O governador Eduardo Leite, que viaja para todos os cantos e faz questão de estar presente, não foi para Brasília. Em fim de governo, ele preferiu ficar no Piratini e falar por videoconferência.
Os governadores autorizaram que o ICMS que incide sobre o preço da gasolina, do gás de cozinha (GLP) e do etanol fique congelado por mais 90 dias. O último congelamento havia sido feito em janeiro e venceria no dia 31 de março.
Além disso, os chefes estaduais decidiram cumprir a legislação que determina uma tarifa única para o imposto sobre o preço dos combustíveis.
As decisões foram tomadas nesta terça-feira em reunião do Fórum Nacional de Governadores, realizada no Palácio do Buriti, sede do governo do Distrito Federal.
Congelar é fácil, quero ver reduzir impostos abusivos.
ResponderExcluirO povo quer que o percentual de ICM seja reduzido a valores civilizados.
ResponderExcluirICM de quase 30% sobre o valor da bomba é assalto a mão armada.
Com a arrecadação estadual sobre combustíveis mais o derrame de dinheiro federal na pandemia não precisa ser nenhum gênio para "ajustar o fluxo de caixa".
Deu até "para tirar a bunda da cadeira" inúmeras vezes a dar vários rolês fora do Estado né Governador !
Ótimo negócio congelar as coisas no topo dos seus valores históricos e parecer que estão nos fazendo um favor.
ResponderExcluirPORQUE SÓ 90 DIAS???
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