O Conselho Federal de Medicina não aderiu à nota produzida pela Câmara Técnica de Assessoramento em Imunização da Covid-19, em que os especialistas membros do grupo se manifestaram a favor da vacinação de crianças entre 5 e 11 anos contra o coronavírus. O documento foi publicado nessa quinta-feira com a lista dos órgãos que aprovaram o texto. O CFM não consta entre eles.O posicionamento da Câmara Técnica foi definido após uma reunião do grupo em 17 de dezembro, diante da autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para que doses da vacina da Pfizer/BioNTech fossem ministradas no público infantil.
O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou nessa quinta que iria liberar a imunização das crianças, mas que a medida não seria obrigatória. Para ele, deve caber aos pais essa decisão. Além disso, a vacinação deverá ocorrer diante da indicação médica. De acordo com Queiroga, o Ministério da Saúde deve montar uma lista de prioridades para a vacinação das crianças, com aquelas com comorbidade ou imunossuprimidas sendo atendidas primeiro.
O ministro do STF Ricardo Lewandowski fixou o prazo até 5 de janeiro para que a pasta apresente a estratégia de vacinação dessa faixa etária.
Parabens ao CFM pela defesa da vida, da autonomia dos Medicos e profissionais de Saude e defesa da Liberdade dos profissionais e da sociedade.
ResponderExcluirVacina sim, quando houver vacina, experimentos na população não, muito menos em crianças.
Ótimo. Crianças não são grupo de risco. Parabéns Dr.
ResponderExcluirQuem é pior, o SABUJO presidente do CFM, o ÁULICO Dr.KIDROGA, ministro da saúde desse DESGOVERNO TABAJARA ou o famigerado Dr.CLOROQUINO, o MILICIANO PSICOPATA GENOCIDA CAPITÃO BUNDA SUJA???
ResponderExcluirFaçam suas apostas, senhoras e senhores!!!
A ANVISA decretou a vacinação de crianças nem cosultou a casse médica?
ResponderExcluirContuinuams esperando a justificação técnica da Anvisa para usar as vacinas da Pfizer!
Incidência de Covid nas crianças, taxas de internação e mortalidade de crianças com Covid, justificativa da vacinação, efeitos colaterais, riscos, eifcácia das vacinas em crianças, riscos e efeito colaterais, mortalidade das vacinas ou quantas crianças morrem por causa das vacinas, etc.
Se morrer uma criança por causa da vacina quem será o responsável?
A ANVISA tem muitas explicações para dar!
É mais recisa de um termo de responsabildaide da ANVISA em caso de dano à vidas das pessoas.
Srs pais RESISTAM, não façam vossos filhos d COBAIA D UMA VACINA EXPERIMENTAL..sou totalmente favorável a imunização com vacinas testadas há décadas, as últimas que tomei (sarampo e febre amarela.. pois fiz uma viagem internacional), não exponha seus tesouros nas mãos de homens que se afastaram da verdadeira medicina... alguns tem valores outros preços. Que Deus abençõe a todos nós 🙌🏻🇧🇷🙏🏻
ResponderExcluirQuem se responsabilizará se atraso na vacinação causar a morte de crianças brasileiras?
ResponderExcluirPesquisadores do Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz) tabulam mais de 15 mil formulários colhidos pela internet para entender qual é a percepção sobre a imunização infantil.
ResponderExcluirJá entre os que hesitam, o maior índice – 16% – foi observado entre os pais de crianças de zero a quatro anos, grupo que ainda não tem a vacina aprovada.
No grupo com filhos entre 5 e 11 anos, a taxa é de 12%. Ela sobe para 14% entre os responsáveis por adolescentes acima dos 12 anos, que já têm imunizantes disponíveisnos postos de saúde.
Os entrevistados responderam à pergunta: uma vez aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), qual é a chance de você vacinar seu filho? As respostas “nada provável”, “pouco provável” e “não sei” foram consideradas como hesitação.
Essas são as estimativas iniciais da pesquisa batizada como “VacinaKids”. Os dados seguem em análise e o resultado final deve ser divulgado em breve.
Manda esse stf para aquele lugar, já encheu o saco faz tempo.
ResponderExcluirAssim como pregava o uso do Kot Gay, digo, Kit Covid, né.....
ResponderExcluirNão recomenda e nem recomenda, muito antes pelo contrário. Esse CFM é mais corporativista que a OAB e mais bundão que o Bolsonaro na hora do vamos ver com o STF, então não quer desautorizar nenhum dos seus inscritos e muito menos ficar de mal com o governo de plantão...
ResponderExcluirNenhuma vacina é obrigatória. Logo, passaporte sanitário é segregação, medida ditatorial.
ResponderExcluirQue o membros da ANVISA e da Câmara Técnica de Assessoramento em Imunização da Covid-19, que deve ser mais um desses conselhos comunistas, apresentem seus trabalhos científicos publicados e aprovados.
Nenhuma vacina é obrigatória. Logo, passaporte sanitário é segregação, medida ditatorial.
ResponderExcluirQue o membros da ANVISA e da Câmara Técnica de Assessoramento em Imunização da Covid-19, que deve ser mais um desses conselhos comunistas, apresentem seus trabalhos científicos publicados e aprovados.
O invejoso Lewandowski, já nas últimas, pouco está a se importar se vai ou não diminuir os anos de vida das crianças, ou seja, está igual ao doente que, por vingança, sonha que todos tenham o mesmo fim que ele !
ResponderExcluirÉ o mesmo eu dizer que 220volts de choque não mata só porque o Jim Jones brasileiro Jair Nocida disse. A volta do Herodes.
ResponderExcluirNão olhe para cima...
“A princípio, somos contra vacinação de crianças contra a Covid-19”, diz presidente do CFM - 30/08/2021
ResponderExcluirO presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM), Mauro Luiz de Britto Ribeiro, afirmou no Programa Direto ao Ponto, da Jovem Pan, que desconhece a existência de estudos consolidados favoráveis à vacinação de crianças e adolescentes contra a Covid-19. Para ele, a princípio, a vacinação experimental dessa população não se justificaria pelo baixo índice de casos graves e de mortes por Covid-19 nesta faixa etária.
https://www.gazetadopovo.com.br/vida-e-cidadania/breves/a-principio-somos-contra-vacinacao-de-criancas-diz-presidente-do-cfm
Secretarias estaduais dizem que não seguirão recomendação de prescrição para vacinação infantil - 24/12/2021
O presidente do Conass, Carlos Lula, que também é o secretário de Saúde do Maranhão, realizou conversas com os pares nos estados para definir a manifestação do órgão.
https://www.cnnbrasil.com.br/saude/conass-diz-que-nao-seguira-recomendacao-de-prescricao-medica-para-vacinacao-infantil
A SOCIEDADE PRECISA FICAR ATENTA E ACOMPANHAR ISSO DE PERTO, NÃO PELA IMPRENSA PODRE, PORQUE SE OS ESTADOS FIZEREM "MERDA", NOVAMENTE, SERÁ PRECISO DESESTABILIZAR A ORDEM E BOTAR OS RABOS DOS CULPADOS NA RETA.