Crônica de Vitor Besrtini - Solo do Brasil, outubro de 2022.

Me pediram pra deixar de lado toda a mesura, pra só trazer alegrias e não falar de censura. 

E mais, prometeram que se eu escrevesse feliz, agradava com certeza. 

Eu que não posso enganar, misturo tudo o que vivo. Escrevo sem competidor, partindo da natureza do lugar onde nasci. Faço versos com clareza, à rima, belo e tristeza. Não separo dor de amor. Deixo claro que a firmeza de meu verso vem da certeza que tenho, de que o poder que cresce sobre a censura e faz do medo riqueza, foi quem me fez escritor.

CLIQUE AQUI para ler esta e outras crônicas do escritor gaúcho Vitor Bertini, que costuma escrever para publicações às sextas-feiras. O editor falou há pouco com Vitor, que explicou que sua crônica de hoje tem tudo a ver com as eleições deste domingo.

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