Styvenson retirou apoio à CPI do MEC após emenda de R$ 287 mil, diz jornal:
13.04.22 - O Antagonista
Um dia antes de os recursos serem destinados, o senador do Podemos afirmou que não estava entre os "privilegiados" pelo governo
O senador Styvenson Valentim (Podemos-RN) recebeu na última sexta-feira (8) R$ 287 mil em uma emenda do Planalto, um dia depois de dizer que não estava entre os “privilegiados” que recebem verbas do governo, diz O Globo.
No fim de semana, o parlamentar foi um dos que retirou o apoio à criação da CPI do MEC, que pretende investigar as denúncias de que pastores negociavam propina em nome da pasta, em troca da liberação de verbas para prefeituras.
O jornal cita ainda outros casos de senadores que desistiram de apoiar a criação do colegiado, como Rose de Freitas (MDB-ES), que disse sua assinatura foi falsificada; Weverton Rocha (PDT-MA), que alegou “motivos religiosos”; e Oriovisto Guimarães (Podemos-SC), que disse que a CPI serviria de “palanque eleitoral”.
Senadora ganhou emenda de R$ 2,9 milhões antes de alegar fraude e retirar apoio à CPI do MEC:
Valor empenhado pelo governo, a pedido de Rose de Freitas, representa a 3ª maior emenda parlamentar individual de 2022
12 Abr 2022 - Brasil de Fato
Emenda vai pagar construção de mercado em cidade de 30 mil habitantes no Espírito Santo, estado da senadora Rose de Freitas
A senadora Rose de Freitas (MDB-ES) teve uma emenda parlamentar milionária aprovada três dias antes de alegar "fraude" e retirar sua assinatura do requerimento de abertura da CPI que pretende apurar irregularidades no Ministério da Educação (MEC). Tanto a assinatura pela CPI como sua posterior retirada ocorreram no mesmo dia, 4 de abril.
Em 1º de abril, Rose de Freitas foi agraciada com o empenho de R$ 2,9 milhões de verba pública federal, o que representa a terceira maior emenda parlamentar individual de 2022, segundo informações disponíveis no Portal da Transparência.
O valor já foi empenhado (reservado no orçamento), mas ainda não foi pago pelo governo federal. O órgão responsável pela aprovação da emenda é o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
A quantia será destinada à construção de um mercado municipal em Sooretama, no interior do Espírito Santo. No último ano de seu mandato como senadora, Rose de Freitas tenta se cacifar como pré-candidata ao governo do estado pelo MDB.
Randolfe rebate Rose sobre fraude na assinatura de CPI: “Inverossímil”:
Senadora do MDB-ES alegou que alguém teria fraudado e inserido sua assinatura no requerimento que pede a abertura da CPI do MEC
08/04/2022 - Metrópoles
Os senadores Randolfe Rodrigues e Rose de Freitas sentados lado a lado na mesa diretora de uma comissão do Senado. Randolfe fala ao microfone enquanto Rose, sorrindo, o observa - MetrópolesJefferson Rudy/Agência Senado O líder da oposição no Senado Federal, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), usou as redes sociais, nesta sexta-feira (8/4), para rebater a senadora Rose de Freitas (MDB-ES), que insinuou que sua assinatura teria sido fraudada em requerimento que pede a instalação da CPI do MEC. O caso foi parar no presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que determinou abertura de investigação para apurar o episódio.
Por meio do Twitter, Randolfe afirmou que a senadora ou alguém autorizado por ela inseriu a assinatura no documento, por meio do Sistema de Envio de Documentos Legislativos, o Sedol. O parlamentar defende que a plataforma “garante a integridade a autenticidade de tal manifestação de vontade.
(...)
O senador narra que, sem explicitar os motivos, requereu, pela mesma via, a retirada da assinatura. “Menciona, inclusive, o desejo de ‘retirada da assinatura’ e, contraditoriamente, não pesou qualquer alegação de ‘fraude'”.
