Ora ora !!! Servidores de Porto Alegre, ninho de esquerdalha, não querem a reforma previdenciária já implantada na União e RS. Piada é Juliana Brizola . O sobrenome já identifica. Parabéns a Fernanda Barth por encarar a escumalha sindicalista.
Renda média do brasileiro cai abaixo de R$ 1 mil pela primeira vez:
Moeda Nacional, Real, Dinheiro, notas de real
15/06/2021 - O Vale
Agência O Globo | @jornalovale
O impacto da pandemia sobre o mercado de trabalho levou a renda média do brasileiro a ficar abaixo de R$ 1 mil pela primeira vez em dez anos. É o que mostra a pesquisa "Bem-Estar Trabalhista, Felicidade e Pandemia", do Centro de Estudos FGV Social.
O levantamento aponta que a renda média per capita chegou a alcançar o maior patamar da série no primeiro trimestre de 2020, mas despencou 11,3% em menos de um ano com a chegada da pandemia. Caiu de R$ 1.122 para R$ 995, na comparação do primeiro trimestre deste ano com igual período em 2020.
O estudo considerou a renda efetivamente recebida do trabalho dividida pelos integrantes da família e analisou os microdados da Pnad Contínua, do IBGE, cuja série histórica foi iniciada em 2012.
Pobres perderam mais Os mais pobres sentiram ainda mais os impactos da pandemia sobre o mercado de trabalho. De acordo com a pesquisa, descontada a média móvel, a média da renda individual do trabalho caiu 10,89% no primeiro trimestre de 2021 em comparação com o mesmo período do ano passado.
Entre os mais pobres, esse percentual chegou a 20,81%. É uma queda quase duas vezes maior do que a da média. (...)
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BURRA!!!!!!
ResponderExcluirAo contrário, babaca! Ela fala a verdade mas vocês não têm a mínima condição de reconhecer a própria ruína moral a que chegaram.
ExcluirEssa fulana na fila do pão ninguém conhece. Passa anonimamente. Depois de muito forcejar conseguiu se eleger vereadora, já veterana.
ResponderExcluirO teu larápio todo mundo conhece e ele não pode sair nem pra ir à uma padaria pra não ser xingado daquilo que ele é.
ExcluirOra ora !!! Servidores de Porto Alegre, ninho de esquerdalha, não querem a reforma previdenciária já implantada na União e RS. Piada é Juliana Brizola . O sobrenome já identifica. Parabéns a Fernanda Barth por encarar a escumalha sindicalista.
ResponderExcluirConcordo!
Excluir
ResponderExcluirDEMOCRÁTICOS DIZ:
PARABÉNS VEREADORA PELA SUA POSIÇÃO, REPRESENTAS NOSSA DEMOCRACIA, SIGA EM FRENTE Q TERÁS O APÔIO DOS DEMOCRÁTICOS.
Ué?
ResponderExcluirNão vivemos numa democracia? Quem elegeu a maioria que votou contra?
Marcianos?
Podem não gostar do voto deste ou daquele vereador, mas achincalhar é típico de quem não tem argumentos sólidos.
Se mobilizem e construam a maioria.
Essa conservadora defensora da família vivia destrambelhada nas festas da Osvaldo Aranha no Bom Fim.
ResponderExcluirParabéns Fernanda
ResponderExcluirRenda média do brasileiro cai abaixo de R$ 1 mil pela primeira vez:
ResponderExcluirMoeda Nacional, Real, Dinheiro, notas de real
15/06/2021 - O Vale
Agência O Globo | @jornalovale
O impacto da pandemia sobre o mercado de trabalho levou a renda média do brasileiro a ficar abaixo de R$ 1 mil pela primeira vez em dez anos. É o que mostra a pesquisa "Bem-Estar Trabalhista, Felicidade e Pandemia", do Centro de Estudos FGV Social.
O levantamento aponta que a renda média per capita chegou a alcançar o maior patamar da série no primeiro trimestre de 2020, mas despencou 11,3% em menos de um ano com a chegada da pandemia. Caiu de R$ 1.122 para R$ 995, na comparação do primeiro trimestre deste ano com igual período em 2020.
O estudo considerou a renda efetivamente recebida do trabalho dividida pelos integrantes da família e analisou os microdados da Pnad Contínua, do IBGE, cuja série histórica foi iniciada em 2012.
Pobres perderam mais
Os mais pobres sentiram ainda mais os impactos da pandemia sobre o mercado de trabalho. De acordo com a pesquisa, descontada a média móvel, a média da renda individual do trabalho caiu 10,89% no primeiro trimestre de 2021 em comparação com o mesmo período do ano passado.
Entre os mais pobres, esse percentual chegou a 20,81%. É uma queda quase duas vezes maior do que a da média. (...)