Mesmo com as dificuldades enfrentadas no campo, em razão das influências negativas do clima e também da pandemia, a publicação aponta, de forma geral, a manutenção de preços em patamares remuneradores para as principais culturas, além de um novo recorde na produção de soja (141,3 milhões de t) – mantendo o Brasil como o maior produtor e exportador da oleaginosa no mundo – e também recorde na produção de milho (115,9 milhões de t).
CLIQUE AQUI para detalhes.
Prezado leitor: o seu comentário é de sua exclusiva responsabilidade, conforme dispõe o Marco Civil da Internet. O fato de ser utilizado o anonimato, não o exime de responsabilidade, porque a qualquer momento seu IP pode ser levantado judicialmente e a identidade do autor surgirá de maneira clara. O editor apenas disponibiliza sua via, sua estrada, para que o leitor utilize-a, mas não tem qualquer responsabilidade em relação aos conteúdos aqui disponibilizados.
Cadê a turma do fica em casa até faltar ar; ou as globais - abra um vinho e não saia de casa. Tropa de FDP. O agro é o Brasil q trabalha.
ResponderExcluirE, o povo brasileiro passando fome, toda esse alimento é dado para a China comunista. Tem dois ministros incompetentes no governo Bolsonaro, ministros da agricultura e economia. São contra o povo brasileiro.
ResponderExcluirVai cagar no mato, asno!
ExcluirDepois que o STF e o conhecido EIXO DO MAL forem contidos a produção brasileira atingirá niveis estratosférico: ampliaçao de áreas plantada, aumento de produtividade, diversidade de produtos-grãos-pesca-madeira e sub-produtos- criações gado e demais criações e demais vegetais.
ResponderExcluir