“Ora, só requer a retirada de um apoio quem o oferecera legitimamente antes, de modo a nos causar perplexidade a alegação de que o primeiro requerimento resultaria de fraude. Tal alegação, para além de soar francamente inverossímil, não se faz acompanhar de qualquer evidência”, alega o parlamentar.
Por meio do Twitter, Randolfe afirmou que a senadora ou alguém autorizado por ela inseriu a assinatura no documento, por meio do Sistema de Envio de Documentos Legislativos, o Sedol. O parlamentar defende que a plataforma “garante a integridade a autenticidade de tal manifestação de vontade”.
O senador narra que, sem explicitar os motivos, requereu, pela mesma via, a retirada da assinatura. “Menciona, inclusive, o desejo de ‘retirada da assinatura’ e, contraditoriamente, não pesou qualquer alegação de ‘fraude'”.
“Ora, só requer a retirada de um apoio quem o oferecera legitimamente antes, de modo a nos causar perplexidade a alegação de que o primeiro requerimento resultaria de fraude. Tal alegação, para além de soar francamente inverossímil, não se faz acompanhar de qualquer evidência”, alega o parlamentar.
CPI do MEC? Comissão de Educação quer ouvir envolvidos em esquema de pastores:
13 abr 2022 - DCM
Pastores que negociam recursos no MEC com o presidente Bolsonaro, em 10 de fevereiro de 2021. Gilmar Santos e Arilton Moura estão à direita do ministro Milton Ribeiro e, à direita de todos, o ex-assessor Odimar Barreto
A Comissão de Educação da Câmara foi transformada por parlamentares em uma CPI para ouvir envolvidos no esquema de pastores no Ministério da Educação (MEC). Senadores têm resistido à instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito para investigar as suspeitas de ilegalidades na pasta.
Foram aprovados 21 convites pelo colegiado. Já foi convocado para depor o ministro interino do MEC, Victor Godoy. Ele deverá ser ouvido na primeira semana de maio.
O senador Marcelo Castro (MDB-PI), presidente da comissão, quer reunir todos os elementos colhidos e enviá-los às autoridades com poder investigatório, como o Ministério Público e a Polícia Federal. Já está em curso dentro dos órgãos um inquérito que tem como alvo principal as suspeitas levantadas sobre o MEC.
Cinco prefeitos e presidente do FNDE já foram ouvidos A Comissão de educação já ouviu cinco prefeitos e o presidente do FNDE, Marcelo Ponte. O ex-ministro Milton Ribeiro, demitido há duas semanas por seu envolvimento no esquema, não atendeu à solicitação dos parlamentares. As ausências dos convidados têm servido como argumento para elevar a temperatura pela abertura da CPI....
LULA LADRÃO E SUA INTEGRIDADE FÍSICA: ESSE LIXO DE PARTIDO QUER ARRUMAR UM SUPOSTO ADÉLIO PARA O LULA LADRÃO... NÃO VAI COLAR... LULA SERÁ MORTO É NAS URNAS E PELO VOTO! SERÁ EM OUTUBRO O SEU VELÓRIO, MAS SERÁ O ENTERRO POLÍTICO! ELE FICARÁ FISICAMENTE VIVO, USUFRUINDO DOS BENEFÍCIOS QUE UM EX-PRESIDENTE TEM DIREITO! SIMPLES ASSIM...
Quem mais envergonha o Brasil? Os esquerdopatas e assemelhados do Senado ou alguns Ministros das Supremas Cortes? Não sei a resposta. Mas que estão unidos todos percebem.
Anônimo Chico Villis disse... Liberação de verbas aprovadas pelo Congresso e constantes no orçamento ocorrem quase todos os dias. Até o DPVAT tem verbas liberadas.
xxxxxxxxxxxxxx
Sei, mas CPI não tem todos os dias, nem retira de assinatura concomitante com liberação de verbas$$$$$$$$$, se é que me fiz entender.......
