Ao lado de Bolsonaro, líderes de Dubai impressionam-se com a apresentação sobre Amazonia e Brasil

 - O material é da Folha Polírica.

15 comentários:

  1. Aham, o editor acha que eles acreditam nas sandices que o Bozo vomita.

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  2. Até que enfim temos um Presidente que valoriza o Brasil e o povo brasileiro e mostra ao mundo que ele e o Brasil não é o que os esquerdopsicopatas falam lá Fora.

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  3. Bolsonaro conquistando melhores relações com Dubai e sendo bem recebido pelo Sheik.

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  4. Não vi o que foi passado sobre Amazônia.
    Mas é certo que não passou os incêndios criminosos procedidos pelos bandidos e mineradores.
    Por certo foi nessa oportunidade que declarou que na Amazônia não pega fogo por ser úmida.
    Deve ter escondido seu ex-ministro do famoso "deixar a boiada passar",quando seria proveitoso a Pandemia para desmatar e contrabandear madeiras para os Estados Unidos.
    Cujo processo encontra-se engavetado.

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  5. Filha de Guedes é diretora de offshore nas Ilhas Virgens e esposa é sócia; informação foi omitida do governo:

    Denúncia é feita pelo deputado federal Elias Vaz (PSB-GO), que analisou os documentos enviados por Guedes à Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara

    15 nov 2021

    247 - Apesar de ter deixado a diretoria de sua conta secreta num paraíso fiscal quando assumiu o cargo de ministro da Economia, em 2019, Paulo Guedes manteve na offshore sua filha, Paula Drumond Guedes, como diretora e sócia e sua esposa também como sócia. As duas informações foram omitidas do Palácio do Planalto.

    A denúncia é do deputado federal Elias Vaz (PSB-GO), que vai representar ao Ministério Público Federal a partir das novas informações sobre a offshore das Ilhas Virgens. O parlamentar analisou a documentação encaminhada pelo ministro à Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara e descobriu que Guedes omitiu as informações.

    Em 2019, quando se tornou ministro, Guedes não apresentou essa informação na Declaração Confidencial de Informações (DCI) exigida pelo governo. Segundo a documentação a que o deputado teve acesso, ele foi diretor de 2014 a 2019 e a filha é diretora desde 2015.

    “Entendo que a empresa está sob suspeita. É no mínimo muito estranho Guedes ter omitido essas informações. Por isso, é importante que o Ministério Público Federal analise o extrato de desempenho dessa offshore para saber se não foi beneficiada por informações privilegiadas que Guedes obteve por ser ministro”, afirma Elias Vaz.

    O deputado também explica que vai insistir que Paulo Guedes cumpra a convocação proposta por ele e aprovada pela Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara Federal. “O que tanto Guedes tem a esconder? Se a offshore é legal e não foi privilegiada, como ele alega, por que o ministro está fugindo? Nós não vamos abrir mão do nosso direito de fiscalização parlamentar. E não é só para nós, deputados, que Guedes tem que se explicar, toda a sociedade merece uma satisfação”.

    Proibição
    Guedes violou o artigo 5º do Código de Conduta da Alta Administração Federal, instituído em 2000, que proíbe funcionários do alto escalão de manter aplicações financeiras que sejam afetadas por políticas governamentais. A proibição não se refere a toda e qualquer política oficial, mas àquelas sobre as quais “a autoridade pública tenha informações privilegiadas, em razão do cargo ou função”. Em janeiro de 2019, cinco anos depois de abrir a offshore e depositar US$ 9,54 milhões, Guedes virou o principal fiador do governo Bolsonaro e assumiu o cargo de ministro da Economia. ...

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  6. O problema do Brasil é que nunca soube se vender bem no exterior e aceitava facilmente a imagem negativa que faziam do país lá fora.

    Agora depois de décadas que resolveu iniciar uma campanha para tentar mudar isso.

