Banco Central diz que inflação deste ano somará 8,8%

O BC (Banco Central) revisou , hoje, sua projeção de inflação, que irá de 7,1% para 8,8% neste ano, de acordo com informações apresentadas no RTI (Relatório Trimestral de Inflação). Inicialmente previsto para ser divulgado na semana passada, a revelação dos dados do documento foi adiada em função da greve dos servidores da autoridade monetária.

De acordo com o relatório, após a inflação acumulada em 12 meses atingir o pico de 12% no segundo trimestre terá uma trajetória de queda até o fim do ano. A elevação da projeção leva em conta uma alta de 9,5% dos preços livres de 7% dos administrados, tais como combustíveis, energia elétrica e planos de saúde.

6 comentários:

  1. Banco Central admite inflação descontrolada e fora da meta em 2022:

    Em relatório divulgado nesta quinta-feira, o BC diz que o risco de a inflação estourar o teto da meta neste ano está próximo de 100%

    30 jun 2022

    247 - O Banco Central, comandado por Roberto Campos Neto, admite que a inflação, sob o governo Jair Bolsonaro (PL), está fora de controle e vê o risco de o indíce extrapolar o teto da meta de 2022 próximo a 100%, segundo relatório divulgado nesta quinta-feira (30), informa a Folha de S. Paulo.

    A meta fixada pelo CMN (Conselho Monetário Nacional) para este ano é de 3,5%, com tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo.

    O IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), que mede a inflação, atingiu 11,73% no acumulado de 12 meses até maio, de acordo com dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgados em 9 de junho.

    Com a entrada dos dados de junho, o IPCA-15 (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15), prévia da inflação, passou a acumular alta de 12,04% em 12 meses ao subir 0,69%.

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  2. Banco Central independente e um agiota na presidência?

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  3. “Eu que mando”: ÁUDIOS mostram assédio moral de Pedro Guimarães na Caixa; ouça:

    30 jun 2022 - DCM

    Além das denúncias contra o ex-presidente da Caixa Pedro Guimarães por assédio sexual, uma série de gravações obtidas pelo portal Metrópoles mostra também o assédio moral por parte dele contra funcionários do banco.

    Os áudios exibem situações em que Guimarães usou o cargo de presidente da Caixa para constranger subordinados. Ele, que pediu demissão nesta quarta (29) em razão das denúncias, detestava ser contrariado.

    Pedro costumava elevar a voz e usar palavreado grosseiro para reagir a decisões tomadas pelos servidores que o desagradavam.

    Em uma teleconferência no fim do ano passado, ele diz que os executivos do banco estariam trabalhando contra ele e contra o governo do presidente Jair Bolsonaro (PL), e que eles mereciam “se fuder” com um eventual retorno do ex-presidente Lula (PT) ao poder. Ouça: (...)

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  4. Assédio na Caixa: Bolsonaro se recusou a criticar Guimarães e não quis gravar vídeo solidário às vítimas:

    30 jun 2022 - DCM

    Contrariando os conselhos do seu comitê de campanha, o presidente Jair Bolsonaro, não quis criticar Pedro Guimarães ao saber das denúncias de assédio sexual contra o agora ex-presidente da Caixa Econômica Federal. A ideia era que Bolsonaro gravasse um vídeo para ser exibido nas redes sociais assim que o caso foi revelado, na tarde de terça-feira (28/06).

    O marketing da campanha se mobilizou em uma estratégia para tentar aplacar o desgaste que as revelações trazem para o presidente, que defendia que o presidente condenasse abertamente o comportamento do aliado. Um texto chegou a ser redigido para o presidente, mas ele se recusou a fazer qualquer manifestação. A demora do presidente em demitir Guimarães e se posicionar sobre as denúncias de assédio causou constrangimento até entre membros do primeiro escalão do governo.

    Integrantes do Palácio relataram que inicialmente o presidente resistiu a acreditar na história. A ala ideológica entrou em campo para defender Guimarães e convencer Bolsonaro de que as denúncias eram uma teoria da conspiração da imprensa.

    A maioria dos ministros do Palácio do Planalto, no entanto, discordou desse movimento e defendeu que a permanência do executivo era “insustentável”. Em entrevista, as funcionárias da Caixa relataram toques íntimos não autorizados, convites incompatíveis com a situação de trabalho e outras formas de assédio por parte de Guimarães.

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  5. Risco país sobe 94 pontos durante o governo Bolsonaro:

    30.06.22 - O Antagonista

    Faltando seis meses para o final do primeiro mandato do presidente e quatro meses antes das eleições, o indicador atingiu 300 pontos

    O risco Brasil subiu 94 pontos durante o governo Bolsonaro. O indicador Credit Default Swap (CDS) de cinco anos apontou que restando apenas seis meses para o final do primeiro mandato e quatro meses antes das eleições, o indicador atingiu 300 pontos.

    Em 2018, o país atingiu 206 pontos. O CDS mede o nível de confiança e a percepção do risco país e quanto maior a pontuação, maior o risco.

    Este patamar não era atingido desde maio de 2020, quando as incertezas em relação à pandemia influenciavam os agentes do mercado financeiro.

    De acordo com o relatório, a PEC dos Combustíveis em tramitação no Senado, que cria um novo estado de Emergência e libera R$ 38,75 bilhões para o governo utilizar em programas sociais às vésperas das eleições cria uma insegurança fiscal

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  6. Putz... nos itens básicos de um cidadão comum... comida, combustível, material de limpeza, eletricidade, gás y otras cositas más... já passou dos 20% faz tempo.
    Quanto ao mais, é papagaiada dos gênios da economia e das finanças, coisas que nunca foram reais e sobre as quais esses mesmos gênios nunca se entenderam.
    Bah... é puro pra pra encher linguiça.

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