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Styvenson retirou apoio à CPI do MEC após emenda de R$ 287 mil, diz jornal:
ResponderExcluir13.04.22 - O Antagonista
Um dia antes de os recursos serem destinados, o senador do Podemos afirmou que não estava entre os "privilegiados" pelo governo
O senador Styvenson Valentim (Podemos-RN) recebeu na última sexta-feira (8) R$ 287 mil em uma emenda do Planalto, um dia depois de dizer que não estava entre os “privilegiados” que recebem verbas do governo, diz O Globo.
No fim de semana, o parlamentar foi um dos que retirou o apoio à criação da CPI do MEC, que pretende investigar as denúncias de que pastores negociavam propina em nome da pasta, em troca da liberação de verbas para prefeituras.
O jornal cita ainda outros casos de senadores que desistiram de apoiar a criação do colegiado, como Rose de Freitas (MDB-ES), que disse sua assinatura foi falsificada; Weverton Rocha (PDT-MA), que alegou “motivos religiosos”; e Oriovisto Guimarães (Podemos-SC), que disse que a CPI serviria de “palanque eleitoral”.
TOMA LÁ, DÁ CÁ
ResponderExcluirSenadora ganhou emenda de R$ 2,9 milhões antes de alegar fraude e retirar apoio à CPI do MEC:
Valor empenhado pelo governo, a pedido de Rose de Freitas, representa a 3ª maior emenda parlamentar individual de 2022
12 Abr 2022 - Brasil de Fato
Emenda vai pagar construção de mercado em cidade de 30 mil habitantes no Espírito Santo, estado da senadora Rose de Freitas
A senadora Rose de Freitas (MDB-ES) teve uma emenda parlamentar milionária aprovada três dias antes de alegar "fraude" e retirar sua assinatura do requerimento de abertura da CPI que pretende apurar irregularidades no Ministério da Educação (MEC). Tanto a assinatura pela CPI como sua posterior retirada ocorreram no mesmo dia, 4 de abril.
Em 1º de abril, Rose de Freitas foi agraciada com o empenho de R$ 2,9 milhões de verba pública federal, o que representa a terceira maior emenda parlamentar individual de 2022, segundo informações disponíveis no Portal da Transparência.
O valor já foi empenhado (reservado no orçamento), mas ainda não foi pago pelo governo federal. O órgão responsável pela aprovação da emenda é o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
A quantia será destinada à construção de um mercado municipal em Sooretama, no interior do Espírito Santo. No último ano de seu mandato como senadora, Rose de Freitas tenta se cacifar como pré-candidata ao governo do estado pelo MDB.
Randolfe rebate Rose sobre fraude na assinatura de CPI: “Inverossímil”:
ResponderExcluirSenadora do MDB-ES alegou que alguém teria fraudado e inserido sua assinatura no requerimento que pede a abertura da CPI do MEC
08/04/2022 - Metrópoles
Os senadores Randolfe Rodrigues e Rose de Freitas sentados lado a lado na mesa diretora de uma comissão do Senado. Randolfe fala ao microfone enquanto Rose, sorrindo, o observa - MetrópolesJefferson Rudy/Agência Senado
O líder da oposição no Senado Federal, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), usou as redes sociais, nesta sexta-feira (8/4), para rebater a senadora Rose de Freitas (MDB-ES), que insinuou que sua assinatura teria sido fraudada em requerimento que pede a instalação da CPI do MEC. O caso foi parar no presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que determinou abertura de investigação para apurar o episódio.
Por meio do Twitter, Randolfe afirmou que a senadora ou alguém autorizado por ela inseriu a assinatura no documento, por meio do Sistema de Envio de Documentos Legislativos, o Sedol. O parlamentar defende que a plataforma “garante a integridade a autenticidade de tal manifestação de vontade.
(...)
O senador narra que, sem explicitar os motivos, requereu, pela mesma via, a retirada da assinatura. “Menciona, inclusive, o desejo de ‘retirada da assinatura’ e, contraditoriamente, não pesou qualquer alegação de ‘fraude'”.
“Ora, só requer a retirada de um apoio quem o oferecera legitimamente antes, de modo a nos causar perplexidade a alegação de que o primeiro requerimento resultaria de fraude. Tal alegação, para além de soar francamente inverossímil, não se faz acompanhar de qualquer evidência”, alega o parlamentar.
