Seguem trechos do despacho assinado pelo juiz Lenoar Bendini Madalena, da 4ª Vara Cível da Comarca de Blumenau:“(…) Aduz a parte autora que, em 7/1/2022, foi publicado no site Correio Braziliense matéria jornalística de autoria da jornalista Luana Patriolino, acusando-lhe de disseminar notícias falsas sobre vacina contra Covid-19 na plataforma Twitter, atentando contra sua imagem e a memória de seu filho Bruno Ferrari Graf.
“Diz que seu filho, de 28 anos, faleceu dez dias após ter recebido uma dose da vacina da fabricante AstraZeneca..
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Mas isto é possivel se não aconteceu com você que tomou esta vacina levante suas mãos para o céu provavelmente ao longo dos anos vai desenvolver um cancêr ou outra doença. Nunca esqueçam eles estão mentindo as vacinas são experimentais. Se você toma de livre vontade o experimento o problema é seu agora obrigar outros a fazer isto é nazismo e genocidio.
ResponderExcluirCoisa feia foi ver um assessor ou algo assim, do Dória, chorar quando o cara da Coronavac afirmou que a eficácia da vacina após segunda dose seria de 100%!! Desconfio que nos fizeram de trouxas!
ResponderExcluirDesconfia???????!!!!!!!
ExcluirVACINA para COVID? isto AINDA não existe, não chegaram na fase três de quatro!
ResponderExcluirCÓDIGO de NUREMBERG nos políticos, nos laboratórios e nos juízes que obrigarem as pessoas se submeterem como cobaias!!!
Na primeira instância ainda tem juízes.
ResponderExcluirE a narrativa vai ruindo!!!
ResponderExcluirE os covidiotas chooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooolam!!!
Alguém lembra de seu filho ou filha ter tomado, no mesmo ano, 3 ou 4 doses de vacina para polio?
ResponderExcluirAinda tem juízes em Berlim....
ResponderExcluirO #gaadoIsneteba covidiota Anônimo das 08:37 sabe a diferença entre uma vacina que cumpriu todas as fases de testes e outra experimental???
ResponderExcluirAh, elle é um baguaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaal!!!