Os sociais-democratas (SPD, na sigla em alemão) conseguiram uma pequena vantagem de votos nas eleições nacionais da Alemanha, conforme mostram resultados projetados pela emissora ZDF. Mantida essa margem, o partido de centro-esquerda poderá liderar o governo pela primeira vez desde 2005 e encerrar os 16 anos dos conservadores no poder, sob o comando Angela Merkel.
O partido de centro-esquerda caminha para os 26% dos votos, à frente dos 24,5% conquistados pelo bloco conservador (CDU/CSU) da atual chanceler. Esse é o pior resultado da história da CDU, enquanto o SPD fez cinco pontos a mais do que nas eleições de 2017.
Como nenhum deles conseguiu maioria, e relutantes em repetir a "grande coalizão" dos últimos quatro anos, o mais provável seria uma aliança tripartite liderada pelos sociais-democratas ou pelos conservadores de Merkel.
A véia verkel, com lavagem cerebral desde a Alemahha Oriental Comunista, só tratou de afundar o País o máximo possível. Agora outro, não se sabe quem mais esquerdista, vai levar o barco afundado para onde?
ResponderExcluirA Alemanha vai começar a se afundar. Perdeu a soberania nacional para a União Européia, agora ficará nas mãos dos ditadores estatais da esquerda.
ResponderExcluirBoa sorte povo Alemão. Tiveram um lapso de desenvolvimento de 1990 até 2021. Foram 31 anos.
Existe gente mais burra do que quem passou vendo o Pais destruido por comunistas por quase cinquenta anos e seguir apoiando esquerdopatas???
ResponderExcluirAlguns cientistas dirão que esta tendência esquerdopata é o efeito da genética, outros dirão que é o efeito da insistência, da perseverança, mais no popular, alguém do povo dirá que é uma dose cavalar de burrice mesmo!!!
É por isso que a Inglaterra saiu dessa barca furada da União Européia.
ResponderExcluirA França só tem se afundado com crise migratória, manifestações, caos e políticos populistas de esquerda.
Agora a Alemanha caiu no golpe da esquerda estatista e que se mete na vida particular das pessoas.
A Europa Oriental não melhorou como prometeram quando disseram que entrar na União Européia seria uma maravilha.
A Grécia já quebrou e continua um país submisso a União Européia.
A Itália ainda sofre com os mafiosos criminosos.
Espanha quase quebrou recentemente depois de anos de esquerdismo.
Portugal também quase quebrou depois de anos de esquerdismo.
A Inglaterra não quer ter esse futuro, prefere sacrificar a curto prazo do que perder a soberania do país a longo prazo.
União Européia = Projeto dos Globalsitas para dominar um continente inteiro.
ResponderExcluirEsperto é a Inglaterra e Suíça e outros países que não entraram nessa barca furada.
Ainda existe ilhas de soberania dentro da Europa.
Chamar a vaca Merkel de conservadora, deve ser a maior piada, seria como chamar os tucanos de conservadores.
ResponderExcluirAlemanha está encrencada .... como de resto, a Europa toda! "Fique em casa!" ... eu bem me lembro disso ...
ResponderExcluirE os alemães continuam escolhendo mal ...
Resultado da eleição na Alemanha é 'péssima notícia' para a diplomacia do governo Bolsonaro, diz Jamil Chade:
ResponderExcluirJornalista avalia que a composição política do novo governo da Alemanha poderá inviabilizar acordos comerciais em função dos ataques aos direitos humanos e ao meio ambiente promovidos por Jair Bolsonaro
27 set 2021
247 - O jornalista Jamil Chade afirma, em sua coluna no UOL, que “o resultado da eleição na Alemanha, neste fim de semana, é uma péssima notícia para a diplomacia de Jair Bolsonaro”. “Nas últimas semanas, Bolsonaro recebeu uma deputada do partido AFD, de extrema-direita da Alemanha, e ainda concedeu entrevista para meios ligados ao movimento acusado de ser radical e com flertes com neonazistas", ressalta.
“Já os ecologistas despontam como a terceira maior força política da Alemanha, com 14,8% dos votos e seu melhor resultado. Em comparação às últimas eleições, o grupo dobra de tamanho. Os Verdes vão somar 51 novos assentos no Parlamento e obter um total de 118 deputados. Mas o partido já deixou claro nos últimos meses: um acordo comercial com o Brasil está fora de qualquer cenário diante da política ambiental de Bolsonaro”, observa o colunista.
De acordo com Chade, “o governo da Alemanha, de olho no mercado sul-americano, sempre foi um dos principais entusiastas do tratado. Mas, agora, a nova composição política pode obrigar uma revisão dessas intenções”. O acordo em questão é o tratado comercial entre o Mercosul e a União Europeia, concluído em 2019 e que ainda não foi ratificado pelos parlamentos de todos os países do bloco europeu. Ele relembra que “para justificar o veto, o partido citou ‘a situação dos direitos humanos no Brasil e a destruição da floresta tropical que se deterioraram catastroficamente desde que o Presidente Jair Bolsonaro tomou posse’”.
Além disso, caso seja confirmada, a vitória do partido Social-Democrata (SPD) será a primeira em uma eleição nacional desde 2005, enquanto a CDU, de direita, terá alcançado sua “marca mais baixa na história da Alemanha pós-guerra”. “O resultado confirma uma tendência europeia em direção ao movimento de centro-esquerda, que também hesita em qualquer aproximação com Bolsonaro”, completa Chade.
O colunista relembra, ainda, que o ex-líder do SPD, candidato a chanceler e presidente do Parlamento Europeu, Martin Schulz, também visitou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva por ocasião de sua prisão política no âmbito da Lava Jato.
Será q o mundo político está reaprendendo q o estremismo da direita só tem um objetivo ? Ódio e dinheiro a qq custo ? Será?
ResponderExcluirBozo fez reunião nazista com a extrema direita alemã, agora se fu*!!!
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