Resoluções de ano novo, por Mateus Bandeira

- Este artigo foi publicado pela Gazeta do Povo, Curitiba. Agora, será examinado pelos 52 mil leitores diários deste blog.

Janeiro, o primeiro mês do ano, tem seu nome em homenagem ao deus Janus. O deus romano de duas faces, voltadas para lados opostos. Era para este deus pagão – o deus das portas, dos inícios e fins, das transições, das dualidades e das passagens – que os Césares e seu império faziam promessas e comprometiam-se com resoluções de fim de ano.

A variável mística ou religiosa dos diferentes rituais de passagem é um reconhecimento por parte da humanidade, em todos os tempos, da sua fragilidade diante do imponderável. E uma esperança de transação: reconheço erros, faço a contrição, comprometo-me com o que imagino ou me dizem ser o correto, e peço bons ventos oriundos do que não entendo. A bênção dos deuses para o ano que vai nascer.

Nestes dias de mudança de um 2021 de dificuldades para um 2022 de esperanças (não é sempre assim?), talvez pudéssemos fazer um ritual um pouco diferente do que temos feito até os dias de hoje, aqui nesta Terra Brasilis. Pelo menos na área pública. Na área que seria de todos nós.

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3 comentários:

  1. NÃO DÊ A CHAVE DO COFRE PARA O 9 DEDOS !
    EM 2022 NÃO DÊ CHANCE AO LADRÃO ! VOTE EM QUEM VAI LEVANTAR DE VEZ A NAÇÃO ! BOLSONARO PRESIDENTE !!!

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  2. assistimos calados à injusta distribuição de recursos públicos, sempre para os mesmos; “


    ▶️ Muito bom o artigo mas … Só faltou dizer quem são “os mesmos”.

    Aquilo que se chama dar nome aos bois 🐂…

    Até mesmo para que o eleitor possa então Fazer o ritual diferente !!

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  3. Ouvi falar de pessoas poderosas que tem como resoluções de ano novo:
    1 - Destruir a imagem de Bolsonaro 2-Se não conseguir destruir, chantagear 3- Se não adiantar chantagear, matar Bolsonaro. 4 Colocar depois de qualquer jeito um governo de esquerda no lugar do assassinado 5-Transformar o Brasil em um pútrido e corruPTo pardieiro vermelho como Maduro fez com a Venezuela.

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