Neste mês de junho, a Secretaria Municipal de Saúde vai intensificar ações para sensibilização sobre a importância do diagnóstico da hanseníase e acompanhamento de casos da doença em Porto Alegre. Uma das atividades será o monitoramento, por telefone, dos contatos dos pacientes que tiveram o diagnóstico confirmado nos últimos cinco anos na cidade. No Brasil, a hanseníase era denominada lepra até 1976, quando o antigo nome foi substituído oficialmente no país.
Entre 2017 e 2021, foram confirmados 38 casos na cidade, a maior parte em pacientes na faixa etária dos 50 aos 79 anos (61%), seguido de 20 a 49 anos, com 34%. O sexo feminino foi o mais atingido com 58% dos casos e 42% no sexo masculino. A população branca é a mais atingida, com 71% do diagnóstico e 29% na população negra de Porto Alegre.
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