A Secretaria da Saúde (SES) publicou nesta semana uma nova orientação aos municípios de retirar a obrigatoriedade para que crianças de 5 a 11 anos permaneçam em observação por 20 minutos após a vacinação contra o coronavírus. A medida vinha sendo adotada desde o início da aplicação para essa faixa etária como forma preventiva, caso ocorresse algum efeito adverso. Dados coletados até este momento, no entanto, indicam que não há mais a necessidade de espera.
O RS possui 1 milhão de crianças de 5 a 11 anos. 790 mil receberam a primeira dose.
O editor-compilador,Polibio Braga,ou é realmente um dublê de jornalista,ou usa de má-fé por sua irresponsabilidade ilimitada de incentivar essas vacinas covid mortais.
ResponderExcluirPS-Além desse jornalismo rasteiro e irresponsável, os pais que submetem seus
filhos a essas vacinas mortais, são criminosos também.
PS2-Os globalistas conseguiram com esse "experimento mortal", com raríssimas exceções, a total conivência e subserviência perante a população mundial.
PS3-E ainda tem jumentos iletrados que negam a agenda da insana e satânica Nova Ordem Mundial.
Isso que neste momento, se chama de vacina, não mudou, são substâncias ainda experimentais. Vacina é um produto acabado em seus testes e que se sabem as doses a serem tomadas, os efeitos esperados e os indesejados e que impedem de se pegar a doença, de transmitir e de morrer da doença. Essas substancias são ainda experimentais neste momento, não protegem de se pegar a doença, transmitir a doença e nem morrer da doença, vejam os inúmeros casos de pessoas vacinadas que pereceram, e muito menos é confiável quanto ao efeito dessas substâncias no organismo. Quem quiser correr riscos e se submeter ao exprimento, deveria se precaver ao máximo.
ResponderExcluir
ResponderExcluirPois a emisssora adesiva da NOM no RS ainda ontem noticiou que as crianças com efeitos colaterais desse experimento, estão cheias…
Vamos ver no futuro o que vai dar essa Merda toda !
Talvez ainda tenhamos umas 36 do$es pela frente
Se as informações que correm em estudos médicos estiverem corretas serão então 790 mil gauchinhos que estarão inférteis e não conseguirão gerar descendentes?
ResponderExcluir