Hospitalizações por Ômicron desabam na África do Sul, matriz da mais nova cepa do Covid-19

As hospitalizações relacionadas ao vírus chinês estão diminuindo na África do Sul. O país passou por uma explosão de casos depois de ter sido o primeiro a notificar uma contaminação pela variante Ômicron.

Na semana entre 26 de dezembro de 2021 e 1º de janeiro de 2022, o Instituto Nacional de Doenças Transmissíveis sul-africano (NICD, na sigla em inglês) contabilizou 6.366 internações de pacientes com a doença. De acordo com os dados do órgão, entre 12 e 18 de dezembro houve o maior número de hospitalizações depois da descoberta da variante Ômicron (9.295). A queda portanto é de 31,5%.

6 comentários:

  1. RS confirma primeiro caso de infecção simultânea de influenza e coronavírus
    Identificação ocorreu em um homem de 21 anos, residente em Porto Alegre

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  2. Com milhões de casos todos os dias, é certo que a epidemia dura até o limite da população né. Nós EUA 1 milhão de casos por dia. Logo todo mundo estará contaminado. Sem falar que os vacinados são casos assintomaticos e muito leve, a pessoa nem sabe que infectou.

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  3. "Depois do advento das vacinas, morreram quase o DOBRO de pessoas do que no ano anterior, no Brasil e nos EUA"!!

    E agora?

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  4. População jovem, também muitos já foram vacinados. O problema é que o contagio é muito rápido e lotam hospitais e sobrecarregam o sistema de saúde. No Brasil veremos o boom em fevereiro e hospitais lotados

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  5. então nova variante p/ manter o domínio das mentes ! verba tem a vontade

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  6. Deve estar acabando porque pouca gente foi vacinada na África. Parece que a cepa sulafricana do vírus do PCCH se alastra mais nos vacinados. A verdade está saltando aos olhos, só as Cepas chinesas do PCCh, que estão na política ou na área da saúde, não querem ver. Na verdade estão cumprindo ordens.

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