A revista Exame confirmou ter suspendido a contratação de pesquisas para o 2º turno das eleições presidenciais com o Instituto Ideia.
Segundo a empresa, parte do grupo BTG, trata-se de uma “decisão editorial” para publicar “todas as pesquisas de intenção de voto para Presidência” registradas no TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
O fato é que a Ideia, como a maioria das empresas de pesquisa, forçaram a barra em favor de Lula.
O povo não aguenta mais conviver com as mentiradas dessas pesquisas que não tem nenhuma lógica.
ResponderExcluirO estranho é que o BTG, assim como todos os bancos e empresas semelhantes ao BTG, são totalmente lulistas, são exatamente daquela turma que vai para Paris e ficam na frente dos restaurantes e boates mais chiques e careiras fazendo arruaças para chamar a tenção e mostrar que são brasileiros ricos lulistas que chegam a amarrar nas cabeças as toalhinhas dos garçons todos maravilhados com as gorjetas e traquinagens daqueles brasileiros ricos e tão descompromissados! Provavelmente, isto é o que pode ter acontecido, disseram não mais querer participar de alguma quadrilha que, junto com o STF, TSE e TCU, continuam a enganar e a induzir o povo pra votar num ladrão, dado o povo, frente as enormes quantidades de votos que os institutos apontam para o Lula, achar que não devem perder o voto votando no Bolsonaro, o perdedor que eles apontam, ou seja, as pesquisas são compradas para indicar um vencedor, qual seja, o corno chupão - a garganta infeccionada clatamente já isso comprova, segundo qualquer médico que se consulte - e ladrão do Lula! Simples assim!
ResponderExcluirIsso é uma vergonha! Chega dessas pesquisas mentirosas.
ResponderExcluirAmoêdo declara voto em Lula:
ResponderExcluir15.10.22 -DCM
Para o fundador do Novo, o presidente Jair Bolsonaro "apresenta um risco substancialmente maior" que o petista
João Amoêdo (foto), fundador do partido Novo, declarou voto em Lula neste segundo turno das eleições presidenciais. Ele disse à Folha:
“Os fatos, a história recente e o resultado do 1º turno, que fortaleceram a base de apoio de Bolsonaro, me levam à conclusão de que o atual presidente apresenta um risco substancialmente maior.”
Em 2018, Amoêdo declarou voto a Jair Bolsonaro no segundo turno. Neste ano, ele havia sinalizado que anularia o voto.
Ao desistir do voto nulo, ele citou a recente declaração do presidente sobre mudar a composição do STF. A proposta foi comparada a medidas de Hugo Chávez, na Venezuela.
URGENTE
ResponderExcluirCármen proíbe Bolsonaro de veicular propaganda que diz que Lula defende aborto:
Na propaganda, a locutora afirma que “Lula quer mudar a lei e incentivar a mãe a matar o próprio filho no seu próprio ventre”
15/10/2022 - CNN
A ministra do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Cármen Lúcia, determinou neste sábado (15) a suspensão de uma propaganda do presidente Jair Bolsonaro (PL) que diz que o também candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) defende a ampliação da lei do aborto no Brasil. A ministra também proibiu que o material seja divulgado por qualquer meio de propaganda eleitoral.
Na propaganda, a locutora afirma que “Lula quer mudar a lei e incentivar a mãe a matar o próprio filho no seu próprio ventre”. A propaganda de Bolsonaro foi divulgada na TV nesta sexta-feira (14).
“As publicidades não são críticas políticas ou legítima manifestação de pensamento. O que se tem é a veiculação de desinformação, mensagem distorcida e ofensiva à honra e à imagem de candidato à Presidência da República, o que pode conduzir, em alguma medida, à repercussão ou interferência negativa no pleito”, afirmou a ministra.
Para a ministra, a propaganda apresenta conteúdo produzido para desinformar e tisnar a honra do candidato Lula, o que constitui propaganda eleitoral negativa, o que não é aceito no sistema jurídico vigente.
“A afirmação não corresponde a dados verídicos nem comprovados, não havendo comprovação de que o candidato Luiz Inácio Lula da Silva tenha declarado, prometido ou apresentado projeto de governo no sentido de promover a alteração da lei que cuida do tema do aborto”, afirmou a ministra, em sua decisão.
“O sistema jurídico brasileiro não autoriza o exercício ilimitado de direitos, incluídos os fundamentais, como o direito à livre manifestação do pensamento”, disse a ministra.
Na semana passada, Lula declarou ser contrário ao aborto durante o horário eleitoral na TV. Na ação apresentada ao TSE, a equipe jurídica de Lula afirma que houve uma “descontextualização” da fala do ex-presidente e que não houve menção a mudar a lei.
PS: Toma vagabundo espalhador de Fake News.....
Uma má ideia deve ser mudada. Os tiranos e estúpidos insistem sempre com a mesma péssima ideia.
ResponderExcluirSe uma empresa contrata um instituto de pesquisa e esse instituto fornece dados fraudados deveria cancelar qualquer outro contrato.
ResponderExcluirA fraude cometida por esses institutos foi alevosa e premeditada. Todos "erraram" a favor do Lula.
A própria Paraná pesquisa sempre coloca o Lula no limite máximo e Bolsonaro no limite mínimo.
No Paraná o candidato a senador Martins perdeu a eleição por manipulação criminosa de resultados de pesquisa.
Em São Paulo, o Márcio França levava mais de 15 pontos de vantagem sobre o Marcos Pontes e perdeu feio.