Por meio do Twitter, Randolfe afirmou que a senadora ou alguém autorizado por ela inseriu a assinatura no documento, por meio do Sistema de Envio de Documentos Legislativos, o Sedol. O parlamentar defende que a plataforma “garante a integridade a autenticidade de tal manifestação de vontade”.
O senador narra que, sem explicitar os motivos, requereu, pela mesma via, a retirada da assinatura. “Menciona, inclusive, o desejo de ‘retirada da assinatura’ e, contraditoriamente, não pesou qualquer alegação de ‘fraude'”.
“Ora, só requer a retirada de um apoio quem o oferecera legitimamente antes, de modo a nos causar perplexidade a alegação de que o primeiro requerimento resultaria de fraude. Tal alegação, para além de soar francamente inverossímil, não se faz acompanhar de qualquer evidência”, alega o parlamentar.
CPI do MEC? Comissão de Educação quer ouvir envolvidos em esquema de pastores:
ResponderExcluir13 abr 2022 - DCM
Pastores que negociam recursos no MEC com o presidente Bolsonaro, em 10 de fevereiro de 2021. Gilmar Santos e Arilton Moura estão à direita do ministro Milton Ribeiro e, à direita de todos, o ex-assessor Odimar Barreto
A Comissão de Educação da Câmara foi transformada por parlamentares em uma CPI para ouvir envolvidos no esquema de pastores no Ministério da Educação (MEC). Senadores têm resistido à instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito para investigar as suspeitas de ilegalidades na pasta.
Foram aprovados 21 convites pelo colegiado. Já foi convocado para depor o ministro interino do MEC, Victor Godoy. Ele deverá ser ouvido na primeira semana de maio.
O senador Marcelo Castro (MDB-PI), presidente da comissão, quer reunir todos os elementos colhidos e enviá-los às autoridades com poder investigatório, como o Ministério Público e a Polícia Federal. Já está em curso dentro dos órgãos um inquérito que tem como alvo principal as suspeitas levantadas sobre o MEC.
Cinco prefeitos e presidente do FNDE já foram ouvidos
A Comissão de educação já ouviu cinco prefeitos e o presidente do FNDE, Marcelo Ponte. O ex-ministro Milton Ribeiro, demitido há duas semanas por seu envolvimento no esquema, não atendeu à solicitação dos parlamentares. As ausências dos convidados têm servido como argumento para elevar a temperatura pela abertura da CPI....
LULA LADRÃO E SUA INTEGRIDADE FÍSICA:
ResponderExcluirESSE LIXO DE PARTIDO QUER ARRUMAR UM SUPOSTO ADÉLIO PARA O LULA LADRÃO... NÃO VAI COLAR... LULA SERÁ MORTO É NAS URNAS E PELO VOTO! SERÁ EM OUTUBRO O SEU VELÓRIO, MAS SERÁ O ENTERRO POLÍTICO! ELE FICARÁ FISICAMENTE VIVO, USUFRUINDO DOS BENEFÍCIOS QUE UM EX-PRESIDENTE TEM DIREITO! SIMPLES ASSIM...
Liberação de verbas aprovadas pelo Congresso e constantes no orçamento ocorrem quase todos os dias. Até o DPVAT tem verbas liberadas.
ResponderExcluirQuem mais envergonha o Brasil? Os esquerdopatas e assemelhados do Senado ou alguns Ministros das Supremas Cortes? Não sei a resposta. Mas que estão unidos todos percebem.
ResponderExcluirAnônimo Chico Villis disse...
ResponderExcluirLiberação de verbas aprovadas pelo Congresso e constantes no orçamento ocorrem quase todos os dias. Até o DPVAT tem verbas liberadas.
xxxxxxxxxxxxxx
Sei, mas CPI não tem todos os dias, nem retira de assinatura concomitante com liberação de verbas$$$$$$$$$, se é que me fiz entender.......