Mais do que uma grave crise sanitária, a pandemia no mundo é marcada pelo medo e pelo pânico generalizado. afirma o professor de epidemiologia da Escola de Saúde Pública de Yale e do Departamento de Epidemiologia e Saúde Pública da Escola de Medicina de Yale Harvey Risch, em entrevista ao programa American Thought Leaders, da EpochTV, na última terça-feira 30.
“Eu diria que tivemos uma pandemia do medo. E o medo afetou quase todos, enquanto a infecção afetou relativamente poucos ”, disse Risch.
Risch é autor de mais de 300 publicações originais revisadas por pares e foi membro do conselho de editores do American Journal of Epidemiology.
CLIQUE AQUI para ler reportagem da revista Oeste e verificar o vídeo com a fala do médico.
Cadê o Dr. Osmar?
ResponderExcluirOutro negacionista idiota pago por membros do Yrmpismo.
ResponderExcluirUnknown não confia na vacina que tomou pelo que parece.
ExcluirAgora não é mais vírus chinês mas sim, VÍRUS SUL AFRICANO
ResponderExcluirIhh! O gado da seita cientificista da máscara sagrada vai dar um chilique, agora.
ResponderExcluirsem duvida...
ResponderExcluirestao todos ai vacinados e ainda mascarados...
eu passo na rua e nao consigo entender...
as pessoas definitivamente NAO CONFIAM NA VACINA...
A informação analisada pela Lupa é falsa. Embora o médico americano Harvey Risch, professor na Universidade de Yale, tenha disponibilizado um artigo pré-impressão (ou seja, sem revisão por pares) sobre o efeito da hidroxicloroquina no tratamento da Covid-19, não se trata de uma comprovação definitiva de que o medicamento é seguro e efetivo para a diminuição do número de infecções, hospitalizações e mortes por Covid-19. Até a publicação desta checagem, ainda não tinha sido descoberto um medicamento específico para tratar a doença, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).
ResponderExcluirO artigo citado no post foi disponibilizado ao público no dia 30 de setembro na plataforma medRxiv, mas não foi publicado em nenhuma revista científica. Esse site é usado para o compartilhamento de estudos ainda não revisados nas áreas de ciências médicas, clínicas e de saúde, ou seja, trabalhos que ainda não foram certificados e revisados por pares. O site, fundado por instituições norte-americanas ligadas à educação, deixa explícito que os conteúdos não devem ser usados para orientar a prática clínica.
Para o trabalho, os pesquisadores fizeram uma revisão de cinco ensaios clínicos com hidroxicloroquina como profilaxia ou para o tratamento de pacientes não-hospitalizados – nos quais os autores originais concluíram que a droga não era clinicamente eficaz – a partir da meta-análise, uma técnica estatística que usa a combinação de resultados de mais de um estudo. Os cálculos foram feitos no Excel e apontam que a hidroxicloroquina estaria associada a uma suposta redução de 24% na infecção, hospitalização ou morte por Covid-19 em pacientes ambulatoriais.
Nenhum estudo duplo-cego e randomizado comprovou, até o momento, a eficácia do medicamento como profilaxia ou tratamento em estágios iniciais da doença. Pelo contrário: estudo publicado na Annals of Internal Medicine, e citado na tal meta-análise, demonstrou que o remédio é ineficaz para tratamento de pessoas não hospitalizadas. Outro, realizado por pesquisadores brasileiros e publicado no New England Journal of Medicine (NEJM), mostrou que a droga não serviu para tratar casos leves e moderados. Outro estudo publicado no NEJM também concluiu que a hidroxicloroquina não funciona como profilático. Esses dois estudos não foram considerados na meta-análise que, vale lembrar, não foi publicado em nenhuma revista científica e não passou por revisão.
Outros estudos mostram que a hidroxicloroquina também não trata Covid-19 em casos graves. Publicado no dia 8 de outubro no NEJM e feito pelo projeto Recovery, da Universidade de Oxford, o trabalho testou o efeito da hidroxicloroquina em mais de 4,5 mil pessoas hospitalizadas com Covid-19. A conclusão foi de que os pacientes que receberam o medicamento não tiveram uma incidência menor de morte em 28 dias do que aqueles que receberam os cuidados habituais.
Polêmicas
Em maio deste ano, Risch publicou um artigo de opinião no American Journal of Epidemiology em que defendeu que hidroxicloroquina e azitromicina precisam ser amplamente disponibilizadas e prescritas por médicos. Em agosto, seis pesquisadores rebateram os argumentos de Risch no mesmo periódico. Eles apontaram erros e sugeriram revisão da literatura usada pelo autor, considerada sem qualidade suficiente para apoiar o uso dos dois medicamentos.
A própria Universidade de Yale, onde Risch é professor, se manifestou sobre o assunto, num texto em que defende a opinião de seus pesquisadores, mas admite a ineficácia da hidroxicloroquina.
Esse conteúdo também foi verificado pelo Boatos.org.
Os vacina lovers que ficam falando em ciência toda hora, fingem demência quando essa mesma ciência diz que uma vacina para ser segura e eficaz, precisa passar por todas as fases de teste e conclui-las. Fora isso é experimento e é isso que querem empurrar para as pessoas. Vacinas sim, mas seguras e eficazes e que passaram por todas as fases de testes e concluídas. Não nos obriguem a ser cobaias
ExcluirAdorador da coloroquina - fake total
ResponderExcluirPor que não fala claramente qual foi o objetivo desse terrorismo? Primeiro, para boicotar qualuer tratamentoque pudesse controlar a pandemia, a hidroxicloroquina e depois a ivemectina; segundo, para pavimentar a chegada das vacinas experimentais vendidas a toque de caixa, sem nenhuma responsabilidade de parte das big pharma, sem nenhum estudo clínico de médio ou longo prazos, sem divulgação dos estudos e dos efeitos colaterais, forçando todas as agências sanitárias a aprovarem.
ResponderExcluirAs big pharma ganharam trilhões com o negócio das vacinas e não satisfeitos, partiram para enfiar a adolescentes, crianças, cachorros e gatos.
Um grupo de psicopatas assassinos planejou friamente a criação do vírus na China e a disseminação desse vírus mortal pelo mundo para vender vacinas. Esses assassinos estão livres, leves e soltos.