Foi lançado essa semana um livro de extrema importância e urgência. É o livro do professor de História, Gabriel Giannattasio, da Universidade de Londrina (UEL). O título da obra já anuncia o seu significado : “O Livro Proibido. Totalitarismo e intolerância e Pensamento Único na Universidade”.
Se alguém duvidava do enorme poder exercido por grupos e partidos de esquerda na Universidades brasileiras, com a pandemia, essa dúvida não existe mais. As Universidades, em sua grande maioria controlada por integrantes de grupos e partidos de esquerda foram as primeiras que aderiram a narrativa do “consórcio da grande mídia” sobre a pandemia.
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A obra destaca ainda a mediocridade, a perversidade e a mesquinhez que imperam em nossos departamentos de ciências humanas.
Na introdução do livro o autor afirma:
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"A nova composição do Conselho Nacional de Educação (CNE), publicada nesta sexta-feira (10), traz um nome ligado ao escritor Olavo de Carvalho: Tiago Tondinelli, que foi aluno do escritor e chefe de gabinete do ex-ministro da Educação Ricardo Velez Rodriguez. Tondinelli é um dos sete nomeados para compor a Câmara de Educação Básica. A duração do mandato é de quatro anos, portanto, além do atual mandato do presidente Jair Bolsonaro.
ResponderExcluirAlém de Tondinelli, outro nome associado aos olavistas é o de Gabriel Giannattasio, professor de história da Universidade Estadual de Londrina (UEL). Em artigo, Giannattasio, que nega ser bolsonarista ou olavista, já disse ser “impossível ignorar a importância do filósofo da Virgínia na cena cultural brasileira”."
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SE ESPERAR MAIS UM POUCO VAI FAZER BICO COM OS NEGACIONISTAS DO BRASIL PARALELO
Irei comprar. Quero conhecer o modus operandi da bandidagem.
ResponderExcluirLivro de louvável iniciativa.
ResponderExcluirO texto da Teoria da Irradiação, da obra de Antonio Gramsci em Os Cadernos do Cárcere, descreve como dever efetuada a inoculação do comunismo. Deve ser de forma aparentemente suave, destruindo os valores morais, de liberdade, naturais do ser humano e os universais, substituindo-os por valores artificiais, contrários aos lógicos, sempre pregando a usurpação em nome da liberdade, da democracia,da justiça social, em nome do coitadinho.
Violência jamais, a não ser em nome da amistosidade, da igualdade social contra os opressores (nunca os identifica) e finalmente contra os que exercem o livre arbítrio e os empreendedores.
A teoria visa primeiramente contaminar as pessoas das áreas de ensino, as que formam professores de ciências humanas (pedagogia, direito, filosofia e demais) e assim melhor irradiar as deturpações aos alunos e substituir o indivíduo de ser humano para um número de uma pan sociedade, onde todos pensam igualmente. Escravos mentais.
Desta forma todos aceitarão dócil, alegre, bovina e jumentamente o determinismo ditado pelo Moderno Príncipe, sempre em nome da liberdade, da democracia, da segurança, do bem estar e da segurança.
Observe-se o número de escravos mentais existentes entre graduados, Mestres em Ciência, PhDs e tantos outros, É uma triste doença.
Parabéns pela sua opinião. Realmente no Brasil hoje pensar diferente da maioria virou crime. Malu, Porto Alegre.
ExcluirO #gaadoPTba covidiota Anônimo das 19:02 conhece bem lixo porque é um delles!!!
ResponderExcluirGrupo de brasileiros que quer ir à Ucrânia tem ex-bolsonaristas:
ResponderExcluirUm grupo de brasileiros que diz se mobilizar para ir à Ucrânia e se alistar junto ao exército do país invadido pelas forças militares russas é formado em grande parte por ex-bolsonaristas...- Veja mais em https://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2022/03/13/o-que-pensa-grupo-que-quer-ir-a-ucrania.htm?cmpid=copiaecola
Empresário Ricardo Semler pede voto da elite em Lula e diz que se Bolsonaro vencer Brasil será pária internacional:
ResponderExcluir"Empresários, é hora de união para evitar o pior", escreveu
13 mar 2022
247 – O empresário Ricardo Semler fez um apelo a seus pares e pediu união em torno do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para evitar que o Brasil se torne um pária internacional em caso de vitória de Jair Bolsonaro. Em artigo publicado na Folha de S. Paulo, ele afirma que "o que espanta é ver colegas da elite não se mobilizando para terminar com o reinado em vigor".
