Modal Mais, 1o turno: Bolsonaro, 41,8%; Lula, 35,7%. Bolsonaro também vence no 2o turno.

A Bloomberg informou que o presidente Jair Bolsonaro passou de 43,8% das intenções e voto em pesquisa publicada em 1o de setembro,  para 45,9%, e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que tinha 45,3% caiu para 44,7%, segundo pesquisa Modalmais, feita em parceria com a Futura Inteligência.  

Para 1º turno, em cenário com 11 candidatos, Bolsonaro tem 41,8% das intenções de voto; enquanto Lula tem 35,7% 

o Ciro Gomes tem 7,7% e Simone Tebet 5,4%.

A pesquisa foi feita entre os dias 5-6/set., com 2.000 entrevistas telefônicas. A margem de erro é de 2% para mais ou para menos.

29 comentários:

  1. Cuidado, editor. Auxiliar na divulgação de fake news pode levá-lo a receber visita da PF. Xandão tá aí pra isso.

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    1. Falou o lambe saco do STF

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    2. Fake news é Ipec e datafolha que elegeram a Dilma senadora em Minas e a Manoela prefeita de Porto Alegre. Vai dormir, mau-caráter amante de ladrão ex-presidiário.

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    3. Fakenews seria o lula reunir um milhão de pessoas na paulista!!!

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  2. A petralhada já está borrando as botas.

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  3. Hahahahahahahahaha, nem o Paraná Pesquisas teve coragem de mentir tanto...

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  4. O ex-presidiário ñ tem mais que 25% dos votos.

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  5. Isso é fake puro,essa pesquisa não tem um pingo de credibilidade e olha só o nome do Instituto kkkk acorda editor e cuidado com o xandão

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    1. Tu tá tão preocupado com o Xandao... deixa o editor divulgar a pesquisa. Ele deve conhecer as regras.

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  6. Pois então, Chê! Penso que o Capita já está reeleito, apesar dos vagabundos togados... e de outros canalhas encastelados no cn, imprensa sórdida....universidades (lixões morais)....

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  7. Ontem provou que fake news são pesquisas do Ipec e datafolha

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  8. O BANDIDO PETRALHA, PAGO PARA COMENTAR AQUI (17:36), SABE QUE É VERDADE !

    O CANDIDATO DELE, O LADRÃO DE 9 DEDOS, NÃO TEM VOTOS E NEM PODE IR AS RUAS !

    ESSES BANDIDOS CONTAM COM UMA FRAUDE, FEITA POR COMPARSAS ...

    É A ÚNICA CHANCE DO CACHACEIRO LADRÃO VOLTAR PARA ROUBAR !

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  9. Se a eleição for limpa Bolsonaro já ganhou. É o " óbvio ululante".

    Partindo da premissa de uma eleição correta, a questão que fica é ...

    Será que Bolsonaro supera Getúlio Vargas, que teve 48,73% em turno único ?

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  10. Foi uma VIDENTE que falou.

    A mesma VIDENTE voltou nervosa para corrigir:
    %
    BOLSONARO 55% lula menos de 10%

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  11. Amanhã a noite tem pesquisa datafolha ,só pra ir avisando o gado .

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    1. Segundo o DataFolha Dilma foi eleita senadora em MG e Manuela prefeita de Porto Alegre!!

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    2. Pesquisa comprada não tem credibilidade

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    3. Dia 02 tem eleição, do pra avisar os jumentos. Datafolha falou pra Dilma ir la sentar na cadeira dela no senado. Tem mandato ate 2026.

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  12. Os Pinóquios da vida, parece-me, começam a crescer o nariz....começam a se desdizer....Alguém já sugeriu: juntem todos os candidatos de oposição ao Bolsonaro e promovam ATOS Brasil à fora e veremos se conseguem manifestação parecida com a do 7 setembro.

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  13. AVISO PARA O PETRALHA DAS 20:51 !!!

    AQUI NÃO TEM OTÁRIOS NÃO !

    ENFIA O DATAFOLHA NO CÚ DO VEREADOR QUE TE DEU O CARGO DE CC !!

    kkkkkkkkk

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  14. Não acredito muito nisso, ainda estão ajustando. Quarenta e cinco (45) para 30 já seria mais realista.

    O Lula tem uns 30%, isso é fato, mas dificilmente tenha mais do que isso. Petralha vota em ladrão sem nenhum conflito ético e moral, mas voto útil petralha vai para o Ciro que tem mais chance do que o LUla.

