Crônica de sexta, Vitor Bertini - Bodas de prata

– Minha filha, vou publicar um bloque.

– Ai, meu Deus. 

Dona Gabriela era separada, funcionária pública aposentada e mãe da Bea. Tinha um apartamento na cidade, uma casa na praia, um automóvel quatro portas, três cachorros, uma disposição infinita e um telefone celular.

– Mãe, não é bloque, é blog.

– Que seja. A Irene vai me ajudar.

Bea, a arquiteta Beatriz, era a única filha do casamento entre dona Gabriela e seu Moacir - de quem a filha quase não tinha notícias. Nunca brigaram, a Bea e o pai. Só não se falavam.

CLIQUE AQUI para ler mais.

Um comentário:

Prezado leitor: o seu comentário é de sua exclusiva responsabilidade, conforme dispõe o Marco Civil da Internet. O fato de ser utilizado o anonimato, não o exime de responsabilidade, porque a qualquer momento seu IP pode ser levantado judicialmente e a identidade do autor surgirá de maneira clara. O editor apenas disponibiliza sua via, sua estrada, para que o leitor utilize-a, mas não tem qualquer responsabilidade em relação aos conteúdos aqui disponibilizados.

https://api.clevernt.com/e46a5348-350f-11ee-9cb4-cabfa2a5a2de/https://api.clevernt.com/e46a5348-350f-11ee-9cb4-cabfa2a5a2de/