Repórter da Folha processa Allan dos Santos e perde ação em São Paulo

 O próprio jornal Folha de S. Paulo divulgou a informação de que sua repórter Patrícia Campos Melo perdeu a ação que moveu contra seu colega Allan dos Santos, Terça Livre.

Patrícia quis indenização por dano moral, já que foi acusada de dirigir um "prostíbulo midiático". Allan reagiu a reportagens publicadas pela repórter, entre as quais a matéria com acusações falsas sobre disparos em massa durante a campanha eleitoral de Bolsonaro.

O juiz Daniel Serpetino, 12a. Vara Civel de São Paulo, avisou que o caso é de liberdade de imprensa, condenando a repórter ao pagamento dos honorários do advogado de Allan e das custas do processo.

7 comentários:

  1. A tal "repórter" da FaiadiSumPaollo é que inventou a "estorinha" dos disparos em massa!!!

    Até hoje ella treme quando houve o nome Hans River!!!

    E a tal cpi das fake news???

    Sumiu, ninguém sabe, ninguém viu!!!

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  2. A ação caiu com um juiz bolsonarista. Cabe recurso, óbvio.

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  3. independente de quem ganhou e quem perdeu, a Justiça tem de parar de aceitar essas ações mimizentas do tipo, ele é feio, bobo, nao gostei disso, nao gostei daquilo...

    vamos deixar a Justiça se ocupar de casos realmente sérios e importantes...

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  4. essa não é a jornalista que quer dar um furo.

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  5. Ainda temos Justiça, com J maiúscula, na Alemanha, digo no Brasil. Juizes Concursados é outro nível.Se o Congresso representasse o povo brasileiro mudaria o critério de escolha, segue Sugestão :Juizes com mais de 55 anos e com amis de 20 anos de efetivo exercício na função poderiam se candidatar ao Cargo para Ministro do STF, seria colocado em votação no Congresso e os três mais votados formaria a Lista Tríplice que iria para o Presidente Escolher 1, hum.

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  6. A "Paty" tomou na tarraketa !
    Que essa decisão sirva de jurisprudência !

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