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  15. J.R.Guzzo : Como já tinha acontecido no ano
    passado, o Sete de Setembro e o apoio a
    Bolsonaro, transformados numa coisa só,
    reuniram centenas de milhares de cidadãos
    em praça pública num ato político — e o
    atestado mais evidente disso foi a
    intensidade da sinfonia de lamentações na
    oposição. Se tivesse ido pouca gente,
    estariam em festa. Como foi gente demais,
    ficaram revoltados e foram reclamar com o
    juiz. O PT, os analistas políticos e a
    confederação de interesses que apoia a
    candidatura Lula tentaram, no começo,
    assustar a população com ameaças de que
    “os bolsonaristas” iriam provocar violências
    no dia Sete de Setembro; seria inseguro sair
    à rua. Também poderia ser “contra a lei”,
    advertiram outros — afinal era um ato
    “antidemocrático”, desses que o ministro
    Alexandre de Moras não gosta e mete a
    polícia em cima. A um certo momento,
    contaram até com o serviço de meteorologia
    — iria chover do dia Sete, e a manifestação
    seria um fracasso. Nada disso deu certo. As
    pessoas lotaram a rua num oceano de
    bandeiras e de verde amarelo, e o seu
    recado era óbvio: nós viemos aqui para
    dizer que vamos votar em Bolsonaro nas
    eleições do dia 2 de outubro. Pode haver
    alguma dúvida quanto a isso? Não, não
    pode — só nas análises dos formadores de
    opinião, mas não na vida real. A
    comemoração dos 200 anos da
    independência do Brasil foi um manifesto
    político, e a reação de Lula e do PT foi a de
    sempre — em vez de pensar a sério porque
    nunca conseguem levar o povo brasileiro à
    praça pública, e porque o seu inimigo
    consegue sempre, se perderam em lamúrias,
    conversas com advogados para criar
    desordem na “justiça eleitoral” e a exibição
    de despeito puro e simples. De um lado,
    numa ofensiva incompreensível, e
    possivelmente desesperada, do ponto de
    vista da racionalidade jurídica ou política,
    querem acusar Bolsonaro de uma porção de
    “crimes” por sua participação nas
    festividades do Dia da Independência. Não
    tem nexo. Ele é o presidente da República;
    tem, em primeiro lugar, a obrigação de
    comparecer. Não fez, na ocasião, um
    discurso de campanha eleitoral — nem
    entrou em pregação política contra o STF,
    que há três anos está em guerra contra ele.
    Do que estão reclamando, então? Tanto faz,
    na verdade, o que Bolsonaro tenha dito, ou
    não: o povo estava lá para mostrar, com ou
    sem discurso, que apoia a sua candidatura,
    e não há solução para isso. Lula, diante do
    que aconteceu no dia Sete, não disse nada
    de útil — resumiu-se a estar ausente, na
    festa em que se comemorou os 200 anos de
    independência do Brasil e fazer, depois, um
    lamento. Não explicou por que não saiu à
    rua; nunca explica por que não sai nas ruas
    do seu país, ele que se diz o maior homem
    do povo que o Brasil já teve em toda a sua
    história. Ficou na conversa de sempre —
    segundo disse no celular, vai devolver a
    “alegria” aos brasileiros, vai haver “comida
    na mesa”, o Brasil vai “voltar a ser
    independente” e mais do mesmo. O que
    significa esse palavrório todo? Centenas de
    milhares de cidadãos foram à praça pública
    apoiar o adversário de Lula nas eleições.
    Ninguém saiu para dizer que o apoia. É o
    saldo do dia Sete de Setembro.

