O maior apoio é entre oficiais. Esta fração enorme defende a prisão de ministros do STF e o fechamento do Congresso.
Uma pesquisa do Fórum Brasileiro de Segurança Pública mostra que 27% dos PMs (Policiais Militares) do país interagiram de alguma forma com perfis de redes sociais classificados como “bolsonarismo radical” — declaradamente fãs ou militantes do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), que atuam “independentemente do jogo político ou das instituições”.
O aumento da adesão ao chamado bolsonarismo radical entre os militares em 2021 saltou 29% em relação a 2020. O crescimento foi maior entre oficiais.
Só? Tai mais uma fake news do bem.
ResponderExcluirRadical? Jura? E o outro lado é o quê?
ResponderExcluirNão existe solução pacífica para o que acontece no país há mais de trinta anos, tem que ser com radicalismos mesmos, só quem tem olhos veem isso. Estamos lidando com gente da mais alta periculosidade e querem flores?
ResponderExcluirNão existe diferença nenhuma entre o STF de hoje e os terroristas de 1964 ! Na verdade, eles são ainda mais traidores do que os colaboracionistas daquela época, que através do Arraes, Brizola e FHC tentavam entregar o país aos comunistas russos, ou seja, os colaboracionistas de hoje estão mesmo é todos arreganhados e empenhados em entregar o país aos comunistas chineses, os quais já compraram a todos, a começar por todos os âncoras e mídias do país, os quais estão hoje a se comportar exatamente como as prostitutas que acompanhavam e serviam de depósito de esperma aos terroristas de 1964, lembrando muito bem as "colaboracionistas horizontais" de Vichy, na França, em maio de 1940, quando os colaboracionistas entregaram a França aos nazistas de Hitler em tão somente 15 dias de invasão ao país !
ResponderExcluirSTJ nega salvo-conduto a PMs bolsonaristas no ato golpista de 7 de setembro:
ResponderExcluir02 set 2021 - DCM
Ministra do Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou dois salvo-conduto a PMS bolsonaristas. Em habeas corpus, dois parentes pediram para poder “se locomover livremente dentro do país” durante o ato golpista de 7 de setembro.
A magistrada Laurita de Vaz determinou o arquivamento das duas ações, alegando serem descabidas as solicitações. Ela ainda argumentou que eles não citaram quais atos normativos impediriam a participação nas manifestações.
UM PM e um militar reformado de Cascavel disseram que era “público e notório” que governadores queriam “dificultar a livre manifestação das pessoas de bem”.
O pedido foi negando. Na decisão a ministra argumentou que os HCs questionavam a “mera hipótese de constrangimento”, informa o Estadão.
FELICIDADE E TRISTEZA.....
ResponderExcluirFELICIDADE EM SABER QUE ESSE NUMERO INEXPRESSIVO de 27% DE IDIOTAS IDOLATRAM OUTRO IDIOTA...
TRISTEZA EM SABER QUE ESSES IDIOTAS ESTÃO AÍ PRA NOS SERVIR E QUE EM ALGUM MOMENTO PESSOAS QUE CONHECEMOS POSSAM SER ABORBADOS POR ESTES IMBECIS E TER POSSIVELMENTE ALGUM FIM TRAGICO.
esse forum, pelo nome, é coisa da esquerda!
ResponderExcluirdevem ser o dobro!
O seja, são minoria. Os bufões perderam.
ResponderExcluirBolsonarismo radical? E existe bolsonarismo (neofascismo) moderado?
ResponderExcluirNão tiveram o salário em nem a aposentadoria prejudicada na Reforma da Previdência.
ResponderExcluirNo fundo, a maioria dos oficiais da PM, são "patriotas do $$$ e da mamata"
Parece que o apoio é só pelo caráter fascista mesmo , porque bolsonaro nunca fez nada por eles
ResponderExcluirPercebe-se o bolsonarismo radical na sociedade parda (que se acha branca) brasileira. Vizinhos, parentes, médicos, advogados com discusso de ódio, de violência, de morte contra o pobre, os homossexuais, os nordestinos, os negros, as minorias. Aumentou o falso discurso de meritocracia, racismo científico, anti-comunismo, russofobia, sinofobia. O Brasil vive um de seus momentos mais deploráveis e isso já nos condenou à insignificância da história. Salvo algum evento singular planetário.
