O requerimento foi feito pelos acadêmicos através do Freedom of Information Act, equivalente à Lei de Acesso à Informação no Brasil. Contudo, receberam do órgão a resposta de que o material só estaria disponível daqui a 55 anos.
A justificativa dos advogados da “Anvisa” estrangeira para a demora foi a de que há “muitos documentos” — cerca de 330 mil páginas. A informação é da agência de notícias Reuters, em reportagem publicada na quinta-feira 18.
Ou seja os responsaveis pela fraudemia que criaram um veneno já estarão mortos e fim de papo.
ResponderExcluirÉ bem menos que os 100 anos que os militares vão esconder a sindicância sobre os Paspalhozuelo!
ResponderExcluirImaginem se o ministro da saúde ainda fosse o Petista Incerto Bosta ( membro da CPI ).
ExcluirKkkk vocês petralhada são sensacionais kkkk ok.
ExcluirSó uma informação é importante, ou seja, se fármacos que alteram o genoma podem ser chamados de vacina?
ResponderExcluirPois é, temos experiência agora para promover as grandes e “necessárias” mudanças no mundo, com a criação de novas pandemias.
ResponderExcluirAte lá nenhum vacinado vivo..kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
ResponderExcluirCei.....
ResponderExcluirParabéns, covidiotas!!!
ResponderExcluirPor que não estou surpreso???
Travestido de Anônimo das 09:15, o #gaadoEsgotosfera-PTba covidiota Joel Robinson só sabe mugiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiir!!!
ResponderExcluirCabe processo por crime contra a humanidade, fomos cobaias de psicopatas protegidos por bandidos da pior espécie.
ResponderExcluirMeticulosamente pensado, pois daqui a 55 anos a maioria que tomou o imunizante vai estar morto ou com o pé na cova. Vale lembrar que morto não se manifesta nem entra com ação na justiça.
ResponderExcluirKkkkk ISSO aí. Só depois q toda esta geração estiver morta. É assim. O MECANISMO está trabalhando.
ResponderExcluirE o gado curtindo videozinho da pifaizer
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