O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), lembrou que cabe ao Congresso Nacional, e não à Justiça Eleitoral, definir eventuais mudanças na legislação.
O deputado falou para a Rádio Bandeirantes, esta manhã, e disse que o caso do voto impresso auditável será decidido pelo Congresso e não pelo TSE ou STF.
O deputado avisou que apoia a proposta em curso na Comissão Especial da Câmara, que nesta quinta-feira votará a PEC da deputada Bia Kicis.
“Aqui nós temos criado, pelo próprio Congresso, a Justiça Eleitoral, que visa a administrar as eleições, fazer com que elas transcorram de forma tranquila, arbitrem. O que não se pode, o que não se deve e o que não se vai aceitar é que a Justiça Eleitoral legisle”, disse Lira em entrevista à Rádio Bandeirantes.
Será que podemos confiar nesse Senhor??
ResponderExcluirMe pareceu LUCIDO de mais, ou será uma jogadinha ensaiada?!
Veremos!
O que foi que houve ! Enfiou tudinho no Barroso e no Fachin ? Será que eles vão gostar ? Mas que pergunta !
ResponderExcluirNão sei se dá para confiar no Lira. Mas pelo menos é um caboclo que às vezes enfrenta pressões, ao contrário do sojado e invertebrado Pacheco do Senado.
ResponderExcluirPOLÍBIO ! Até que um dia o Brasil tomou conhecimento da coerência de um representante do povo, frente aos votos que recebeu e a função que exerce de PRESIDENTE DA CÂMARA DE DEPUTADOS. Quem legisla é o Legislativo, quem julga é o Judiciário. As nuvens negras que cobrem um dos Poderes permitem que um Ministros do S.T.F. seja juiz, em última instância, promotor público na iniciativas da denúncia e delegado de polícia na formação do inquérito JÁ COM O INDICIADO PRESO; "Ó tempos ó costumes" Carlos Edison Domingues
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