O MPF abriu inquérito para investigar o uso de proxalutamida no tratamento de pacientes com vírus chinês no Hospital Arcanjo São Miguel de Gramado.
A substância é usada no tratamento de câncer de próstata e bloqueia a ação de hormônios masculinos. Ela foi testada em Gramado. No final de agosto, o MPF também instaurou inquérito para apurar denúncia de testes com proxalutamida em pacientes com Covid no Hospital da Brigada Militar, em Porto Alegre.
A direção tirou nota para explicar que o hospital foi um dos centros coparticipantes do Estudo "The Proxa-Rescue AndroCov Trial - Proxalutamida" para pacientes hospitalizados por Covid-19, entre 3 e 16 de março de 2021. O estudo realizado sobre a Proxalutamida no Hospital Arcanjo São Miguel foi uma pesquisa científica, não regulatória, ou seja, sem fins de registro, e, portanto, sem necessidade de autorização da Anvisa para a sua realização, conforme preconiza a Resolução da Diretoria Colegiada da Anvisa RDC 09/2015.
Médicos estão perdendo o direito de salvar vidas, Dr/ Nise foi tortura em rede nacional.
ResponderExcluirDevemos agradecer ao velho canalha, já morto, Ulisses Guimarães, pela colocação do ministério público nas alturas em que se acha. Bem acima das sandálias!
ResponderExcluirAs vezes a publicação é oblíqua. Deveria ser citado o nome do procurador que está a frente,visto que hoje essas corporações congregam várias tendências políticas
ResponderExcluirMédicos perdendo cada vez mais a sua autonomia.
ResponderExcluirMPF ideológico, era só o que nód faltava.
ResponderExcluirMPF ideológico, era só o que nós faltava.
ResponderExcluirNão deixam os médicos trabalharem, "negacionistas".
ResponderExcluirPor que o MPF não vai atrás desse pessoal de esquerda que se especializou em boicotar a hidrolcoroquina e o tratamento precoce, com ajuda de muitos juízes. Eles causaram a morte de muita gente. Provavelmente sejam os mesmos grupos que estão tentando constrager aqueles que estão estudando e tentando achar uma solução.
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