Brasil terá inflação de 7,5% em 2022. Argentina registra 7,5% num único mês, julho.

O anúncio do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, que reduziu para 7,02% a estimativa oficial da inflação para 2022, coloca o Brasil quase meio ponto percentual abaixo da média mundial, que deve ficar em 7,5%, segundo dados do GlobalData, que acompanha os resultados mundiais em tempo real.

A Argentina registrou inflação de 7,5% na economia num único mês e não em um ano, como o Brasil. Foi no mês de julho.

 Os resultados da economia brasileira devem ser melhores até mesmo que dos Estados Unidos.

No acumulado de 2022, o Brasil já registra inflação inferior até que os Estados Unidos, cuja economia vive uma crise histórica sob Joe Biden.


7 comentários:

  1. E dizer que a Argentina é e sempre foi RICA …

    Tem algum xupa cabra 🐐…

    Cano furado vazando

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  2. MAS segundo a agência checada lupus, o BR está pior que a Argentina...é, publicaram isso, e depois, de horas no ar, emitiu uma notinha "erramos"...

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  3. MAS aqui só está DESPIORANDO. Na Argentina bolivariana está melhorando. É a lógica petralha.

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  4. Políbio, Crônica de uma Morte Anunciada, inflação de 7,5% em um mês equivale a 138,18% anualizada!!!!!!!!

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  5. Eu quero que esses castelhanos se lasquem! E que fique a esquerda lá por mais uns anos aí da, pra aprender bem!

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  6. E, um (a), idiota da folha achando que consegue enganar alguns incautos publica que o Brasil está com uma inflaçâo igual a da Argentina e ainda com um agravante...blá,bla´. Sem vergonha , jornaleco vagabundo.

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  7. Enquanto isso..............

    Bolsonaro amplia isenção de impostos para salários de pastores:

    Mesmo com perdão de dívidas em 2021, grupo de pastores midiáticos que apoiam Bolsonaro têm uma dívida bilionária em impostos que pode ser impactada pela medida.

    17/8/2022 - Fórum

    Buscando fidelizar um dos poucos nichos eleitorais onde lidera as pesquisas de intenção de votos, Jair Bolsonaro (PL) fez mais um afago nos evangélicos midiáticos e ampliou a isenção de impostos para a remuneração recebida pelas pastores.

    O ato foi assinado no dia 1º de agosto, faltando duas semanas para o início da campanha oficial, e é assinado pelo secretário especial da Receita, Julio Cesar Vieira Gomes, que é ligado a Flavio Bolsonaro (PL-RJ), que coordena a campanha eleitoral do pai.

    A isenção vai ao encontro das medidas já tomadas por Bolsonaro para beneficiar as igrejas evangélicas, principalmente as neopentecostais que pertencem a pastores midiáticos, que são as maiores devedoras de impostos e respondem a várias ações judiciais por isso.

    Pastor e deputado federal, Marco Feliciano (PL-SP) tem sido incumbido de propagar fake news no meio evangélico. A última delas diz exatamente sobre uma "perseguição" pela Receita Federal caso Lula (PT) seja eleito.

    "Se eles chegarem novamente ao poder não cometerão o que eles consideram 'os mesmos erros'. Vão aparelhar as Forças Armadas e o Itamaraty, emascular as polícias militares e perseguir a Igreja Evangélica", afirmou o parlamentar em nota para explicar a mentira propagada por ele de que as igrejas evangélicas serão fechadas em eventual governo petista.

    Entre janeiro de 2010 a fevereiro de 2017, 67.951 entidades se registraram na Receita Federal sob a rubrica de “organizações religiosas ou filosóficas”, uma média de 25 por dia.

    Em março de 2021, Bolsonaro sancionou dívidas tributárias de igrejas e templos que somam em torno de R$ 1,4 bilhão, mesmo com posição para veto emitida pelo Ministério da Economia.

    Mesmo com o perdão dessas dívidas, um grupo de 16 entidades religiosas deve R$ 1,6 bilhão em impostos, segundo a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional em levantamento realizado setembro do mesmo ano.

    Entre os devedores, está o pastor Valdemiro Santiago, da Igreja Mundial, que é próximo a Bolsonaro e chegou a vender feijões que, segundo ele, curariam a covid-19.

    Cunhado de Edir Macedo, RR Soares, Igreja Internacional da Graça de Deus, e Estevam Hernandes, da Renascer em Cristo, também constam da lista. Os dois são apoiadores contumazes de Jair Bolsonaro.

    O volume de débitos representa 81% de todas as dívidas de 9.230 instituições evangélicas, católicas, espíritas e islâmicas devedoras em todo o país.

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