Frentista gaúcha que bateu em assediador é convidada para participar das lutas do MMA

A frentista Marian Damasio, 22 anos, viralizou na internet depois de bater em um homem que a importunou sexualmente em um posto de combustível em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. O caso aconteceu no último dia 15. Ela foi convidada a participar de uma rodada do Jungle Fight, MMA. Reveja a reação da frentista gaúcha:

10 comentários:

  1. É, mas se revidasse, além de assediador seria espancador de mulheres... e se revidasse, daria ruim pra ela, homem em geral tem mais força que mulher (mesmo nesse caso do vídeo). No brasil, o feminismo vence sempre.

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    1. Mais um "cidadão de bem" da direita defendendo o tarado...

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  2. Há a suspeita de que o rapaz tem deficiência. Neste caso, seria um caso flagrante de abuso contra incapaz, a moça deveria responder por isso. Não, não adianta dizer que não sabia, seria como o adulto que transa com uma menor de 17 anos e depois vem alegar que acha que é maior. Agora, imagine o seguinte, uma mulher passa a mão na bunda de um homem frentista, e ele enche ela de porrada como a moça aí. Tudo ok, ou daí tem "poblema"?

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    1. Se tá com pena então deixa o rapaz "deficiente" passar a mão da bunda da tua filha, mãe ou irmã...

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  3. Gostei demais da atitude dessa mulher. Todas deveriam fazer a mesmíssima coisa quando um jegue desses fizerem isso.

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  4. O agressor, petraglia raiz, estava acostumado a fazer isso com a mãe dele e achou que tinha liberado geral mais descobriu que a casa de mãe joana ou o puteiro era só a sua casa mesmo! E se a mulher se irritasse muito mais e pegasse o petraglia pelo saco e o arrastasse, fecharia uma fábrica de futuras "vitimas da sociedade"!

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  5. Caso fosse alguém de maior porte e estatura, ela reagiria do mesmo modo?

    É mais provável que o tal moleque franzino já tivesse na mira dela, antes do tal 'assédio', e que ele não estava ali para assaltar ou matar, por evidente.

    Jamais manteria uma funcionária como esta, lembrando sobre o que houve no 'caso Carrefour', em 2020, P. Alegre, quando ficou flagrante o total despreparo dos seguranças do supermercado
    (e não outra coisa, como queriam os oportunistas de sempre).



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  6. Nesse caso dá pra entender a mulher, porque ela disse numa entrevista à rádio que esse bosta já vinha atrás dela há mais tempo, mas em geral isso tem que ser reportado à polícia/brigada, e não resolvido desse jeito.

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