Uma operação do Ministério Público do Rio Grande do Sul e do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO), deflagrada na manhã desta sexta-feira, resultou no cumprimento de cinco mandados de busca e apreensão em quatro endereços em Pelotas e em um estabelecimento comercial em Capão do Leão.
Um ex-diretor da Cooperativa Sul Rio Grandense de Laticínios (Cosulati), em liquidação, foi o principal alvo da ofensiva. O bloqueio dos imóveis soma R$ 60,7 milhões e decorre da investigação sobre supostos crimes de apropriação indébita, estelionato e lavagem de dinheiro em prejuízo.
O nome do ex-diretor não foi revelado.
Arnold Cooper Rech?
ResponderExcluirNo Brasil é corrupção por todos os lados e agora que conseguimos eleger um Presidente honesto eles (os adeptos da corrupção) querem nos roubar.
ResponderExcluirO MELHOR NEGÓCIO em cooperativas é ser presidente dela, o resto são esforçados trabalhadores recebendo migalhas, NESTE CASO nenhuma!!
ResponderExcluir"SÓ SE DESILUDE quem se ilude"!
Se forem levantar bem todos os presidentes das grande cooperativas do RGS ,vai faltar espaço nas cadeias, bem muita gente que não tinha nada alguns anos atráz e agora tem um patrimonio invejavel , e estão sempre na midia patrocinando programas das extrema direita, vale apena uma boa investigação.
ResponderExcluirSe não foi revelado, então votou no bozo.
ResponderExcluir