Uma mudança no setor é promessa antiga do presidente da República.
A equipe de Jair Bolsonaro entregou, esta manhã, ao Congresso, a proposta de reforma do Imposto de Renda, com ampliação na faixa de isenção, redução de taxas para empresas e cobrança de tributo sobre dividendos (parte do lucro das empresas distribuídos aos acionistas).
A proposta faz parte da 2ª etapa da reforma tributária do governo. A 1ª já está no Congresso e unifica o PIS e o Cofins numa CBS (Contribuição Sobre Bens e Serviços). Os deputados precisam analisar o projeto, aprová-lo, enviar para o Senado e só depois o texto vai à sanção.
Agora, Lira quer acelerar a votação das mudanças no Imposto de Renda por considerá-las mais fáceis de serem aprovadas. A partir de setembro, o Congresso entra em ritmo pré-eleitoral, com negociações de alianças para 2022.
Curioso é que ele teve 2019, 2020 e 2021 para cumprir a "velha promessa", mas só enviou o projeto para o ano da eleição. Mas deve ser só coincidência!
ResponderExcluirMudança populista e que nada agrega para 90% de quem produz neste país. Mas não adianta, é tarde demais, perderam o timing com as bravatas do chefe. Infelizmente vai ser Nine Fingers no 1o turno. Parabéns BolsoDilmo e seu ventríloquo Paulo Guedes, o pior ministro da economia da história - é tão ruim que quase chega a dar saudades do Guido Mantega.
ResponderExcluirNão foi o prometido!
ResponderExcluirNem para rever a tabela que está super defasada cobrando IMPOSTO INDEVIDO do ja muito arrochado contribuinte.
Por isso, Lula está na frente das pesquisas.
É difícil escolher entre o "mintoroso" (mito + mentiroso) e o ladrão que rouba do brasileiro para dar para ditadores de Cuba e Venezuela.
A terceira via: poderia ter sido Moro - foi queimada -ilegalmente : via hacker e montagens - pelos dois.
Bolsopetismo maldito!
Velha e antiga promessa que tão somente agora,na antevéspera do final de seu governo,Jafoi se lembrou.
ResponderExcluirO problema é que não haverá tempo de cumprir as outras promessas que só serviram para enganar o povo.
Até enfim! A não atualização das alíquotas é um aumento real de imposto aos contribuintes.
ResponderExcluirEstelionato eleitoral.
ResponderExcluirO vagabundo prometeu 5.000.
Está explicado os 23%.
A promessa era isenção até 5.000,00. Mais um estelionato.
ResponderExcluirBode na sala. Para desviar o foco da corrupção. Engana trouxa.
ResponderExcluirJustiça vai impor sanções ao presidente Bolsonaro por faltar com respeito e educação às mulheres.Uma das prováveis sanções são o pagamento de 5 a 10 milhões de reais.Outra jornalista agora da CBN foi ofendida pelo presidente.
ResponderExcluirGuedes enterrando o governo Bolsonaro! Pensa somente no empresário!!!
ResponderExcluirA promessa é tão velha,que vem desde a campanha eleitoral e só agora na antesala do final do governo,se efetivará.
ResponderExcluirAgora é tarde.Já fui suficientemente enganado e roubado.
Bolsonaro tinha proposto a isenção para R$ 5.500, parece que o povo não vai levar nem a metade, por isso o apelido dele é "minto".
ResponderExcluirSucede que o gado caiu no conto do vigário e agora não tem como espernear. Quem faz ilações a favor do BOZO, portando-se como tal, parece desconhecer os bilhões de Reais do orçamento secreto dele para se amolecer com parte do Congresso Nacional e o perdão bilionário dado para quem não precisa.
ResponderExcluirPoderíamos deixar de lembrar que milhões de brasileiros foram enganados pelo então candidato e agora presidente?
ResponderExcluirMentiras, mentiras mais mentiras, grosserias com a populaçao, incapacidade de administrar, rachadinhas, tratorzaço, comprando votos do centrão e demais partidos tudo para não ser investigado nem familiares e amigos, enfim realmente esta cumprindo tudo o que prometeu nas eleiçoes!
ResponderExcluirFulaninho mentiroso! E se diz cristão de carteirinha... Sua religião então permite menir e fazer promessas que não vai cumprir? Ou seja, falou dim-dim em casa para o caviar, manda o povinho pagar mais!
ResponderExcluirObrigado, minto.
ResponderExcluirUÉ, mas o MInTO não disse que seria até R$ 5.000,00! APLAUDAM GADO
ResponderExcluirPrometeu na base do achismo, esse é o mito da parcela tonta do eleitorado.
ResponderExcluirMais uma promessa de campanha não cumprida. Assim fica difícil para 2022.
ResponderExcluirA correção proposta será de 31% , retirada a inflação do período , fica tipo 20 % ., ou seja na prática o limite passaria de 1900 para 2280 . Se considerarmos que vem com dois anos de atraso , podemos dizer que é mais uma promessa pra otário ver.
ResponderExcluirE para que não leu a matéria a última correção do imposto foi realizada em 2015. Lembrando que a promessa de campanha de Bolsonaro era que 2019 já ocorreria o reajuste do IR, agora só vai ocorrer no ano de eleição e, por menos da metade, sem contar a inflação do período.
ResponderExcluirAi para suprir o aumento da isenção no IRPF ele vai acabar com o direito de declarar educação, médico, dentista entre outros pagamentos que podem gerar restituição do valor pago. Esse Guedes é um malandro, assim como seu chefe....
ResponderExcluirNão tenha nada contra pagar Imposto de Renda mas o governo TEM QUE REAJUSTAR reajustar a tabela a cada ano de acordo à inflação, isto é, subIR o teto. O governo espertinho não muda nada e cada ano o contribuinte paga mais e quem não deveria estar não faixa acaba entrando e pagando.
ResponderExcluirSão bem sem vergonhas!