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  7. Desembargador do TJ do Rio é fotografado na comitiva de Bolsonaro em Dubai:

    Além de ministros, da primeira-dama, Michelle Bolsonaro, e dos filhos Flávio e Eduardo, Bolsonaro foi visto no hotel Habtoor Palace com o ex-senador Magno Malta (PL-ES), sem cargo público desde 2018, e com o desembargador e presidente da Andes (Associação Nacional dos Desembargadores), Marcelo Buhatem

    15 nov 2021

    247, com Agenda do Poder - A comitiva de ministros, políticos e outras autoridades que acompanha o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) em sua viagem para Dubai, nos Emirados Árabes, foi alvo de críticas de internautas neste domingo (14.nov.2021). A hashtag #MamataEmDubai ficou entre os assuntos mais comentados do Twittter.

    Além dos ministros, da primeira-dama Michelle Bolsonaro e dos filhos Flávio e Eduardo, Bolsonaro foi visto no hotel Habtoor Palace com o ex-senador Magno Malta (PL-ES), sem cargo público desde 2018, e com o desembargador e presidente da Andes (Associação Nacional dos Desembargadores), Marcelo Buhatem.

    Segundo a Revista Fórum, Buhatem tem uma relação de longa data com o clã Bolsonaro. Em abril de 2021, sob a gestão de Buhatem, a Andes condecorou Bolsonaro. Além disso, em novembro de 2020, o jornalista Samuel Pancher, do Metrópoles, afirmou que ele havia se reunido para um encontro com Jair. O detalhe é que Buhatem era o desembargador responsável pelo caso das rachadinhas envolvendo Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ)....

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  8. Aécio Neves quer ser vice de Bolsonaro em 2022:

    15 nov 2021 - DCM

    Aécio Neves tem um plano ousado para voltar ao cenário nacional em 2022: ser vice de Bolsonaro. O deputado tucano tem dito a aliados que não vê político mais habilidoso que ele para compor a chapa presidencial. Ele já fez chegar ao ouvido do presidente sua intenção e que pode ajudar na campanha, exaltando seus próprios predicados.

    A pessoas próximas, Aécio tem dito que Bolsonaro precisa dele se quiser vencer a eleição. Um dos motivos apontados pelo mineiro é que tem base forte no Sudeste, principalmente em Minas, estado-chave para a eleição. Neves também lembrou que foi o candidato mais competitivo ao enfrentar o PT antes do próprio presidente. E ele garante fidelidade que nenhum outro político poderia demonstrar, ao menos é o que promete.

    Nos bastidores, os comentários são de que o tucano já começou a se movimentar. Dono de expressiva força nos bastidores do partido, ele cogita convencer a maioria do PSDB a investir nessa toada. A aposta dele é de que a candidatura de Doria ou de Leite não irá decolar e, assim, conseguirá convencer os caciques a apoiarem Bolsonaro.

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  9. Se impressionaram mesmo, editor? Eles estão cagando para o Brasil, ainda mais agora que não tem credibilidade alguma com esse verme na presidência.

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  10. Sara Winter: ‘tenho vergonha de quando saía na rua gritando mito’:

    A ativista também afirmou que o governo de Jair Bolsonaro, seu ex-aliado, foi uma "grande ilusão para os conservadores"

    16 nov 2021

    247 - A ativista Sara Winter afirmou sentir "vergonha" de Jair Bolsonaro, seu ex-aliado. "Eu me decepcionei demais com o Bolsonaro. O governo dele foi uma grande ilusão para os conservadores. Eu tenho vergonha de quando saía na rua gritando 'mito'", disse. O relato dela foi publicado pelo jornal O Globo.

    A extremista foi presa por fazer ameaças aos ministros do Supremo Tribunal Federal durante um protesto em Brasília (DF). "Nós recebíamos diretrizes diretas do Planalto. A Carla Zambelli e a Bia Kicis diziam em quem a gente deveria bater ou não. Tínhamos certeza que, se acontecesse alguma coisa, teríamos um respaldo legal, jurídico e econômico. O que aconteceu foi o contrário", afirmou.

