que pousam sobre móveis, paredes ou outras superfícies. Estudos realizados em outros países demonstraram que, após uma única aplicação, há uma redução sensível no número de casos de doenças transmitidas pelo Aedes ao longo dos meses.
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