STF encaminha à PGR pedido de investigação contra Bolsonaro em caso de propina na compra de vacinas:
O pedido de investigação foi apresentado pela deputada federal Natália Bonavides (PT-RN) por suspeita de prevaricação no âmbito de supostas irregularidades na negociação de vacinas contra a Covid-19 pelo Ministério da Saúde
1 de jul 2021 - Brasil 247
Por Ricardo Brito e Pedro Fonseca (Reuters) - A ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Rosa Weber encaminhou para manifestação da Procuradoria-Geral da República (PGR) um pedido de investigação apresentado pela deputada federal Natália Bonavides (PT-RN) contra o presidente Jair Bolsonaro por suspeita de prevaricação no âmbito de supostas irregularidades na negociação de vacinas contra a Covid-19 pelo Ministério da Saúde.
No pedido enviado ao STF, a deputada solicitou que a PGR fosse acionada para investigar indícios de corrupção, associação criminosa, advocacia administrativa e prevaricação, citando denúncia feita pelo policial militar Luiz Paulo Dominguetti --representante da Davati Medical Supply-- de que teria recebido pedido de propina de 1 dólar por dose de vacina de um servidor do Ministério da Saúde.
Segundo Dominguetti, o pedido de propina em negociação pela vacina da AstraZeneca foi feito pelo então diretor de Logística do Ministério da Saúde, Roberto Ferreira Dias -- que também é alvo do pedido de investigação apresentado pela parlamentar ao Supremo. Dias foi demitido pela pasta após a revelação da denúncia. Ele nega ter cometido irregularidades.
A AstraZeneca negou ter qualquer intermediário para venda de vacinas, lembrando que fechou contrato com o Brasil diretamente com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
Se considerar que há elementos, a PGR poderá pedir a abertura de inquérito contra Bolsonaro e o ex-diretor do ministério ao Supremo. Posteriormente, se houver elementos, poderá denunciá-los criminalmente.
Além do pedido da deputada Natália Bonavides, três senadores apresentaram esta semana ao STF pedido para que o Ministério Público abra inquérito contra Bolsonaro por suposto crime de prevaricação em caso envolvendo suspeitas de irregularidades na compra da outra vacina, a Covaxin.
Isto. É um absurdo editor. Por causa de uma CPI armada para atrapalhar Bolsonaro. Segundo o próprio por 7 bandidos e outros do STF. A corda vai arrebentar, bem feito. ele avisou.
Jair Bolsonaro encontrou-se com Ricardo Barros ao menos dez vezes desde que foi avisado por Luis Miranda sobre o esquema da Covaxin no Ministério da Saúde, disse o Congresso em Foco.
Segundo o próprio Ricardo Barros, porém, em nenhum desses encontros o presidente mencionou a denúncia, ou questionou-o sobre o assunto.
Não sei se dá para entender direito, mas o líder do governo está entregando o sociopata.
Natália Bonavides! Espere sentada. O Presidente Jair Bolsonaro nem se compara ao teu ParTido. Mito! Mito! Mito! Quanta covardia com o Presidente. Que pena que vocês não agiram dessa forma com o Ex Presidente para impedir a roubalheira no país. Certamente te interessava em mantê-lo no poder. Se não fosse a Corrupção de Norte a Saul, hoje teríamos menos mortes no Brasil. Essa gente não tem limites.
Dominghetti recua e diz que acusação contra Miranda foi baseada em "entendimento individual" de áudio:
Dominghetti havia acusado o deputado Miranda, com base em áudios, de envolvimento no esquema de propinas no Ministério da Saúde. Agora, ele diz ter sido "induzido" a pensar que Miranda era um dos responsáveis
1 jul 2021
247 - O representante comercial da Davati Medical Supply Luiz Paulo Dominghetti recuou da versão que apresentou mais cedo na CPI da Covid no Senado. Ele havia dito que o deputado federal Luís Miranda (DEM-DF), que o denunciou em seu depoimento, estaria envolvido no esquema de propinas no Ministério da Saúde.
No entanto, após a própria Davati desmentir a versão, Dominghetti afirmou que a declaração foi "um entendimento individual do áudio". "Foi dias atrás, tenho que ver a data com calma", disse.
Ele alegou ter sido "induzido" a pensar que o áudio de Miranda, que trata de uma negociação de luvas, era sobre vacinas. "A contextualização de como eu recebi era com essa conotação", disse.
"Eu acreditei no áudio de boa-fé. E fui induzido a acreditar no áudio, que era vinculado a postagens, uma embaixo da outra, dando a entender que era vinculado ao mesmo fato [venda de vacinas]. Recebi o áudio depois do depoimento [do deputado Luis Miranda]", disse Dominghetti.
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UGA UGA UGA GRHHHH A Live do pai de tonho da Lua. É de família.
ResponderExcluirÉ só não assitir ! Simples !
