O país aplicou até este sábado um total 104 milhões de doses
do imunizante: 71,9 milhões foram utilizadas como primeira dose, outras 24,4
milhões correspondem à segunda dose (que engloba AstraZeneca, Coronavac e
Pfizer) e menos de 800 mil pessoas tomaram a vacina da Janssen, que é aplicada
em dose única.
O Brasil é o terceiro país do mundo que mais vacinou atrás dos Estados Unidos com 330 milhões de doses aplicadas e da Índia com 344 milhões.
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Escalados com o argumento de que evitariam irregularidades, militares que ocupavam postos de comando no Ministério da Saúde estão no olho da crise que atinge o governo, ao lado de políticos do Centrão. Além do ex-ministro Eduardo Pazuello, que é investigado, pelo menos quatro oficiais que passaram pela pasta foram envolvidos nas denúncias feitas aos senadores na CPI da Covid.
ResponderExcluirA teia de relações entre esses nomes fragiliza a estratégia do governo de tentar localizar a crise em servidores ligados ao Centrão e lança desconfiança sobre um dos seus principais grupos de sustentação. A citação de militares em negociações suspeitas para compra de vacinas causa constrangimento no Exército e alerta integrantes da comissão.
Depois da CPI Bolsonaro tem se esforçado mais no apoio antes negado às vacinas.
ResponderExcluirÉ um imbecil.
O melhor ministro da saúde até agora está sendo esse que não se meteu em politicalha como mandetta.
ExcluirSobra de 300 mil doses, Polibinhus?
ResponderExcluirEsqueceste que as 20 mil doses da Covaxin do contrato, nem as 40 mil complementares e tampouco as 400 mil da ASTRA ZENECA, "compradas" do Cabo Véio da Davatti, nunca vão chegar aqui no Brasil, portanto, não conte com elas nos teus cálculos e nem acredites no que diz o Dr. QUIDROGA!
Esse governo de Bolsonaro/22, em apenas dois anos e meio, já pode ser considerado o melhor de toda a nossa história. Fato.
ResponderExcluirA China não aplicou mais do que o Brasil em números absolutos?
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