As duas sociedades médicas reforçam recomendações já feitas pela Organização Mundial da Saúde (OMS), entre elas, a orientação de que as pessoas reduzam o número de parceiros sexuais. As entidades lembram que homossexuais são os que correm mais riscos.
As sociedades Brasileira de Urologia (SBU) e Brasileira de Infectologia (SBI) divulgaram uma nota alertando médicos e a população em geral para a importância de estarem atentos ao surgimento de lesões na pele. Deve-se evitar tocar em pessoas infectadas.
As entidades médicas apontam que, como os primeiros sintomas da doença podem ser parecidos com os indícios de outras moléstias, incluindo algumas Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) e dermatoses.
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A comunidade promiscua não aprendeu é continua disseminar doenças transmissiveis mundo afora a partir de saunas gay, infectando inclusive crianças, já que essa 'coisa' pode ser transmitida apenas pelo contato. Não bastou o aviso da AIDS.
ResponderExcluirPortanto, sodomia de quarentena. Dar o rabo só DEPOIS da nova vacina. Claro , o povo e governo federal q paguem a conta.
ResponderExcluirFalam em estigmas contra homossexuais, mas até que ponto vamos ficar expostos a pegar involuntariamente uma doença que está muito relacionada a comportamentos e hábitos incomuns e sobre os quais não temos controle? A máscara era um controle visível para o vírus chinês, quais controles teremos com o grupo de risco que transmite a maior parte desta doença? Vamos ficar expostos covardemente a nos contaminar por causa do politicamente correto?
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