ExcluirCheirou uma virilha bem suada, aí amigo? 🤔
ExcluirSTF encaminha à PGR pedido de investigação contra Bolsonaro em caso de propina na compra de vacinas:
ResponderExcluirO pedido de investigação foi apresentado pela deputada federal Natália Bonavides (PT-RN) por suspeita de prevaricação no âmbito de supostas irregularidades na negociação de vacinas contra a Covid-19 pelo Ministério da Saúde
1 de jul 2021 - Brasil 247
Por Ricardo Brito e Pedro Fonseca (Reuters) - A ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Rosa Weber encaminhou para manifestação da Procuradoria-Geral da República (PGR) um pedido de investigação apresentado pela deputada federal Natália Bonavides (PT-RN) contra o presidente Jair Bolsonaro por suspeita de prevaricação no âmbito de supostas irregularidades na negociação de vacinas contra a Covid-19 pelo Ministério da Saúde.
No pedido enviado ao STF, a deputada solicitou que a PGR fosse acionada para investigar indícios de corrupção, associação criminosa, advocacia administrativa e prevaricação, citando denúncia feita pelo policial militar Luiz Paulo Dominguetti --representante da Davati Medical Supply-- de que teria recebido pedido de propina de 1 dólar por dose de vacina de um servidor do Ministério da Saúde.
Segundo Dominguetti, o pedido de propina em negociação pela vacina da AstraZeneca foi feito pelo então diretor de Logística do Ministério da Saúde, Roberto Ferreira Dias -- que também é alvo do pedido de investigação apresentado pela parlamentar ao Supremo. Dias foi demitido pela pasta após a revelação da denúncia. Ele nega ter cometido irregularidades.
A AstraZeneca negou ter qualquer intermediário para venda de vacinas, lembrando que fechou contrato com o Brasil diretamente com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
Se considerar que há elementos, a PGR poderá pedir a abertura de inquérito contra Bolsonaro e o ex-diretor do ministério ao Supremo. Posteriormente, se houver elementos, poderá denunciá-los criminalmente.
Além do pedido da deputada Natália Bonavides, três senadores apresentaram esta semana ao STF pedido para que o Ministério Público abra inquérito contra Bolsonaro por suposto crime de prevaricação em caso envolvendo suspeitas de irregularidades na compra da outra vacina, a Covaxin.
Tá bom ! Deve ser difícil toda a semana inventar uma narrativa para alguém prestar atenção!
ExcluirIsto. É um absurdo editor. Por causa de uma CPI armada para atrapalhar Bolsonaro. Segundo o próprio por 7 bandidos e outros do STF.
ExcluirA corda vai arrebentar, bem feito. ele avisou.
Barros entrega Bolsonaro:
ResponderExcluir01.07.21 - O Antagonista
Jair Bolsonaro encontrou-se com Ricardo Barros ao menos dez vezes desde que foi avisado por Luis Miranda sobre o esquema da Covaxin no Ministério da Saúde, disse o Congresso em Foco.
Segundo o próprio Ricardo Barros, porém, em nenhum desses encontros o presidente mencionou a denúncia, ou questionou-o sobre o assunto.
Não sei se dá para entender direito, mas o líder do governo está entregando o sociopata.
Natália Bonavides! Espere sentada. O Presidente Jair Bolsonaro nem se compara ao teu ParTido. Mito! Mito! Mito! Quanta covardia com o Presidente. Que pena que vocês não agiram dessa forma com o Ex Presidente para impedir a roubalheira no país. Certamente te interessava em mantê-lo no poder. Se não fosse a Corrupção de Norte a Saul, hoje teríamos menos mortes no Brasil. Essa gente não tem limites.
ResponderExcluirDominghetti recua e diz que acusação contra Miranda foi baseada em "entendimento individual" de áudio:
ResponderExcluirDominghetti havia acusado o deputado Miranda, com base em áudios, de envolvimento no esquema de propinas no Ministério da Saúde. Agora, ele diz ter sido "induzido" a pensar que Miranda era um dos responsáveis
1 jul 2021
247 - O representante comercial da Davati Medical Supply Luiz Paulo Dominghetti recuou da versão que apresentou mais cedo na CPI da Covid no Senado. Ele havia dito que o deputado federal Luís Miranda (DEM-DF), que o denunciou em seu depoimento, estaria envolvido no esquema de propinas no Ministério da Saúde.
No entanto, após a própria Davati desmentir a versão, Dominghetti afirmou que a declaração foi "um entendimento individual do áudio". "Foi dias atrás, tenho que ver a data com calma", disse.
Ele alegou ter sido "induzido" a pensar que o áudio de Miranda, que trata de uma negociação de luvas, era sobre vacinas. "A contextualização de como eu recebi era com essa conotação", disse.
"Eu acreditei no áudio de boa-fé. E fui induzido a acreditar no áudio, que era vinculado a postagens, uma embaixo da outra, dando a entender que era vinculado ao mesmo fato [venda de vacinas]. Recebi o áudio depois do depoimento [do deputado Luis Miranda]", disse Dominghetti.
Anônimo da Cidade Baixa todo assanhado...
ResponderExcluirBlargh!
ResponderExcluirGlup!
o editor não nega ser assumidamente um puxa-saco do Bozo.
ResponderExcluirMelhor programa jornalístico atualmente.
ResponderExcluirJá são 3 milhões e 500 mil inscritos no canal.
Os jornalistas ali tem o que falta na tv aberta:credibilidade!