Ministério da Educação fulmina pedido do Conselho Universitário e mantém Carlos Bulhões como reitor da UFRGS

O Ministério da Educação e Cultura fulminou o inaceitável pedido formatado pela maioria de esquerda do Conselho Universitário da UFRGS, Consun, dia 13 de agosto, exigtindo a destituição do reitor Carlos André Bulhões Mendes.

A resposta poderá vir acompanhada da dissolução do Consun, que não tem mais o que fazer diante da maioria oposicionista ali formada.

CLIQUE AQUI para ler a nota da Reitoria.


9 comentários:

  1. O Bolsonarista vai ficar isolado e ignorado.

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  2. .
    traduzindo:
    DEVE SER um conÇelho de cafajestes !

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  3. Todo mundo sapateia no governo federal, inacreditável. Um governo que não governa.

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  4. Tem que privatizar estas universidades públicas cheias de professores vagabundos comunistas.

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  5. Em tempos passados a UFRGS se destacava como uma das melhores Universidades Públicas do País. Alunos eram Excelências no Mercado de Trabalho. Professores qualificados. Hoje é do conhecimento de todos que os alunos saem da Universidade Analfabetos Funcionais. Detém o Diploma mas suas bagagens de conhecimento estão vazias. O Aluno tem a Universidade que merece.

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  6. As Universidades Públicas em geral são formadas pela Extrema Esquerda. Esses trabalham diuturnamente não para qualificá-las mas para destruí-las. Esquecem que Elas são patrimônio do povo e são sustentadas pelos Impostos pagos pelo povo. Temos que reverter o quadro de Funcionários que se intitulam Proprietários e lá colocar pessoas interessadas em desenvolvê-las para o povo. MALÍGNOS/CÂNCER DE UM SISTEMA FRACASSADO.

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  7. GRANDE REITOR ANTICOMUNISTA!

    HERÓI TAL COMO BOLSONARO.

    O BEM ESTÁ VENCENDO!

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  8. O Ensino Público Universitário deve ser pago nos mesmos moldes do FIES, na matrícula assina um contrato com fiador e depois de 2 anos de formado começa a pagar as mensalidades.Hoje, além dessa bagunça ainda os estudantes são pagos com dinheiro de impostos de pobres e depois de formados, muitos, vão para o exterior.Ou seja o pobre do Brasil paga para formar mão de obra especializada para países ricos, pode isso Arnaldo?

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