"Há alguns anos estava óbvio que a elite seria omissa, o que levaria a um Brasil humilhado, mais pobre e de baixo QI. A ideia de que Paulo Guedes, de pouca competência e alta vaidade, seria o porto seguro dos empresários já era risível. Agora, a obstinada procura míope pela terceira via continua criando um risco substancial à nação", prossegue.
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"Repete-se a ladainha do perigo vermelho e outras posições ignorantes —ora, o PT nada mais é do que um socialismo brando europeu. A opção, aliar-se ao que o Brasil tem de mais corrupto e sórdido, o centrão, é miopia medonha", diz ainda o empresário. "É hora de negociar com Lula um Arminio Fraga, um Pedro Malan ou um Pérsio Arida. Hora de financiar um caminho saudável, manifestar-se contra a barbárie burra em que nos metemos por falta de visão", pontua ainda o articulista.
Subsecretário da Receita pediu 'apuração especial' sobre investigações contra o clã Bolsonaro:
ResponderExcluirOrdem foi dada pelo atual subsecretário de Gestão Corporativa da Receita Federal, Juliano Neves
13 mar 2022
247 - A ordem para que fosse uma devassa visando descobrir investigações em andamento sobre os dados fiscais do entorno familiar de Jair Bolsonaro foi dada pelo atual subsecretário de Gestão Corporativa da Receita Federal, Juliano Neves. De acordo com a Folha de S. Paulo, a pesquisa realizada ao Serpro foi além de “um movimento apenas da defesa de Flávio contra a investigação da ‘rachadinha’ tocada pelo Ministério Público do Rio de Janeiro” e envolveu até as duas ex-mulheres de Bolsonaro.
Um documento da própria Receita aponta que Neves pediu uma “apuração especial sobre os acessos a dados fiscais de nove pessoas: além de Jair Bolsonaro, de seus três filhos políticos, de suas duas ex-mulheres e da primeira-dama, Michelle, de Fabrício Queiroz e de Fernanda Bolsonaro, mulher do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ)”. A devassa foi feita em 22 sistemas de dados da Receita entre janeiro de 2015 e setembro de 2020.
"Tem mais iPhones no Brasil do que população", diz Paulo Guedes:
ResponderExcluir12.03.22 - O Antagonista
"Os brasileiros têm um, dois iPhones, às vezes", afirmou o ministro da Economia em discurso enaltecendo o governo Bolsonaro pelo investimento em tecnologia
Paulo Guedes (foto) afirmou durante cerimônia nesta sexta-feira (11) que o número de iPhones em território brasileiro é maior do que o de habitantes do país.
O ministro da Economia discursou no evento de lançamento do Plano Nacional de Fertilizantes, antecipado pela crise decorrente da invasão da Ucrânia, relata a Folha. Ele citou o iPhone —um dos celulares mais caros disponíveis no mercado brasileiro— num trecho em que elogiava o governo de Jair Bolsonaro por seus investimentos em tecnologia.
“Nosso presidente já era digital e somos o quarto maior mercado digital do mundo. Tem mais iPhones no Brasil do que população. Os brasileiros têm um, dois iPhones, às vezes.”
Guedes ainda conseguiu ver um, digamos assim, lado bom tanto da pandemia de Covid como da guerra na Ucrânia: lançar mais rapidamente o Brasil em direção a um futuro tecnológico.
“Estamos trabalhando na matriz de aprofundamento da cadeia produtiva em direção aos fertilizantes. O que essa guerra faz é nos jogar também mais aceleradamente em direção ao futuro”, afirmou o ministro.
Talvez o ministro tenha querido dizer que os brasileiros têm até dois celulares —mas tratar “celular” como sinônimo de “iPhone” é bastante ilustrativo do Leblon mental (ou da Faria Lima mental) em que Guedes parece viver.