O vice-presidente da República, Hamilton Mourão (PRTB-RS), afirmou nesta quarta-feira ter um nome preferido para a vaga do ministro Marco Aurélio Mello no Supremo Tribunal Federal (STF), mas que o presidente Jair Bolsonaro não aprovou a indicação. Mourão quer o desembargador Carlos Thompson Flores, do Rio Grande do Sul. Duas novas vagas abrirão, mas apenas em 2023. Sairão Lewandowsky e Rosa Weber.
"Conversei com ele [Bolsonaro] um tempo atrás. O presidente também tem conhecimento do papel e da competência técnica profissional do desembargador. O presidente tem outras variáveis que levam consideração na sua indicação", disse o vice-presidente.
Carlos Eduardo Thompson Flores Lenz é desembargador federal e ex-presidente do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4).
Certíssimo.
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ExcluirE, por acaso o generaleco mequetrefe mercenário MASSOM 33 manda alguma coisa nesse DESGOVERNO TABAJARA DO CAPITÃO BUNDA SUJA???
ExcluirGente honesta indica gente honesta.
ResponderExcluirGente desonesta....indica petralhas, tipo aras (ex socio de dirceu), kumpanheiro kassio....
Se bolsojudaslula pudesse, ja tinha se livrado do Mourão, há tempos, como fez com os bobos decentes que acreditaram nele como: Moro, Santos Cruz, Weintraub ...
Para defender sujeitos esquerdistas como Moro e Santos Cruz, só mesmo uma marionete doutrinada.
ExcluirQuerer imiscuir o Abraham junto a esses traíras, demonstra que a cizânia preenche sua mente doentia com tais alegações infundadas.
Esse seu "discurso de ódio" serve apenas para alimentar seus pares com ASNEIRAS
Thompson Flores é um excelente nome que poderá eventualmente ser indicado numa próxima oportunidade. Mas o fato é que o indicado é Mendonça e deve ser sabatibado. Quando vemos que advogados de partidos políticos de esquerda foram indicados e aprovados para o STF, é hipocrisia barrar no tapetão o indicado pelo Presidente que carrega 57 milhões de votos nas costas.
ResponderExcluirOlha, o teu PR tem bem mais coisas nas costas do que os 57 milhões de votos... Aliás, quantos votos ele teria hoje?
ExcluirO Presidente não manda nada mesmo! Alguém ainda acredita que temos um Presidente?
ResponderExcluirDia 7 autorizamos em massa novamente para que o Presidente fizesse o que tinha que ser feito e ele se acovardou!
Agora, Lula vem aí, graças à Urna inauditável! Ferrou geral!
Corretíssimo.
ExcluirO que você fez para "mudar o quadro"?
ExcluirSe ao menos se informasse melhor, saberia que na Venezuela estão concentradas tropas de militares chineses, além de mercenários russos, iranianos e outros, prontos para invadirem o Brasil, caso o PR Bolsonaro atue à força contra os golpistas que infestam a mídia, o Congresso, o Judiciário e outras instituições.
Você por acaso é reservista? Está pronto para dar sua vida pelo Brasil?
Eu estou e sou voluntário declarado, há muitos anos.
Lave bem a sua boca, antes de expressar-se de maneira tão estúpida
Bah Polibius, se duas vagas abrirem no ano que vem, será por renúncia, impeachment ou morte? Falaclaro, oh guru bolsonarista dos pampa!
ResponderExcluirQuanta " inguinorança" .... vai se informar antes de tentar ser engraçado
Excluir"Ano que vem" é 2022, criatura.
ExcluirO articulista FOI BEM CLARO ao escrever que "Duas novas vagas abrirão, mas APENAS em 2023..."
Quer lacrar?
Aprenda a LER!
Ótimo nome para a próxima vaga.
ResponderExcluirOk, competente ele é, mas qual a posição dele sobre as pautas conservadoras? Não queremos outro moro.
ResponderExcluirPela idade ficará pouco tempo. É preciso um mais jovem
ResponderExcluirMourão arregou na conferência climática, fez o mesmo papel subserviente de sempre...
ResponderExcluirEspero que o Bolsonaro desconsidere a indicação
Seria a indicação ideal. ESSE é o MAGISTRADO.
ResponderExcluirO Mourão mais uma vez sendo inconveniente, com um "amigo" desses quem precisa de inimigo, o "melancia" perdeu uma grande oportunidade de ficar calado, até concordo com o nome do desembargador gaúcho, mas não é o momento certo de falar, ele deveria apoiar a indicação do Presidente.
ResponderExcluirSeria uma excelente troca, alto nível
ResponderExcluirAté isso querem tirar de Bolsonaro? Meu Deus do céu, como esse homem é perseguido.
ResponderExcluirOtimo nome, só que vai sofrer um rejeição enorme dentro do Supremo. Muito competente e honesto para o cargo.
ResponderExcluirÉ um bom nome!!!
ResponderExcluirMuito melhor do que aquelles que o EFIAGACÊCÊ, o Llullápio, a Bandillmá e o Temeroso indicaram!!!
Ainda bem que Mourão não apita nada no governo Bolsonaro.
ResponderExcluirPerguntar não ofende: Mourão é Lavajatista? E parece que é ao indicar um Juiz ligado ao Moro para o STF. Isso é uma bola na costas do Bolsonaro.
ResponderExcluirVice Presidente não apita nada. Ou são fieis ao Presidente ou dão golpe. De que lado o Mourão está?
ResponderExcluirVice Presidente querendo passar por cima do Presidente?
ResponderExcluirSe o Mourão indicou então é certo que esse sujeito vai continuar no TRF-4.
ResponderExcluirCapaz que bolsonaro vai indicar alguém a favor da Lava Jato.
ResponderExcluirIndicar esse sujeito para o STF é a mesma coisa que ter indicado o Moro.
ResponderExcluirCabe ao presidente da República, e não ao vice, a indicacão de ministro do STF. Verdade ou mentira?
ResponderExcluirMalafaia já atua e é tratado como vice de Bolsonaro nos bastidores:
ResponderExcluir13 out 2021 - DCM
Silas Malafaia já tem trabalhado para ser vice de Bolsonaro. O pastor já confessou para aliados que quer ser um “fiel escudeiro” do atual presidente. Ele vem dialogando com líderes partidários e religiosos para alcançar seu principal objetivo: estar na chapa bolsonarista.
Diferente de anos atrás, hoje o pastor tem muita influência política. A maior prova ocorreu nesta semana, quando recebeu um telefonema de Ciro Nogueira. O ministro se justificou após ser acusado de trabalhar contra a aprovação de André Mendonça no STF.
Malafaia escutou atentamente cada palavra de Nogueira, mas não ficou quieto e despejou tudo que estava em sua garganta. “Ele segue dizendo que Ciro tem trabalhado contra a decisão do Bolsonaro. E vai continuar a ofensiva até que Mendonça esteja no Supremo”, disse uma fonte ao DCM.
Era impensável um ministro, por exemplo, ligando para Silas para justificar qualquer coisa. Os tempos são outros. A igreja do pastor cresceu junto com os relacionamentos no Congresso Nacional. O próximo passo é se viabilizar para ocupar o cargo que hoje é de Mourão.