A medida é casuística e eleitoreira. Ela tem a ver com o crescimento da candidatura de Paulo Kruse, atual presidente do Sindilojas Porto Alegre.
Ao contrário de Bohn, que foi bastante omisso durante a pandemia, Kruse foi para a linha de frente, sendo um forte aliado dos empreendedores da capital e do estado contra o lockdown e as severas restrições impostas pelos governos estadual e municipal.
A mudança mais significativa desejada por Bohn é a proibição de uma mesma pessoa ingressar em mais de uma chapa. Aparentemente é algo compreensivo, não fosse o fato de o colégio eleitoral ser composto por 100 sindicatos e a Fecomércio ter mais 104 dirigentes, entre vice-presidentes e diretores. São mais diretores do que associados. Fazer isso, neste momento, é inviabilizar a eleição.
Não deveria nem ter reeleição. Acaba perpetuando vícios. Se é democracia, tem de ter alternância.
ResponderExcluirTodo mundo quer mamar no dinheiro dos trabalhadores.. os trabalhadores BRASILEIROS pagam 2.5% DE SEU SALARIO PARA ESSES VAGABUNDOS.... PAULO GUEDES ATE TENTOU MEXER NESTE VESPEIRO MASA NADA CONSEGUIU.. DESMAMAR ALGUÉM DE TETAS PUBLICAS NO BRASIL SÓ A MACHADADAS...
ResponderExcluirE o SÉRGIO ANOUD que está a 25 anos mamando na Direção da FESSERGS ninguém diz nada.
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