Governo do RS quer acordo para votar piso e plano da BM antes do recesso

O governador Eduardo Leite e o vice-governador e secretário da Segurança Pública, delegado Ranolfo Vieira Júnior, apresentaram na manhã desta quarta-feira, em café da manhã com deputados da base aliada, a proposta de modernização da carreira de praças da Brigada Militar (BM), extensivo ao Corpo de Bombeiros Militar (CBMRS). O projeto, que contempla demandas da categoria com o estabelecimento de um plano para progressão entre as graduações e postos do nível médio da corporação, deve ser encaminhado para apreciação da Assembleia Legislativa.

O governo quer que o projeto seja votado em regime de urgência, antes do recesso que começará no dia 20.

CLIQUE AQUI para saber as linhas principais do projeto. O material é do Piratini,

7 comentários:

  1. Quando crescer quero ser oficial da brigada pra poder me aposentar jovem...🇮🇱

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  2. Agora eu fiquei curioso, que tipo de acordo é esse? Pqp

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  3. O GORDINHO VICE RANOLFO É DA ÁREA POLICIAL. QUWR TAMBÉM AUMENTINHO!

    O LEITINHO DÁ TUDO QUE ELES PEDEM.

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  4. Jacó Stein, estuda bastante, faz um concurso, arrisca a tua vida por 30 anos, sem direito a folgas nos fins de semana, natal, ano novo, páscoa, dia dos pais, dia das mães, carnaval, e tu consegues. Boa sorte.

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  5. polibio

    é o mundo fantástico da tal coisa pública

    aqui fora milhões de desempregados, outros milhões com salários miseráveis e sem estabilidade e sem plano sequer de emprego e futuro

    até quando o governo vai brincar com a sociedade que paga toda essa conta de privilégios sem iguais

    já não chega o que anda custando pra sociedade o tal funcionalismo ainda querem plano de carreira onde sempre estão falando em mais privilégios

    que a assembléia tome vergonha na cara e faça o mesmo como fez com os procuradores e com o tal auxílio saúde para os poderes poderosos

    basta de regalias a quem já estão com o bolso cheio de mordomias estatais

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  6. Sem contar que BM, trabalha um dia e folga três.

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  7. Para surpresa de ninguém, em plena pandemia, com o país quebrado, 13 milhões de desempregados, a farra de aumentos do funcionalismo, professores, brigadianos, e o resto que os seguirá. E a educação cada vez pior e a segurança idem.

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