ResponderExcluirIsso é o que se chama de corporativismo das instituições policiais, que estão interessadas em defender seus interesses associativos.
ResponderExcluirAgora é os Governadores mandar as Corregedorias das PM identificarem os meliantes e punirem.
ResponderExcluirE não é por simpatia...
ResponderExcluirSerá que estão sendo comprados a peso de ouro para convencer os soldados?
Deixa eles arriscarem suas vidas pelo Bolsonaro. Se eles acham que vale a pena, o destino vai provar que não. Têm muito a perder e nada a ganhar.
ResponderExcluiro que esse sujeito que ocupa o cadeira no Planalto fez em + 30 anos na Politica pela policia ? nada , absolutamente nada.
ResponderExcluiré lembrar o soldado brigadiano que ordem absurda de oficiais bolsonaristas radicais não se cumpre.
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ResponderExcluirE CONHECEREIS A VERDADE E A VERDADE VOS LIBERTARÁ. Cada vez que a verdade aparece mais aumenta o apoio ao Presidente Bolsonaro.
Muito bom, parabéns aos PMs, o Brasil precisa mudar muito.
ResponderExcluirQUE SE CUIDEM, é o REI detentor da QUILHOTINA!
ResponderExcluir27% só os que declararam…
ResponderExcluirAras se posiciona contra Marco Temporal: 'o Brasil não foi descoberto e não tem 521 anos':
ResponderExcluirO Procurador-Geral da República, Augusto Aras, se opôs ao Advogado-Geral da União, Bruno Bianco Leal, que defendeu a posição do governo Jair Bolsonaro, defensor do Marco Temporal
2 set 2021
247 - O Procurador-Geral da República, Augusto Aras, apresentou nesta quinta-feira, 2, uma manifestação contra a tese do “marco temporal” para a demarcação de terras indígenas.
A tese, que é defendida pelos ruralistas, afirma que os povos indígenas só teriam direito às terras que estivessem ocupando até o dia 5 de outubro de 1988, data da promulgação da Constituição Federal.
O “Marco Temporal” está sendo julgado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), mas, nesta quinta-feira, 2, o tribunal suspendeu a sessão novamente, deixando para semana que vem a definição - enquanto milhares de indígenas acampam em Brasília contra a tese jurídica.
Aras se opôs ao Advogado-Geral da União, Bruno Bianco Leal, que defendeu a posição do governo Jair Bolsonaro, defensor do “Marco Temporal” sob o argumento de que indígenas são usados como massa de manobra e que não apoiar a tese prejudicará o agronegócio.
O PGR ressaltou que a Constituição brasileira registrou a importância do reconhecimento dos indígenas como os primeiros ocupantes das terras. “O Brasil não foi descoberto, o Brasil não tem 521 anos, não se pode invisibilizar os nossos ancestrais que nos legaram esse País”, afirmou.
“O dever-jurídico estatal da proteção das terras indígenas não se inicia após a demarcação da área indigena. Antes mesmo de concluída a demarcação, o Estado haverá de assegurar aos indígenas a proteção integral em relação às terras que ocupam, com observância dos direitos constitucionalmente assegurados. Aliás, o processo demarcatório deve transcorrer dentro de um prazo razoável”, seguiu o PGR.
“O estado de incerteza quanto a esse aspecto já foi responsável pelo derramamento de sangue, suor e lágrima”, disse. “Todas as terras indígenas já deveriam estar demarcadas no Brasil. Há, portanto, uma mora do Estado nesse sentido”, acrescentou.
“A medida demarcatória apenas atribui segurança jurídica, ou seja, esclarece e facilita a reivindicação dessas terras na eventualidade de conflito possessório. De toda sorte, a demarcação é de índole declaratória, não constitutiva portanto”, resumiu o procurador.
Está parecendo Brizola..........
ResponderExcluir"sargentos, prendam estes gorilas"
Então 73% NAO SAO
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