É meio arriscado ir pra esse partido, o número da legenda é 51, quando a gente apertar o 51 não corre o risco dos computadores entender que estamos votando no bebum? Sei não viu. PQP.
Bozo podia ir fazer raly de moto com os apoiadores dele, no cerrado de Cocalzinho Goiás e capturar Lázaro assassino. Será que Lázaro tem medo de arminha?
Telegramas do Itamaraty mostram 'viés político-ideológico' do governo Bolsonaro para compra de vacinas Apesar da ausência do empresário Carlos Wizard para o seu depoimento à CPI da Covid-19 e a suspensão da sessão desta quinta-feira, foram revelados novos telegramas do Itamaraty. Neles, o governo brasileiro mostrava pressa em adquirir a vacina indiana, Covaxin, e havia o alerta para riscos do imunizante. Vera Magalhães destaca a não aprovação por agências sanitárias internacionais e pela Anvisa. 'Isso combina com uma narrativa de se contrapor às vacinas vindas da China', afirma a comentarista.
Depois de gastar R$ 48 milhões em auditoria, Bolsonaro reconhece que não há "caixa-preta" no BNDES:
Quase três anos depois de se eleger acusando governos petistas de usar o BNDES para supostamente escoar dinheiro público a organizações ligadas ao “Foro de São Paulo“, Bolsonaro reconhece que tudo não passou de fake news. “Eu também pensava que era caixa-preta, mas está disponível, no site do BNDES, todos os empréstimos feitos para outros países”, afirmou
17 de junho de 2021, 15:39 h Atualizado em 17 de junho de 2021, 16:44 35
247 - Jair Bolsonaro reconheceu nesta quinta-feira (17) que não há irregularidades em contratos firmados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) durante os governos de Lula e Dilma Rousseff.
Durante conversa com apoiadores na porta do Palácio do Alvorada, Bolsonaro e reconheceu a transparência das operações e atestou que jamais existiu a tal "caixa-preta" do BNDES, um dos motores de sua campanha à Presidência.
“Não foi caixa-preta, na verdade. Está aberto. Eu também pensava que era caixa-preta, mas está disponível, no site do BNDES, todos os empréstimos feitos para outros países”, afirmou Bolsonaro, segundo o Metrópoles.
Em 2019, já sob o governo Bolsonaro, o banco estatal de desenvolvimento chegou a gastar R$ 48 milhões com auditoria dos contratos de empréstimos a empresas e governos estrangeiros, mas não encontrou qualquer indícios de irregularidades.
Em junho de 2019, após a demissão de Joaquim Levy — ex-ministro de Dilma Rousseff (PT) — da presidência do BNDES, o chefe do Executivo federal insistiu na apuração do destino dos recursos da instituição. Com a indicação do então secretário do Ministério da Economia Gustavo Montezano, a expectativa era de que o banco acelerasse a apuração.
De canalha Joel Robinson entende tudo, todos os que leêm o blog do Polibio são testemunhas deste perfil dele, que é bem ajustado, que serve como uma luva para ser assim considerado pela ampla maioria: UM CANALHA INCONFORMADO! Ele, como muitos outros da mesma laia perderam muito com Bolsonaro, que os desmamou! E pior, bem ao blog chorar suas pitangas, caluniar quem o desmamou e ainda tentar fazer os ouvidos dos outros de pinico!
POLÍBIO ! Já retirei a minha inscrição no P.S.D.B. em 02/06/2021. Sem constrangimento acompanho o trabalho em defesa da honestidade, da coerência e do futuro do Brasil ao lado do MESSIAS. Carlos Edison Domingues
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É meio arriscado ir pra esse partido, o número da legenda é 51, quando a gente apertar o 51 não corre o risco dos computadores entender que estamos votando no bebum? Sei não viu. PQP.
ResponderExcluirKkkkkkk
ExcluirBozo podia ir fazer raly de moto com os apoiadores dele, no cerrado de Cocalzinho Goiás e capturar Lázaro assassino. Será que Lázaro tem medo de arminha?
