Em visita à Ribeirão Pires neste sábado, o presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, reforçou que vai entregar um relatório na próxima semana com informações que questionam a transparência das urnas eletrônicas fabricadas anteriormente ao ano de 2020. O político aponta problemas com número de identificação do patrimônio. Apesar dos questionamentos, o político nega que quer pedir para anular a eleição de outubro.
Valdemar alega que uma auditoria contratada pela legenda aponta que as urnas eletrônicas de modelo antigo contam com um mesmo código para identificação como patrimônio. Na visão do político tal situação impede a auditoria do resultado. Neto culpou os servidores do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) e afirmou que os ministros da Corte Eleitoral não têm conhecimento do assunto.
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Imagina se o Tio Fester vai dar bola, vai mandar para a lata de lixo na mesma hora, dando risadas e dizendo "perderam, manés!".
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ResponderExcluirA NAÇÃO É NOSSA !!! QUE O EXÉRCITO ENTRE RASGANDO !!!
ATÉ QUANDO ESSE "GAROTO DE MANDADOS" DO MARCOLA VAI ENQUADRAR AS
AUTORIDADES DECENTES DO BRASIL ?
QUEM MANDA MAIS NO BRASIL ? AS FFAA OU O
PCC (Primeiro Careca da Capital) ?
ATÉ QUANDO A "VERA VERÃO DO STF" VAI POSAR
DE DITADOR DA TOGA ?
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Que balde de agua fria. Valdemar inocentando o XANDÃO e STF e jogando a culpa nos funcionários do TSE. Todos funcionários alto escalão, concursados, quase todos Bolsonaristas. A montanha pariu um rato.
ResponderExcluirCódigo de patrimônio. Aquela etiqueta que identifica os equipamentos nos órgãos públicos. Fala sério. Nada da eleição é controlado por aquele adesivo. Tudo é controlado pelo programa que é inserido na urna. Este é identificável, tem o nome dos mesários, as impressões digitais, senhas, quem pode votar naquela seção...
ResponderExcluirMais uma bobagem de ultima hora. Vinte anos e agora descobriram que o numero de patrimônio tem importância.
ResponderExcluirValdemar,comprovado ladrão,sócio de Bolsonaro,agora vestiu roupagem de vestal da virgindade,engarupado nessa ficção golpista,pretende anular eleição legítima,examinada,fiscalizada,verificada,inclusive pelas FFAA.
ResponderExcluirAtitude própria de ladrão feroz,sem a menor ética,assunto que desconhece,e agora será patrão de Bozo,com salário,13º,moradia,e talvez também,comida.
Tudo isto disponível e publico para todos partidos, especialistas, Forças Armadas e agora vem uma criatura dizer que tem provas de que a terra é plana.
ResponderExcluirAntes da Eleição
12 meses antes: Abertura do código fonte
11 meses antes: Teste Públicos de Segurança (TPS)
6 meses antes: Teste de Confirmação do TPS
2 meses antes: Cerimônia de Assinatura Digital e Lacração dos Sistemas
1 mês antes: Cerimônia de Geração de Mídias
1 mês antes: Cerimônia de Preparação de Urna
Véspera: Verificação dos sistemas eleitorais instalados no TSE e dos destinados à transmissão dos BUs
No dia da Eleição
Auditoria de funcionamento das urnas eletrônicas (teste de integridade)
Teste de autenticidade dos sistemas eleitorais
Zerésima
Registro Digital do Voto (RDV)
Boletim de Urna (BU)
Boletim na mão (aplicativo com todos os boletins de urna)
Milhares de urnas que não são modelo 2020. Ou seja que não podem ser auditadas pois não tem um número de identificação único. Simples e cristalino.
ExcluirIVL? me poupe
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ResponderExcluirA NAÇÃO É NOSSA !!! QUE O EXÉRCITO ENTRE RASGANDO !!!
ATÉ QUANDO ESSE "GAROTO DE MANDADOS" DO MARCOLA VAI ENQUADRAR AS
AUTORIDADES DECENTES DO BRASIL ?
QUEM MANDA MAIS NO BRASIL ? AS FFAA OU O
PCC (Primeiro Careca da Capital) ?
ATÉ QUANDO A "VERA VERÃO DO STF" VAI POSAR
DE DITADOR DA TOGA ?
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Quer dizer que aquela etiqueta(plaquinha) colada nos equipamentos, que pode ser arrancada de um equipamento e colada em outro é o que daria segurança as eleições. Este povo só não passa mais vergonha porque tem um monte de fanático cego. Dá para manter o gado motivado por mais uns dias.
ResponderExcluirSe os militontos ja vieram aqui defender com unhas e dentes a urna e a plaquinha é porque tem caroço nesse ângulo...
ExcluirSó mais 72 horas, patriota!
ResponderExcluirSó faltou dizer que na urna eletrônica faltou a tecla 22.
ResponderExcluirA QUESTÃO É RODAR OS CÓDIGO FONTE DAS URNAS FRAUDADAS !!!
ResponderExcluirPARA ISSO BASTA COLOCAR UMA ARMA NA CABEÇA DOS FRAUDADORES PARA TER ACESSO...
E COMPROVAR A FRAUDE. SIMPLES ASSIM !!!
Argumentos de merda. Esse corrupto do centrão deve até ter acertado os termos da petição de bosta com o Xandão ladrão. Tudo corrupto. Tudo acertado.
ResponderExcluirNÃO VÃO ENGANAR O POVO NÃO. VAMOS ATÉ A VITÓRIA FINAL !
O LADRÃO NÃO VOLTA MAIS !
Assim não dá Políbio.
ResponderExcluirFala sério...........
Aí já é piada.
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ResponderExcluirA VERA VERÃO DO STF NÃO VERÁ
O NOVE DEDOS SUBIR A RAMPA !!!
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*****Xandão (Vera Verão do STF)*****
ResponderExcluirLULA LADRÃO,
ROUBOU A ELEIÇÃO,
PAROU A NAÇÃO,
ATIÇOU O XANDÃO,
ENGATILHOU O CANHÃO,
E QUEM VAI VENCER
É O POVÃO !!!
O joãozinho do almoxarifado teve preguiça de abrir ficha patrimonial individual e colar uma etiqueta com este numero nas urnas. É esta a fraude???? Nem os maiores especialistas da Forças Armadas conseguiram encontrar este golpe "altamente especializado". Hacker do mundo todo tentando encontrar a fraude, fazendo cálculos matemáticos, curvas, gráficos, evolução da apuração e o problema é na etiqueta que vem colada na urna.É muita bobagem.
ResponderExcluirURGENTE
ResponderExcluirJuiz nega conversa com Valdemar sobre irregularidades nas urnas:
20.11.22 - O Antagonista
No sábado, o presidente do PL disse que Sandro Nunes Vieira ajudou seu partido no relatório sobre problemas nos equipamentos
O ex-juiz do TSE Sandro Nunes Vieira negou ter se reunido com o presidente do PL, Valdemar Costa Neto (foto), para tratar de supostas irregularidades nas urnas eletrônicas.
Em vídeo divulgado no sábado, Valdemar afirmou ter se encontrado com Nunes Vieira e que ele estaria ajudando seu partido num relatório sobre as urnas.
“Nunca tive contato pessoal com o Presidente do Partido Liberal. Como Juiz, não emito opiniões públicas ou juízos de valor sobre processos de conotação política”, afirmou em nota.
Ainda de acordo com o juiz, o único contato com o PL foi por meio do engenheiro Carlos Rocha, presidente do Instituto Voto Legal (IVL), no início de agosto.