    Quem também demonstrou insatisfação foi o presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson. A aliança de Bolsonaro com o centrão, principalmente com o PL, tem deixado a cúpula petebista irritada.

    O blogueiro Oswaldo Eustáquio e o deputado federal Daniel Silveira (PSL-RJ), outros dois bolsonaristas alvo da Justiça por ameaças e atos antidemocráticos, não se dizem diretamente decepcionados com Bolsonaro, mas sim com o 'bolsonarismo'.

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  11. Maiurino, o bolsonarista diretor da PF, remove 6 delegados para impedir investigação do orçamento secreto:

    Troca de seis delegados dos oito delegados do Serviço de Inquéritos (SINQ), que investiga autoridades com foro privilegiado, foi feita por ordem direta do diretor-geral da Polícia Federal, Paulo Maiurino

    16 nov 2021

    247 - O diretor-geral da Polícia Federal, Paulo Maiurino, determinou a troca de seis delegados dos oito delegados do Serviço de Inquéritos (SINQ) que investiga autoridades com foro privilegiado nos últimos quatro meses. De acordo com a coluna da jornalista Malu Gaspar, de O Globo, as mudanças vieram na esteira da crise aberta pela discussão da necessidade de abertura de uma investigação para apurar o chamado orçamento secreto do governo Jair Bolsonaro, um esquema bilionário em emendas parlamentares para cooptar o apoio de parlamentares no Congresso Nacional.

    Segundo a reportagem, os primeiros alertas começaram em maio, após servidores da Corregedoria-Geral da União (CGU) procurarem a PF para marcar uma reunião em função de indícios de irregularidades descobertas na aplicação das emendas de relator. Ao saber do agendamento, o diretor-geral Paulo Maiurino mandou cancelar o encontro.

    “No lugar dos delegados, foi o diretor de combate ao crime organizado da PF, Luis Zampronha, quem marcou uma reunião com a chefia da CGU, no dia 28 de maio na sede da PF, com o secretário de combate à corrupção e alguns auditores. Mas do SINQ, só o chefe, Leopoldo Soares Lacerda, compareceu. No registro da agenda oficial de Zampronha, a CGU aparece como solicitante do encontro”, destaca a reportagem.

    “Nas conversas de bastidores, os chefes dizem que foram os auditores da CGU que disseram ainda não ter reunido provas de desvios em 2021 e que todas as brigas no SINQ foram provocadas por pessoas insatisfeitas com o espaço perdido quando Maiurino assumiu o comando da corporação”, completa o texto.

    Também teria pesado na decisão de Maiurino as investigações sobre o inquérito que investigou o então ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, e a suposta interferência política de Bolsonaro na PF.

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  12. Aliados abandonam Bolsonaro em estados onde ele é rejeitado:

    Na Paraíba, o ex-prefeito de Campina Grande Romero Rodrigues (PSD) desistiu de concorrer ao governo estadual. No Piauí, o senador licenciado Ciro Nogueira (PP), atual ministro da Casa Civil, também deixou de lado a ideia de disputar o governo estadual. Confira outras estados onde pré-candidatos preferem se afastar de Jair Bolsonaro

    16 nov 2021

    247 - Com desaprovação acima dos 50%, conforme pesquisas oficiais, Jair Bolsonaro enfrenta uma debandada de aliados em estados onde é rejeitado. Na Paraíba, o ex-prefeito de Campina Grande Romero Rodrigues (PSD) desistiu de concorrer ao governo estadual. Ele era o principal aliado de Bolsonaro no estado desde 2018.

    No Piauí, o senador licenciado Ciro Nogueira (PP), atual ministro da Casa Civil, também deixou de lado a ideia de disputar o governo estadual. As informações foram publicadas pelo jornal Folha de S.Paulo.

