Baseada em fatos reais, em O Relatório, após os atentados terroristas de 11 de setembro de 2001, a CIA passou a adotar o uso da tortura como meio de obter informações de pessoas consideradas ameaças ao país, sob a justificativa de evitar a todo custo que um ataque do tipo acontecesse mais uma vez. Trabalhando para a senadora Dianne Feinstein (Annette Bening), o agente Daniel J. Jones (Adam Driver) inicia, em 2007, uma investigação interna acerca de denúncias sobre a destruição de fitas de interrogatório por parte da CIA, divulgadas através de reportagem publicada pelo jornal New York Times.
ResponderExcluirA tortura existe desde sempre como meio de conseguir informações.
Em todos os regimes. E nas mais diversas circunstâncias.
E não me venham com idealismos oníricos nefelibatas.
A Santa Madre Igreja Católica foi mestra nesse assunto durante séculos. E os protestantes não deixaram por menos, quando foi a sua vez.
Todas as revoluções, quarteladas ou golpes de estado a praticaram. De esquerda ou de direita. Em todo o mundo.
Quem reclama?
As vítimas, os inocentes, os ingênuos e os "idealistas"...
E também os interessados em faturar una graninha do Estado, movendo-lhe ações judiciais.
ResponderExcluirMas isto só acontece nas democracias.
Vá ver o que aconteceu nos regimes de Salazar, Franco, Getúlio, Mussolini, Hitler, Stálin, Mao Tsé Tung, Fidel Castro, Idi Amin... e outros menos votados...
Sangue e mais sangue. Barbárie total.
E os esquerdinhas de Ipanema querem falar de "1964" no Brasil?
São uns safados que buscam esconder a História para se locupletarem.