Milhões de cidadãos se sentem frustrados e impotentes. O produto natural é uma indignação que flui para as redes sociais, seu único espaço de expressão. Ali, ninguém é poupado. Os que patrulham a retórica alheia só leem e só veem ódio, fake news e articulações antidemocráticas quando as críticas se voltam ao Supremo.
Durante votos que pareceram discursos na sessão do TSE que julgou a cassação da chapa Bolsonaro-Mourão, as redes sociais ganharam evidência. A palavra censura só não foi pronunciada porque tem carga negativa, mas ela esteve ali, suspensa como lâmina de guilhotina justiceira. Disseminar ódio tem sido acusação frequente contra as redes sociais. Muitos comunicadores já foram calados; outros calaram-se.
É tênue a linha que separa a indignação do ódio.
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o cerco a liberdade de expressão tem nome e endereço na praça dos tres poderes no distrito federal. Comunistas só tem apreço a liberdade deles.. a do outros não importa.....
ResponderExcluirA LAMINA QUE PAIRA AMEAÇADORA É COMO A ESPADA DE DAMOCLES!
ResponderExcluirÉ MELHOR JAIR SE ACOSTUMANDO. EM 2022 O CRIME ORGANIZADO VAI FAZER DE TUDO PARA IMPEDIR A REELEIÇÃO DO PRESIDENTE HONESTO. PRECISAMOS DE MEIOS ALTERNATIVOS PARA MANTER NOSSA VOZ VIVA NAS REDES !!!
ResponderExcluirOs esquerdistas com o apoio do sindicato do crime podem tudo e a maioria da população é subjugada vive escravizada e nem tem o direito de manifestar a indignação. Mas os esquerdistas foram recrutados pelo sindicato do crime para defender os interesses das dinastias nazistas, por isso, podem tudo.
ResponderExcluirÉ o sujo, falando do mal lavado, no blog do SUgismundo.
ResponderExcluirO articulista, que não permite comentários; reclama de censura, no site do editor que só publica os comentários, quando os assuntos do post, já morreram.