AGU reclama que nem ela tem acesso ao questionável inquérito do fim do mundo (das fake news)

O inquérito já se perdura há mais de três anos.

 O inquérito das fake news, cujo embasamento legal é questionadíssimo, que está em andamento no Supremo Tribunal Federal (STF), recebeu críticas do advogado-geral da União, Bruno Bianco Leal, nesta terça-feira. A investigação deveria apurar a produção de notícias falsas e ofensas contra ministros da Corte desde 2019, mas abriu o leque para atingir aliados do governo Bolsonaro.

Leal reclamou, por exemplo, que o processo ainda não chegou a uma conclusão depois de três anos e que a Advocacia-Geral da União (AGU) não tem acesso aos documentos da investigação. 

 De acordo com ele, há um "prolongamento de investigações por períodos absolutamente não razoáveis".


8 comentários:

  1. Xandão é um tremendo médium, incorpora simultâneamente, Torquemada, Maquiavel e Kafka, só está faltando incorporar o Vlad, o empalador.
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    A verdade já existe, a mentira precisa ser inventada.
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    Quanto maior a explicação, maior é a mentira.
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    2022 eleição com voto impresso, senão só piora.

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  2. Kafka passou por isso. Há um livro dele q mostra TUDO. E o STF replica, sendo toda a corte cúmplice.

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  3. Cadê a OAB Nacional q tanto fala das prerrogativas ???? Faz parte do MECANISMO ! Bico fechado.

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  4. Nunca terminará, já que seu objetivo é a perseguição e a chantagem, como vimos com o pgr apenas de direito, o aras.

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  5. Processos sigilosos eram prática comum na idade média e sua inquisição. A modernidade tinha acabado com isso e tornado os processos públicos. Mas o suspeitíssimo tribunal federal voltou aos tempos do obscurantismo, com seu caçador de bruxas a solta.

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  6. Não adianta reclamar que vivemos numa ditadura. Quem reclamar poderá ter sua vida perturbada, arruinada ou será preso com direito a maus tratos e fratura da coluna vertebral. Tudo em nome do estado demo e tudo para o seu bem.
    O poder dos agentes da grande força aparenta ser bem grandinho.

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  7. Enquanto isso.......

    Após mentir ao TSE, ex-mulher de Bolsonaro admite ser dona de mansão que dizia alugar:

    31 ago 2022 - DCM

    Ana Cristina Valle (PP), candidata a deputada distrital, uma das ex-esposas do presidente Jair Bolsonaro, declarou ao TSE ser dona de uma mansão no Lago Sul, área nobre de Brasília. A casa possui de cerca de 800 metros quadrados de área construída, na qual mora com o filho, Jair Renan.

    Embora Cristina tenha declarado ao TSE ser a atual dona da mansão, o nome dela não consta nas certidões da casa registradas no 1º Ofício de Registro de Imóveis do DF, onde a matrícula do imóvel está registrada.

    Em meados de junho de 2021, Cristina afirmou que não era a dona do imóvel. Ela disse que havia alugado a casa por R$ 8 mil por mês, valor parecido com o salário bruto de R$ 8,1 mil que ganhava como assessora da deputada Celina Leão (PP-DF). Com informações do Metrópoles.

    Segundo a escritura do imóvel, o então proprietário da mansão, Geraldo Antônio Machado, tinha comprado a casa por R$ 2,9 milhões, dias antes de Cristina se mudar. Na época, corretores avaliavam a casa em R$ 3,2 milhões. Na época, o então comprador morava em uma casa modesta em Vicente Pires, cidade satélite localizada a cerca de 30 km da propriedade.

    Pouco mais de um ano depois, a candidata declarou à Justiça Eleitoral que o mesmo imóvel comprado por Geraldo Machado por R$ 2,9 milhões era agora de propriedade dela e valeria R$ 829 mil.

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  8. O #gaadoPTba covidiota Anônimo das 13:01 só copia e cola notícias!!!

    É que o cérebro(?) delle foi roubado pelo Llullarápio!!!

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