Quando a expressão “atos antidemocráticos” virou feijão com arroz do discurso político “progressista”, abençoado pela mídia amiga, julguei instrutivo a mim mesmo listar atos antidemocráticos sem aspas que venho observando aqui da pequena cápsula de trabalho de onde escrevo. A lista vai assim:
Primeiro – a função contramajoritária
Em 2019, em meio a um tratamento rigoroso e invasivo, opondo-se às iniciativas do governo recém-empossado, ministros do STF se declararam no exercício de uma função contramajoritária e passaram a agir como se fossem oposição a um governo recém-instalado.
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texto que serviria facilmente como modelo para uma declaração do Estado Maior na busca pela restituição da lei, da ordem, da democracia e da liberdade...
ResponderExcluiresta tudo ai...
talvez ate falte mais alguns pequenos horrores que foram impostos ao povo brasileiro nesses ultimos 4 anos, especialmente no periodo eleitoral...
foi uma das coisas mais selvagens que eu ja vi partindo de instituições...
se houve algum limite um dia, esse foi cruzado, espancado, arrebentado e deixado agonizante na beira da estrada...
Perfeito só Deus,o presidente Bolsonaro ou foi até onde deixaram ele ir ou reolveu seguir o caminho da retidão até demais,ele cedeu muita coisa ao STF e coisas ao meu ver que feriam a constituição se é que ela serve para algo,não deveria ter aceitado as regras que foram impostas para a eleição deste ano,agora esta nas mãos dele ou chuta o Balde ou vai acabar indo para a lata de lixo da historia. Eu não tenho vocação para politica,mas pelos meus conhecimentos historicos aquele que tem,tem de saber usar e aguentar as consequências.Nas minhas leituras da Biblia eu gosto muito do velho testamento é o que Israel tem tido em pratica para poder existir no meio de vizinhança hostil,olho por olho,dente por dente,ou se estirpa o mal ou ele contamina os demais.
ResponderExcluirExatamente…
ResponderExcluirNa Folha de São Paulo:
“Atos antidemocráticos”
Cuco…cuco…cuco…
“Atos antidemocráticos”
Cuco…cuco…cuco…
“Atos antidemocráticos”
Cuco…cuco…cuco…
Bom, lá tem uma jornalista que disse que bebe porque está calor, porque o Brasil de Bolsonaro a obriga a beber…
Deve ser ela, de cara cheia, escrevendo as matérias.
Não que as justificativas valham, pra boca-de-litro tudo é motivo.
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ResponderExcluirQUEBRA TUDO, GENERAL !!!!
GENERAIS, O CÓDIGO FONTE JÁ FOI QUEBRADO...
FALTA QUEBRAR OS MINISTROS RESPONSÁVEIS PELA FRAUDE !
QUEBRA TUDO, GENERAL !
O POVO ESTÁ ESPERANDO TAMBÉM OS DOIS POLÍTICOS QUE
COMANDARAM A AÇÃO DO ADÉLIO JUNTO C/ A FACÇÃO CRIMINOSA !
O TEMPO URGE ...
QUEBRA O CÓDIGO FONTE DO RABO DO MORAES ... O POVO AGUARDA !
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ResponderExcluirSRS OFICIAIS GENERAIS DAS FFAA:
A COISA ESTÁ ESCANCARADA...
QUANDO UMA PESSOA DE BEM É ROUBADA NA RUA,
O LADRÃO DIZ COM O 38 EM PUNHO: "PERDEU, MANÉ !"
POIS BEM, FOI O QUE BARROSO ACABA DE RESPONDER PARA
UM PATRIOTA LÁ EM NOS ESTADOS UNIDOS:
"PERDEU, MANÉ ! NÃO AMOLA !"
ELE (e nós também) SABE QUE ROUBOU A ELEIÇÃO !!!
É A 2ª VEZ QUE ELE SE TRAI ! A PRIMEIRA OS SRS
SE LEMBRAM: " ELEIÇÃO NÃO SE GANHA, SE TOMA !
TÁ GRAVANDO ? "
O POVO AGUARDA COM GARRA !!! BRASIL !!!
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""PERDEU MANÉ ! NÃO AMOLA !""
ResponderExcluirBARROSO SABE QUE ROUBOU A ELEIÇÃO !
"" ELEIÇÃO NÃO SE GANHA, SE TOMA ! ""
URGENTE
ResponderExcluirExército quer auditar urnas, mas não detecta fraude 'esdrúxula' em seu sistema de controle de munição:
Desvio de munição só foi percebido porque investigadores da polícia civil solicitaram dados do sistema de controle de venda e estoque de munições do Exército, o Sicovem
14 nov 2022
247 - Enquanto as Forças Armadas desvia de suas funções para atender as caprichos de Jair Bolsonaro e lançar factoides contra o sistema eleitoral brasileiro e as urnas eletrônicas, uma suposta organização criminosa liderada por irmãos gêmeos do Maranhão, acusada de despejar cerca de 60 toneladas de munição no mercado ilegal do Brasil, conseguiu agir graças a falha primária no sistema de controle de venda e estoque de munições do Exército, o Sicovem.
De acordo com reportagem da Folha de S. Paulo, uma investigação da Polícia Civil e da Promotoria do Maranhão, aponta que membros de uma organização introduziram por mais de um ano, de novembro de 2020 a março de 2022, informações falsas no sistema do Exército, que não foram percebidas pelos militares.
Somente quando investigadores da polícia civil solicitaram tais dados é que os militares perceberam.
Ainda segundo investigadores, a fraude não foi detectada mesmo sendo bastante primária e facilmente perceptível para qualquer leigo. Relatório policial classificou as irregularidades como "esdrúxulas".
O método consistia no uso de um mesmo número de Craf (Certificado de Registro de Arma de Fogo) para várias vendas de munições, lançadas a uma série de nomes possivelmente falsos. Só no exemplo anexado ao inquérito, em 17 de janeiro de 2021, os supostos integrantes do grupo lançaram vendas para 20 pessoas, com nomes diferentes, mas todas com o mesmo Craf e, também, com idêntico número de nota fiscal.