Levantamento da Fundação Seade, órgão do governo paulista, que é o Estado que melhor trata do assunto, mostra que a mortalidade por Aids caiu, na região, 78% desde 1995, ano do pico de mortes pela doença. Na década de 1990 foram 7.739 mortes, sendo 5.850 homens. Em 2021, foram 1.719 mortes, sendo 1.237 entre a população masculina. A taxa de mortalidade era de 22,9 óbitos por 100 mil habitantes em 1995; 7,6 em 2010; e chegou a 3,8 em 2021.No início dos anos 90, quase 90% das vítimas eram pessoas com menos de 44 anos. Ao longo do tempo, com a novos tratamentos e melhoria da qualidade de vida, esse percentual foi se alterando. No ano passado, as pessoas com mais de 45 anos responderam por quase 60% das mortes. A idade média ao morrer ampliou-se gradativamente, em 2021, chegou a 49 anos para elas e 47 para eles.
A divulgação dos números marcam o Dia Mundial de Luta contra a Aids, celebrado hoje, dia 1º de dezembro.
Essa doença é outra invenção dos parasitas.
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ResponderExcluirGAMBÁ + KOJAK = BRAZUELA
TODO PODER EMANA DO POVO
ATÉ 31 DE DEZEMBRO É PORTA DE QUARTEL !
CUIDADO BRASIL,
SE O GAMBÁ SENTAR NA CADEIRA
ELE VAI TIRAR O ART 142 DA CONSTITUIÇÃO,
VAI TRANSFORMAR O EXÉRCITO BRASILEIRO
EM GUARDA NACIONAL E RETIRAR
QUALQUER POSSIBILIDADE DE
MANIFESTAÇÃO POR PARTE DE VOCÊ: POVO !
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Não é necessário lutar CONTRA a AIDS. Basta NÃO lutar a FAVOR!
ResponderExcluirAcho que a prevenção é mais eficaz do que a luta.
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