Assisti o vídeo e depois li o discurso do gen. Tomás Ribeiro Paiva, novo comandante do Exército.
Destaquei para comentar:
- Nós vamos continuar íntegros, respeitosos, coesos e garantindo a nossa democracia. Porque democracia pressupõe liberdade, garantias individuais, políticas públicas e também é o regime do povo, alternância de poder. E, voto é quando a gente vota, tem de respeitar o resultado da urna.
(...)
Onde estava o novo comandante do Exército quando seu superior hierárquico atendeu o convite - faz de conta - do TSE para acompanhar ou examinar as urnas apontadas de violações ou fraudes, dentro e fora do país.
CLIQU,E AQUI para ler mais.
Exército: braço curto. Mão cheia de 9 dedos. Fecha logo essa INUTILIDADE!
ResponderExcluirBueno, essa história de respeitar-se o resultado das urnas é para bom dormir, General de merda.... Capacho dos comunistas....Todos sabem que as eleições foram fraudadas.... o bandido do Alexandre de Moraes, que é um baita criminoso, travestido de "adevogado", cometeu e comete, assim como seus pares crápulas no stf/tse, crimes de lesa-pátria....Esses criminosos têm que ser presos/julgados.... Por mim, seriam eliminados! Usaram de um artifício capenga para tornar o lacaio-mor elegível..... rsrsrsrs....
ResponderExcluir“Nós vamos continuar íntegros, respeitosos, coesos e garantindo a nossa democracia. Porque democracia pressupõe liberdade, garantias individuais, políticas públicas e também é o regime do povo, alternância de poder. E, voto é quando a gente vota, tem de respeitar o resultado da urna”.
ResponderExcluirÉ muito parecido com os manifestos da agência de inteligência do Estado de Israel. Tudo muito contraditório.
Coesos enquanto tem que expurgar (perseguir) os bolsonaristas (o povo), liberdade e garantias individuais enquanto há várias pessoas sendo perseguidas por lutar por liberdade e seus direitos individuais, uma alternância de poder roubada e francamente: "voto é quando a gente vota" é o mesmo que subir pra cima e descer pra baixo, ter que respeitar o resultado roubado é pra acabar.
Será que tem dedo da maçonaria nisso? As agências de inteligências temos a certeza.
A Democracia nazista dos parasitas, globalistas jamais será um regime do povo.
ALHOS E BUGALHOS
ResponderExcluirEm algum momento de nossa história, alguém disse que as Forças Armadas poderiam participar de nossa vida política, na sociedade civil. O papel das forças armadas é o de defender nosso país de uma agressão externa de uma nação hostil. Urnas eletrônicas, código fonte e assuntos correlatos é assunto de uma instituição que existe para esse fim: o TSE.
Alguém imagina um juiz do TSE fazendo inquirições ao Ministério da Defesa sobre a compra de tanques de guerra ou o código fonte do sistema de armas do caça Gripen?
Eu imagino!. É que o xandão não tem interesse nisso,mas, se tivesse, daria 24 horas para explicar.... e depois aplicava multa e bloqueio de bens!
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