    Em estados do Nordeste, pré-candidatos com campo da centro-direita tentam se afastar de Bolsonaro para construir palanques mais amplos, caso de Ronaldo Caiado (DEM) em Goiás, ACM Neto (DEM) na Bahia e Miguel Coelho (DEM) em Pernambuco.

    Em Goiás, Caiado tem sinalizado que não apoiará Bolsonaro. "Desde o ano passado que Caiado vem se afastando do presidente. Fez críticas e até o chamou de ignorante, adotando medidas na contramão do que o presidente pregava na pandemia", avalia o deputado federal bolsonarista Major Vitor Hugo (PSL).

    Na Bahia, ACM Neto levou para perto de si o PL, que deve abrigar Bolsonaro, mas também se aproxima do PDT de Ciro Gomes.

    Em Pernambuco, o prefeito de Petrolina, Miguel Coelho (DEM), filho do senador Fernando Bezerra Coelho (MDB), líder do governo Bolsonaro no Senado, tem se distanciado de Bolsonaro em suas articulações de pré-campanha a governador de Pernambuco.

    No Rio Grande do Norte, membros do Republicanos duvidam da candidatura ao governo do deputado federal Benes Leocádio, aliado de Bolsonaro, e estão dando preferência à reeleição da governadora Fátima Bezerra (PT).

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  13. Ex-aliados de Bolsonaro, policiais federais protestam: “Só tomamos porrada”:

    16 nov 2021 - DCM

    Ato das entidades representativas de policiais federais em frente ao prédio da PF em Brasília – Foto: Reprodução

    Nesta terça-feira (16), dia do policial federal, as associações de delegados, peritos e agentes da PF realizam atos em vários estados para cobrar Jair Bolsonaro. Os ex-aliados, que ajudaram a eleger o atual mandatário, agora afirmam que o governo federal desvaloriza os policiais.

    Em frente à sede da PF em Brasília, os representantes das entidades colocaram faixas para cobrar promessas não cumpridas pelo presidente. Com informações da Folha.

    “Esse governo prometeu nos valorizar e nesse período só tomamos porrada. Salários congelados, perdemos benefícios previdenciários, perdemos com a PEC Emergencial. Cadê a valorização prometida?”, disse ao Painel Edvandir Paiva, presidente da Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal. Segundo Paiva, os policiais estão cada dia mais indignados com o tratamento do governo.

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  14. Sapolino ( na moita acima) procurando um santo "pau-te-acha"!

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  15. Vicente Santini é denunciado por ajudar Allan dos Santos:

    16 nov 2021 - DCM

    Vicente Santini foi denunciado por ajudar Allan dos Santos. O secretário Nacional de Justiça é acusado de prevaricação por manobra para evitar extradição do blogueiro bolsonarista. Kim Kataguiri apresentou notícia-crime ao Ministério Público Federal (MPF) pedindo que seja investigada sua conduta.

    Santini teria usado o cargo para retardar o cumprimento da ordem de Alexandre de Moraes, que pediu a extradição do blogueiro. O secretário contribuiu para que Allan permanecesse foragido.

    “Evidentemente, o fato é gravíssimo. Um agente público do Poder Executivo não pode retardar o cumprimento de ordem emanada do Poder Judiciário. No caso, entende-se que o que motivou o secretário de Justiça a agir desta forma foi o intuito de satisfazer um interesse pessoal, de lealdade com o presidente da República e com Allan dos Santos”, diz o documento apresentado pelo parlamentar.

    Após a determinação do magistrado, Santini pediu os documentos da extradição à delegada da Polícia Federal responsável pelo caso. O ministro da Justiça, Anderson Torres, contava que o trâmite seria passado para ele. A delegada Amélia Fonseca, entretanto, foi mais rápida e enviou a ordem de Moraes para os Estados Unidos, antes mesmo da solicitação do secretário.

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