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  16. J.R.Guzzo : Como já tinha acontecido no ano
    passado, o Sete de Setembro e o apoio a
    Bolsonaro, transformados numa coisa só,
    reuniram centenas de milhares de cidadãos
    em praça pública num ato político — e o
    atestado mais evidente disso foi a
    intensidade da sinfonia de lamentações na
    oposição. Se tivesse ido pouca gente,
    estariam em festa. Como foi gente demais,
    ficaram revoltados e foram reclamar com o
    juiz. O PT, os analistas políticos e a
    confederação de interesses que apoia a
    candidatura Lula tentaram, no começo,
    assustar a população com ameaças de que
    “os bolsonaristas” iriam provocar violências
    no dia Sete de Setembro; seria inseguro sair
    à rua. Também poderia ser “contra a lei”,
    advertiram outros — afinal era um ato
    “antidemocrático”, desses que o ministro
    Alexandre de Moras não gosta e mete a
    polícia em cima. A um certo momento,
    contaram até com o serviço de meteorologia
    — iria chover do dia Sete, e a manifestação
    seria um fracasso. Nada disso deu certo. As
    pessoas lotaram a rua num oceano de
    bandeiras e de verde amarelo, e o seu
    recado era óbvio: nós viemos aqui para
    dizer que vamos votar em Bolsonaro nas
    eleições do dia 2 de outubro. Pode haver
    alguma dúvida quanto a isso? Não, não
    pode — só nas análises dos formadores de
    opinião, mas não na vida real. A
    comemoração dos 200 anos da
    independência do Brasil foi um manifesto
    político, e a reação de Lula e do PT foi a de
    sempre — em vez de pensar a sério porque
    nunca conseguem levar o povo brasileiro à
    praça pública, e porque o seu inimigo
    consegue sempre, se perderam em lamúrias,
    conversas com advogados para criar
    desordem na “justiça eleitoral” e a exibição
    de despeito puro e simples. De um lado,
    numa ofensiva incompreensível, e
    possivelmente desesperada, do ponto de
    vista da racionalidade jurídica ou política,
    querem acusar Bolsonaro de uma porção de
    “crimes” por sua participação nas
    festividades do Dia da Independência. Não
    tem nexo. Ele é o presidente da República;
    tem, em primeiro lugar, a obrigação de
    comparecer. Não fez, na ocasião, um
    discurso de campanha eleitoral — nem
    entrou em pregação política contra o STF,
    que há três anos está em guerra contra ele.
    Do que estão reclamando, então? Tanto faz,
    na verdade, o que Bolsonaro tenha dito, ou
    não: o povo estava lá para mostrar, com ou
    sem discurso, que apoia a sua candidatura,
    e não há solução para isso. Lula, diante do
    que aconteceu no dia Sete, não disse nada
    de útil — resumiu-se a estar ausente, na
    festa em que se comemorou os 200 anos de
    independência do Brasil e fazer, depois, um
    lamento. Não explicou por que não saiu à
    rua; nunca explica por que não sai nas ruas
    do seu país, ele que se diz o maior homem
    do povo que o Brasil já teve em toda a sua
    história. Ficou na conversa de sempre —
    segundo disse no celular, vai devolver a
    “alegria” aos brasileiros, vai haver “comida
    na mesa”, o Brasil vai “voltar a ser
    independente” e mais do mesmo. O que
    significa esse palavrório todo? Centenas de
    milhares de cidadãos foram à praça pública
    apoiar o adversário de Lula nas eleições.
    Ninguém saiu para dizer que o apoia. É o
    saldo do dia Sete de Setembro.

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  17. Pesquisas data falha não servem nem como papel de gaiola.Apenas estão ajustando o que o povo já detectava a muito tempo, a diferença de Bolsonara para lula ainda é muito maior.O mesmo está ocorrendo em São Paulo, acredito que Haddad, o pior Prefeito de São Paulo, não vai nem para o segundo turno.

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  18. Políbio, tem que colocar prego na porta da lojinha das porcentagens.

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  19. Pela Modal Mais o bozo não perde uma

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  20. É bom que apareça uma pesquisa com o "inominável" na frente, assim a militancia lulopetista vai se desdobrar cada vez mais.

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  21. Anônimo Anônimo disse...
    Fake news é Ipec e datafolha que elegeram a Dilma senadora em Minas e a Manoela prefeita de Porto Alegre. Vai dormir, mau-caráter amante de ladrão ex-presidiário.

    8 de setembro de 2022 20:35

    xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

    Boa noticia, significa que o TSE não interfere em eleição.

    Mas Voltando para a MODAL MAIS FUTURA........................

    na eleição para Presidente de 2018, o resultado final em "votos válidos", segundo o TSE foram: Bolsonaro 39% contra 32% de Haddad, uma diferença de 7%

    Mas pela MODAL MAIS FUTURA os números foram: Bolsonaro 48% e Haddad 32%, diferença de 16%, "apenas" 11% a mais de discrepância a favor do bozo com relação a apuração oficial do TSE.

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