O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luiz Fux, foi e voltou para casa nos fins de semana sempre em jatinhos da Força Aérea Brasileira (FAB). O custo para os pagadores de impostos chegou a R$ 1,27 milhão em 87 voos de ida e volta ao Rio de Janeiro (RJ). Considerando todos os voos, como São Paulo e Manaus, a despesa bateu em R$ 1,38 milhão. Esse valor representa mais de quatro vezes todas as despesas do STF com passagens aéreas para servidores e ministros no mesmo período — R$ 310 mil, informou reportagem do jornal Gazeta do Povo. As passagens aéreas dos demais juízes do STF custaram R$ 22 mil, enquanto as despesas com assessores que fizeram atendimento direto aos magistrados somaram R$ 123 mil.
O custo de um jatinho no deslocamento para o RJ fica em torno de R$ 30 mil, considerando ida e volta. Fux tem o hábito de partir de Brasília na quinta ou sexta-feira e retorna na segunda ou terça-feira. Fez apenas três viagens a São Paulo, em visitas institucionais ao Tribunal Regional Federal da 3ª Região. Dali, seguiu direto para o Rio, para curtir o fim de semana, em jatinhos da FAB.
Normal, os 11 são os deuses do Atrasil, só espero que o Presidente Bolsonaro não desista.
ResponderExcluirMelhor não dizer nada, vai que sou presa? INDIGNAÇÃO, INDIGNA NAÇÃO!!
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ResponderExcluirR$1.300.000,oo dividido por R$80.000,00 dá pra construir 16 moradias populares que podem beneficiar 50 pessoas pro resto da vida. O Brasil é um vulcão pronto pra entrar em erupção.
ResponderExcluirnesse custo já tá incluído os petiscos de lagosta e vinhos premiados?
E quanto o minto gastou pelo Brasil a fora fazendo campanha eleitoral antecipada? Fora o que foi gasto em segurança "pelos estados" para esse elemento nas "moticiadas"?
ResponderExcluirEsses absurdos de mordomias está no DNA de uma casta brasileira e não tem fim nunca. Não entendo como pessoas com um conhecimento que tem, aceita isso sem problema nenhum.
ResponderExcluirTemer diz que conversa com Moraes durou 15 minutos e não foi fácil:
ResponderExcluir14 set 2021 - DCM
No jantar com empresários em que tirou sarro de Jair Bolsonaro, Michel Temer também contou algumas inconfidências.
O ex-presidente falou detalhes sobre a conversa com o ministro do STF Alexandre de Moraes, em que Bolsonaro recuou das ameaças feitas ao Supremo durante os atos de 7 de setembro.
Segundo a jornalista Malu Gaspar, ele disse no jantar que o telefonema com Moraes durou 15 minutos e que a conversa não foi muito fácil.
Moraes afirmou que as provas reunidas contra Bolsonaro no inquérito das fake news são “muito contundentes” e que o STF teria que agir.
Temer disse também que o vereador Carlos Bolsonaro, filho do presidente, acompanhou toda a conversa do pai com Temer, na reunião que tiveram para fechar os detalhes da carta.
Quando eles fizeram o telefonema, porém, Carluxo saiu da sala.
Carlos Bolsonaro estava lá, diz Temer
Esse foi um dos detalhes que Temer deixou escapar aos comensais reunidos ontem em sua homenagem na casa do empresário Naji Nahas, em São Paulo, sobre o episódio.
Para o grupo, Temer repetiu a versão que ele já contou em entrevistas sobre o caso – a de que Bolsonaro o procurou na quarta (8) à noite pedindo que intermediasse um armistício com o Supremo, e que na quinta (9), depois de aprovado o texto da carta, o presidente mandou um avião da FAB buscá-lo para levar a Brasília.
Em privado, porém, Temer contou a um dos participantes do encontro que o vereador Carluxo passou todo o tempo da reunião quieto em um canto da sala, observando tudo sem dizer palavra.
Como diria Boris Casoy, "Isso é uma vergonha".
ResponderExcluirO #gaadoIsenteba Anônimo das 15:27 está magoadíssimo com o fracasso da terceira via!!!
ResponderExcluirSó sabe cholaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaar!!!