ResponderExcluirAnônimo das 16:06 muito boa essa mas o bozo deve se borrar todo só de pensar nisso kkkkk
ExcluirFora miliciano!!
ResponderExcluirFora petê
Excluir"O patriotismo é o último refúgio do canalha" Samuel Johnson.
ResponderExcluirO pretenso patriotismo que tantos, em todas as épocas e países, têm usado como um manto para os próprios interesses.
Telegramas do Itamaraty mostram 'viés político-ideológico' do governo Bolsonaro para compra de vacinas
ResponderExcluirApesar da ausência do empresário Carlos Wizard para o seu depoimento à CPI da Covid-19 e a suspensão da sessão desta quinta-feira, foram revelados novos telegramas do Itamaraty. Neles, o governo brasileiro mostrava pressa em adquirir a vacina indiana, Covaxin, e havia o alerta para riscos do imunizante. Vera Magalhães destaca a não aprovação por agências sanitárias internacionais e pela Anvisa. 'Isso combina com uma narrativa de se contrapor às vacinas vindas da China', afirma a comentarista.
Mini mi mi mi
ExcluirPobre Patriotas.
ResponderExcluirQue faça bom proveito.
Depois não vem chorar.
Não foi por falta de avisos.
Quer casar casa.
Deixará de ser nanico para ser o maior partido do Brasil
ExcluirDepois de gastar R$ 48 milhões em auditoria, Bolsonaro reconhece que não há "caixa-preta" no BNDES:
ResponderExcluirQuase três anos depois de se eleger acusando governos petistas de usar o BNDES para supostamente escoar dinheiro público a organizações ligadas ao “Foro de São Paulo“, Bolsonaro reconhece que tudo não passou de fake news. “Eu também pensava que era caixa-preta, mas está disponível, no site do BNDES, todos os empréstimos feitos para outros países”, afirmou
17 de junho de 2021, 15:39 h Atualizado em 17 de junho de 2021, 16:44
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247 - Jair Bolsonaro reconheceu nesta quinta-feira (17) que não há irregularidades em contratos firmados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) durante os governos de Lula e Dilma Rousseff.
Durante conversa com apoiadores na porta do Palácio do Alvorada, Bolsonaro e reconheceu a transparência das operações e atestou que jamais existiu a tal "caixa-preta" do BNDES, um dos motores de sua campanha à Presidência.
“Não foi caixa-preta, na verdade. Está aberto. Eu também pensava que era caixa-preta, mas está disponível, no site do BNDES, todos os empréstimos feitos para outros países”, afirmou Bolsonaro, segundo o Metrópoles.
Em 2019, já sob o governo Bolsonaro, o banco estatal de desenvolvimento chegou a gastar R$ 48 milhões com auditoria dos contratos de empréstimos a empresas e governos estrangeiros, mas não encontrou qualquer indícios de irregularidades.
Em junho de 2019, após a demissão de Joaquim Levy — ex-ministro de Dilma Rousseff (PT) — da presidência do BNDES, o chefe do Executivo federal insistiu na apuração do destino dos recursos da instituição. Com a indicação do então secretário do Ministério da Economia Gustavo Montezano, a expectativa era de que o banco acelerasse a apuração.
De canalha Joel Robinson entende tudo, todos os que leêm o blog do Polibio são testemunhas deste perfil dele, que é bem ajustado, que serve como uma luva para ser assim considerado pela ampla maioria: UM CANALHA INCONFORMADO! Ele, como muitos outros da mesma laia perderam muito com Bolsonaro, que os desmamou! E pior, bem ao blog chorar suas pitangas, caluniar quem o desmamou e ainda tentar fazer os ouvidos dos outros de pinico!
ResponderExcluirPOLÍBIO ! Já retirei a minha inscrição no P.S.D.B. em 02/06/2021. Sem constrangimento acompanho o trabalho em defesa da honestidade, da coerência e do futuro do Brasil ao lado do MESSIAS. Carlos Edison Domingues
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