A Copa do Mundo, que ocorre excepcionalmente entre os meses de novembro e dezembro, deve aquecer as vendas do setor varejista.
De acordo com o balanço realizado pela FCDLESP (Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Estado de São Paulo), com a participação das principais CDLs do estado, o varejo paulista terá um aumento de 12% no fluxo de vendas no período do mundial. A boa expectativa está ligada ao crescimento do varejo, que demonstrou índices positivos no balanço semestral da entidade, apontando um aumento de 24,8% no primeiro semestre de 2022, quando comparado ao mesmo período do ano passado.
De acordo com a FCDLESP, o setor de vestuário e calçados deve ser o maior beneficiado no período da Copa, seguido do setor de eletrônicos
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ResponderExcluirEx-ministro de Bolsonaro, Weintraub diz que bolsonarismo "é uma farsa" e "tem de acabar"
Abraham Weintraub disse, ainda, que não irá votar em Jair Bolsonaro para presidente e nem em Tarcísio de Freitas para o governo de São Paulo: vai anular o voto
15 set 2022
247 - Candidato a deputado federal por São Paulo, Abraham Weintraub (PMB), que foi um dos mais ferrenhos defensores do governo Jair Bolsonaro (PL) no período em que esteve à frente do Ministério da Educação, disse que o bolsonarismo é uma “farsa” e “precisa acabar”.
"O bolsonarismo é uma farsa, é uma pirâmide, e vai ser desmontado. O bolsonarismo, para mim, tem de acabar”, afirmou Weintraub, de acordo com a coluna do jornalista Lauro Jardim, de O Globo.
A mudança de posição de Weintraub aconteceu após o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL) usar um vídeo para criticar a agressão do deputado estadual bolsonarista Douglas Garcia (Republicanos) agredir a jornalista Vera Magalhães durante um debate na terça-feira (13). No vídeo, Eduardo acusa Weintraub de ser próximo de Douglas Garcia.
Ao tomar conhecimento do fato, o ex-ministro, que vinha afirmando que votaria em Bolsonaro para a Presidência da República e também ex-ministro Tarcísio de Freitas (Republicanos), escalado pelo Planalto para disputar o governo de São Paulo, anunciou que irá anular o voto nos dois cargos.
Com a vitória de Bolsonaro as vendas em relação à copa e mesmo a de natal será uma das melhores de todos os tempos.
ResponderExcluirÉ, meu neto já tá me pedindo dinheiro pra completar o álbum de figurinhas.
ResponderExcluirEnquanto isso......................................
ResponderExcluirGoverno Bolsonaro corta em 95% o dinheiro para moradias populares:
A diminuição do valor está na proposta do orçamento de 2023 enviada pelo Ministério da Economia ao Congresso
15 set 2022
247 - O dinheiro para investimentos em moradias populares no próximo ano será de R$ 34,1 milhões para o programa Casa Verde e Amarela, valor 95% menor do que os R$ 665,1 milhões previstos para a política habitacional em 2022 no Brasil. Os mais de 34 milhões foram colocados na proposta do Orçamento de 2023 enviada pelo Ministério da Economia ao Congresso Nacional no fim de agosto, segundo informações publicadas nesta quinta-feira (15) pelo portal G1.
A Fundação João Pinheiro (FJP) informou que o déficit de moradias estava em 5.876.699 em 2019 no País. A FJP é uma instituição de pesquisa e ensino em Belo Horizonte (MG) e foi criada em 1969.
O Ministério da Economia admitiu que "os recursos previstos ficaram aquém da necessidade e da vontade do Governo Federal". A pasta disse apenas que a definição do valor final caberá ao Congresso Nacional, durante a votação do orçamento.
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ResponderExcluirCom medo de vitória de Lula, Bolsonaro diz que pode recompor valores do Farmácia Popular que ele mesmo cortou:
Em campanha eleitoral, Jair Bolsonaro afirma que pode reverter medida impopular que seu governo propôs
15 set 2022
247 - Em campanha eleitoral, desesperado pelas pesquisas que continuam apontando a vitória do ex-presidente Lula (PT) nas eleições deste ano, Jair Bolsonaro (PL) afirmou que pode reverter o corte que seu governo fez de 50% das verbas da Farmácia Popular que consta na proposta de Orçamento para 2023 enviada ao Congresso.
"Temos recursos porque não roubamos, tem dinheiro sobrando para atender a tudo isso. E será refeito agora pelo parlamento brasileiro e, se não for possível, nós acertaremos essa questão ano que vem", afirmou em entrevista à CNN divulgada nesta quinta-feira, 15.
Segundo ele, "ninguém precisa ficar preocupado”, pois jamais abandonaria os "mais humildes na busca de um remédio na Farmácia Popular".
Antes do desespero, o governo Bolsonaro cortou ao menos 50% no Farmácia Popular e também no programa Mais Médicos e na saúde indígena.
Só se for as vendas no Varejo em Dubai
ResponderExcluirEnquanto isso.....................................
ResponderExcluirGoverno Bolsonaro não reajusta valor da merenda escolar e crianças são obrigadas a dividir até ovo nas escolas:
Último reajuste, aprovado pelo Congresso em agosto deste ano, foi vetado por Bolsonaro sob a alegação de que isso poderia estourar o teto de gastos
16 set 2022
247 - Com as verbas federais destinadas à merenda escolar congeladas há cinco anos, crianças estão recebendo carimbos para não repetir o prato, dividindo um ovo para até quatro pessoas, além de sofrer com a falta de itens básicos, como carne e arroz.
O último reajuste, aprovado pelo Congresso em agosto deste ano, foi vetado pelo governo Jair Bolsonaro (PL) sob a alegação de que isso poderia estourar o teto de gastos e afetar outros programas sociais. O Projeto de Lei Orçamentária enviado ao Congresso também não prevê reajuste para o exercício de 2023.
De acordo com o jornal O Estado de S. Paulo, os gestores municipais alegam que a defasagem do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae), de responsabilidade do governo federal, tem elevado os custos municipais, uma vez que a inflação da cesta básica, que inclui feijão e verduras, registrou alta de 26,75% entre maio de 2021 e maio deste ano.
O Pnae atende 41 milhões de estudantes e o valor é repassado diretamente para Estados e municípios. O valor diário é de R$ 1,07 para as creches, R$ 0,53 para a pré-escola e de R$ 0,36 para o ensino fundamental e médio. O Ministério da Educação disse, em nota, que o programa alcança todos os alunos matriculados na rede pública e que o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) não possui autonomia para elevar os valores per capita que são repassados.