Governo Bolsonaro já entregou 370 mil títulos de propriedade rural. Isto é mais do que todos os governos anteriores juntos.

Desde 2019, o governo federal concedeu mais de 370 mil títulos de terra a famílias de agricultores brasileiros. A informação é do diretor de Programa do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Luis Rangel, entrevistado do programa A Voz do Brasil nesta quarta-feira. Isto é mais do que fizeram todos os governos anteriores somados.

17 comentários:

  1. Parabéns Presidente! 22

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  2. Para os amigos bolsonaristas, obviamente

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  3. Terras indígenas para latifundiários?

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  4. Eis mais um motivo pelo qual o povo o chama de Mito. É isso.

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  5. Mito é mito, simplesmente isso, fazer o que é preciso ser feito.

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  6. O #gaadoPTba covidiota Anônimo das 10:34 e 12:14 se faz de desentendido, pois esses títulos são para pequenos produtores ou antigos sem terra!!!

    É por isso que o tal hezérçito do Stredille não existe mais!!!

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  7. Tirou dos indios para dar para os latifundiários....

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  8. A petraiada PIRA !
    CHUPEM E CHOREM !
    O choro é LIVRE !
    KKKKKKKKKKKKKKKKK

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  9. PARECE QUE OS CÉUS QUEREM PRESENTEAR O BRASIL E DIZEM
    NO PROGRAMA

    "A VOZ DO BRASIL":

    "A VÓS DO BRASIL", ENVIAMOS BOLSONARO QUE ESTA MOSTRANDO MAIS QUE TODOS OS PRESIDENTES QUE JÁ PASSARAM.

    CONSERVEM BOLSONARO

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  10. E, aí petezada comunista corrupta o quê vão dizer?

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  11. O petralha aqui do blog (12:14) anda meio como barata tonta !

    Nem sabe mais o que dizer ...

    Esses títulos são todos para micro e pequenas propriedades !

    Gente que foi enganada pelo PT por décadas. Esperavam um trem que nunca passava !

    Assentados que pagavam aluguel para o MST, senão do nada vinha um foguinho ...

    OS TÍTULOS DE PROPRIEDADE SÃO PARA LIBERTAR AS PESSOAS DAS GARRAS DO COMUNISMO !

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  12. É o capitão do povo ...

    Que vai vencer de novo !!!

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  13. Política fundiária bolsonarista consiste na distribuição de títulos sem assistência rural, levando assentados a vender, barato, seus lotes a fazendeiros aliados.

    90% dos casos estão sendo entregues documentos de ocupação provisória chamados Contrato de Concessão de Uso (CCU), que apenas reconhece formalmente a condição de assentada que a família exerce. “Muita gente é enganada, e só descobre quando vai ao cartório de registro de imóveis e não consegue averbar o documento que o Incra entrega.

    o governo Bolsonaro quer distribuir títulos sem cumprir obrigações constitucionais. Entre elas, investimentos em áreas de assentamento para garantir condições de vida para as famílias assentadas, como acesso a moradia, saúde e educação, e crédito para produção e escoamento. Dessa maneira, sem condições de viver e produzir, o assentado acaba vendendo, barato, seu lote para os fazendeiros do entorno que, com a estratégia, estendem seu latifúndio pela região.

    Bolsonaro e os ruralistas querem desmontar a estrutura permitida hoje com a titulação coletiva a partir da CDRU. Nela, 10% do assentamento é área comum, 20% área de preservação ambiental e o restante ocupado pelas agrovilas individuais e lotes produtivos. Bolsonaro quer entregar os 10% aos municípios e 20% aos estados. Mas ao individualizar as famílias quebra a capacidade de produção.

    Em termos conceituais, acho correto que se faça isso [a titulação]. Mas o Diabo mora nos detalhes”, diz o ex-ministro Raul Jungmann, chefe da pasta de Política Fundiária sob FHC, afirmando que é preciso saber se os produtores já são autossuficientes e se há infraestrutura completa, entre outros pontos.

    “Pode ser uma alforria para o inferno, a depender do estágio de instalação. Há uma minoria de assentados em condições adequadas, jamais algo em torno de 340 mil famílias, tenho certeza de que não.”

    A Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão do Ministério Público lançou no ano passado um guia em que alerta para o risco da distribuição dos títulos de domínio.

    A incorporação de terras ao Programa Nacional de Reforma Agrária, que nos governos Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT) –1995 a 2010– somou quase 70 milhões de hectares, praticamente desapareceu, assim como o número de novas famílias assentadas.

    Já a entrega de títulos de propriedade provisórios ou definitivos observou um salto sob Temer, logo após a edição da lei 13.465/2017, que flexibilizou o processo de regularização fundiária, e virou uma febre sob Bolsonaro, que em três anos e três meses de governo entregou 337 mil títulos, um recorde.

    Há várias nuances por trás desses números, mas é possível definir contornos bastante claros. Em primeiro lugar, Bolsonaro colocou em prática, desde a posse, uma política agrária comandada por ruralistas e radicalmente oposta a movimentos sociais de luta pela terra.

    “Aos amigos tudo, aos inimigos a lei”
    Aqui jaz o mediocre e inepto Governo Bolsonaro
    falecido em 2022

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