A Justiça Federal do Paraná anulou decisões absurdas do TCU (Tribunal de Contas da União) que levaram à condenação do ex-procurador e deputado eleito Deltan Dallagnol (Podemos-PR) a ressarcir os cofres públicos em R$ 2,8 milhões pelos gastos com diárias e passagens da então força-tarefa da operação Lava Jato. Ontem a noite, no programa "Oeste sem Filtro", Dallagnol atribuiu tudo a auma perseguição do ministro Bruno Dantas, relator da matéria no TCU. Bruno é afilhado político de Renan Calheiros e inimigo da Lava Jato. Veja:
Ministro amigo de Renan Calheiros é credenciamento para penitenciária.
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ResponderExcluirSERÁ QUE AS FFAA NÃO ESTÃO VENDO ?
POVO TOMANDO SOL/CHUVA NA FRENTE DE QUARTEL;
CAMINHONEIRO APANHANDO DA POLÍCIA NAS ESTRADAS;
SEM TERRA JÁ INVADINDO PROPRIEDADES E SEM MEDO;
JUDICIÁRIO CALANDO/CAÇANDO A VOZ DAS PESSOAS;
JUDICIÁRIO IMPEDINDO ATOS/DECRETOS DO PRESIDENTE;
ELEIÇÃO ROUBADA E POVO RIDICULARIZADO PELA ESQUERDA;
TRAFICANTES RECEBENDO TREINAMENTO DE GUERRILHA;
GENTE IDOSA INFARTANDO E ADOECENDO PELA POLÍTICA;
BRASIL JÁ SENDO $AQUEADO POR QUEM "PRETENDE" TOMAR POSSE;
PAÍS JÁ A BEIRA DA GUERRA CIVIL !!!
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Mais uma derrota para o corrupto Renan Calheiros e sua quadrilha, que num jantar em homenagem ao ladrão tiraram foto ao lado do elemento. Aquele jantar em que um advogado disse: se o crime aconteceu, de que adianta punir?
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